Sem limites a cidade engole tudo a sua volta, o verde, o campo, a segurança, a vitalidade, a mobilidade, tudo é devorado pela cidade que autofágica se destrói nos destruindo.
Nela prosperam a cobiça, a ganância, o individualismo, o medo, o cinza e a injustiça.
Idealistas como Jacques Le Goff querem continuar acreditando no dinamismo das cidades, descaracterizadas pelo planejamento acadêmico que ignora o homem, esquece o meio ambiente e acredita num modelo predatório, de recursos infinitos.
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