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31 de julho de 2015

Uma no prego e outra na ferradura.

No caso do prefeito Udo Dohler o número de marteladas na ferradura é maior, bem maior que as marteladas que tem dado acertando o prego.

Primeiro com a troca intempestiva da secretaria da saúde. A ideia de colocar como secretaria a Dra. Francine Schultz, por coincidência irmã da procuradora Simone Schultz, não tem impedido que o MPSC siga firme na cobrança de soluções para os graves problemas que a saúde de Joinville enfrenta. Se alguém sugeriu ao prefeito que a nomeação da secretaria amenizaria a ação do Ministério Público, o prefeito deveria ter avaliado melhor.

O outro lado é que é muito bom para os joinvilenses que o MPSC não baixe a guarda e continue cumprindo a sua função.


Tem mais. O prefeito encaminhou a Câmara de Vereadores o projeto de Lei da LOT. Na mensagem enviada ao legislativo o executivo fez referencia que o texto encaminhado tinha sido aprovado pelo Conselho da Cidade. “Esqueceu” de mencionar que o texto encaminhado tinha sido alterado, em alguns casos de forma substancial, tanto pelo IPPUJ, por alegados motivos técnicos, como pela Procuradoria, por alegados motivos jurídicos.  Agora o texto volta novamente ao Conselho da Cidade para que possa ser aprovado pelos conselheiros. A pressa segue sendo uma péssima conselheira de quem pretende ser um modelo de gestão. 

16 de outubro de 2013

Acorrentar-se é a solução

Acorrentar-se é a solução

Demorou mas o problema da saúde em Joinville esta em vias de solução. A Secretaria de Saúde esta abrindo licitação em caráter emergencial de correntes e cadeados para que os pacientes com casos mais graves possam se acorrentar as grades dos edifícios públicos e com isso receber a atenção da imprensa, assim a possibilidade de ser atendidos de forma prioritária passa a ser uma realidade.

Especialistas recomendam a quem for se acorrentar que escolha muito bem o local, acorrentar-se na porta de um PA num bairro longínquo da periferia tem poucas chances de êxito. Mas fazê-lo na grade do Hospital Municipal São José é mais recomendado, casos mais graves devem se dirigir diretamente a sede central da Prefeitura Municipal, lá o atendimento prioritário esta garantido.


O protocolo de Manchester ganha em Joinville, graças a criatividade sambaquiana um novo componente, a corrente. Assim as pulseiras coloridas que parecem alegres adereços de festa ou de balada, ganham uma versão mais metaleira e pesada a corrente de aço dos desesperados que cansados do discurso enfadonho optam por medidas mais radicais.

25 de maio de 2010

Protocolo de Manchester (*)


Protocolo de Manchester

Anos atrás Joinville recebeu a denominação de Manchester Catarinense, em homenagem a sua pujança, pode ser que hoje o nome tenha perdido um pouco o sentido de prospero desenvolvimento industrial que já teve naquela época. A implantação por parte da Secretaria Municipal de Saúde do chamado Protocolo de Manchester, traz a tona o nome da cidade inglesa de novo.

A idéia de melhorar a eficiência da saúde, com a implantação de procedimentos que estabelecem critérios de atendimento pela gravidade e não pela ordem de chegada, é tão obvio e lógico, que quaisquer um se surpreende ao saber que não era utilizado antes. Precisou ser desenvolvido um protocolo, para que algo tão simples comece a ser implantado, para melhorar o atendimento aos joinvilenses. Parabéns pela iniciativa.

Agora o importante é que o Protocolo de Manchester, possa ser incorporado quanto antes em todos os níveis e âmbitos da administração publica, o principio de que as coisas graves e urgentes devem ser tratadas com prioridade absoluta e que os temas menos importantes e secundários podem e devem esperar, não por obvia parece fácil de ser compreendida. Se na saúde, demorou anos em ser implantado, imaginemos quantos lustros levará para chegar aos demais setores da prefeitura municipal. Quanta dificuldade não enfrentará o administrador que assuma uma empreitada deste quilate.

Para aplicar os princípios do protocolo de Manchester, precisaremos poder contar com uma equipe, que analise, planeje e execute cada uma das atividades que conformam o tecido e a estrutura da cidade, a partir de critérios de eficiência e eficácia claros e objetivos. Esquecendo os critérios exclusivamente políticos, de compadrio ou de pirotecnia.

Vamos enfeitar Joinville, com milhares de fitas coloridas, que estabeleçam os princípios e as prioridades que devem ser abordadas em primeiro lugar. Saúde, vermelho, Duplicação da Dona Francisca, vermelho, Parques e praças, laranja, Novo Teatro, azul. Os temas mais graves e mais urgentes primeiro, os menos depois.

7 de janeiro de 2010

Cobras e Lagartos




Que o maior hospital de Joinville consiga ficar sem nenhum dos seus seis aparelhos de raio-x funcionando é de deixar a quaisquer um falando cobras e lagartos da administração municipal.

6 de janeiro de 2010

Saúde Doente


Saúde Doente


A noticia que o ultimo dos seis aparelhos de raios-X do hospital São José quebrou e que o hospital não pode oferecer mais o serviço de raios-X, um dos atendimentos mais básicos e solicitados pela população, deve nos escandalizar. A mesma noticia, nos permite saber também, que os seis aparelhos do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt estão operacionais e funcionando. Em termos futebolísticos uma goleada de 6 a 0.


O prefeito Carlito Merss, reconhece que o problema da saúde em Joinville, não é um problema de recursos e sim de gestão, o que, se não serve para aliviar as filas, deve servir para tranqüilizar aos milhares de pacientes que a cada dia procuram os serviços de saúde no município.


Numa cidade com 500.000 habitantes, dos quais mais de 180.000 são segurados do sistema de saúde complementar, é claro que não poderia faltar dinheiro. Uma parcela significativa da população, a traves do seu esforço e principalmente dos seus recursos, faz uma dupla contribuição, a obrigatória e a voluntária. Numa conta singela 500.000 pagam para poder atender a 320.000, não devem por tanto faltar recursos.


Se o problema é claramente de gestão, como o prefeito declara, a solução parece bem mais fácil, porque no caso de Joinville, o município desde faz anos tem a gestão plena do sistema. Não cabe por tanto procurar outros responsáveis que os que administram a nossa saúde e a nossa cidade. Ou será que o problema não é só de gestão?

4 de setembro de 2008

Como escolher candidato? (*)




Não tenho a menor pretensão de ter uma receita, que possa servir para ajudar a escolher o melhor candidato. Escolher a partir do programa dos partidos é ainda mais difícil. Para mim é impossível.
Então, aproveitando que a maioria dos candidatos já começou a divulgar os seus programas de governo, dediquei um tempo a analisar cada uma das propostas apresentadas.
Para minha surpresa, não consegui identificar grandes diferenças, nas propostas que estão hoje na rua. Imagino que esta similitude entre as propostas possa se dever a dois motivos.
O primeiro implica em admitir, os planos de governo são elaborados por equipes de profissionais altamente treinados e capacitados, que alem de utilizar como base, todos os pontos não cumpridos nos planos anteriores, ainda inclui todos aqueles temas e propostas que o eleitor quer ouvir, mesmo que todos, tanto os eleitores, como especialmente os candidatos saibam que nada disto será cumprido. Este ponto é importante para não caracterizar nenhum tipo de engano. O eleitor sabe que não serão cumpridos e o candidato caso seja eleito, não tem compromisso com o cumprimento, na linha do me engana que eu gosto.
O segundo, leva a conclusão, que não existe nenhuma diferencia entre as propostas e por tanto tampouco entre os candidatos, sendo que cada um representa mais do mesmo.
Neste caso o eleitor que de verdade queira votar com responsabilidade, deverá escolher entre as propostas apresentadas, aquela que com maior clareza esteja voltada ao cidadão, aquela que se proponha a realizar as coisas que precisam ser feitas, aquilo que Joinville precisa, e faze-lo de uma forma simples, direta e com os recursos de que a cidade dispõe. Aquele que utilize os princípios básicos da administração, que são nunca gastar mais do que se tem. Gastar bem.
Chama a atenção que tenha candidato defendo que fará obras com o que se economizará só na compra de remédios. O mais curioso é que nem o candidato da situação, não tenha questionado esta informação, será que se gasta tanto e tão mal? que dá para fazer obras importantes com a economia na compra de remédios?

15 de julho de 2008

Errei feio


Imagina que fiquei super feliz com a noticia que o prefeito Marco António Tebaldi, assumiria a secretaria da saúde, com a sua reconhecida capacidade gerencial, em pouco tempo conseguiria por ordem na saúde de Joinville e isto alem de ser bom para os joinvilenses, deveria ser melhor para o seu candidato oficial. Inclusive escrevi um texto sobre isto A Saúde em boas mãos .
Agora recebo a informação que como o cargo de Secretario da saúde, tem muito trabalho, é muito documento para assinar, precisa alguém com dedicação exclusiva.
Ora bolas, será que o prefeito não sabia? Antes de se auto proclamar secretario, não teria sido melhor se inteirar melhor das responsabilidades e dos compromissos? Ou pensou que gerenciar a saúde era igual que administrar o JEC? Ou sera que o prefeito esta com tempo sobrando?
Será que o prefeito Tebaldi, não tem assessores? e se os tem, porque não lhes faz um pouco de caso? De verdade que não da para entender.
Quaisquer pessoa, inclusive as menos esclarecidas, sabem que a Secretaria de Saúde é uma das mais importantes e complexas do município, que precisa de dedicação exclusiva e especialmente de um gestor competente e conhecedor do tema. Nada que pudesse ser acumulado pelo prefeito.

9 de julho de 2008

A Saúde em boas mãos


Todos devem olhar com bons olhos a decisão do prefeito Marco Tebaldi de chamar para sim a gestão da secretaria da saúde, o seu perfil como administrador publica, pode ajudar a que a Saúde deixe de ser a maior preocupação dos joinvilenses.
Desejamos todos, que do mesmo modo, que a sua passagem pelo JEC deixou marcas, também ao assumir a secretaria de Saúde, deixe marcas indeléveis.
Quem sabe não precisaremos ter mais uma reinauguração do Complexo Ulysses Guimarães. A casamata que permitira a retomada do tratamento radiológico adequado será construída. No Hospital São José, em poucos dias. O Hospital Infantil passara a ser ocupado e utilizado na sua total capacidade. Aparecerão, como por arte de mágica os médicos especialistas de que a população tanto carece.
Tenho a firme convicção que só a presença do prefeito municipal, criara de uma hora para outra a mudança de atitude que a saúde em Joinville tanto esta precisando.
Estes pouco mais de 5 meses, que faltam para concluir o seu mandato, tem se convertido num momento de euforia, de gloria, da realização de tudo o que não foi conseguido, nos outros mais de 5 anos do seu governo. O prefeito esta empenhado em deixar nos joinvilenses uma boa lembrança da sua passagem pela administração da maior cidade do estado.
Se o prefeito dedica o mesmo esforço e a mesma fúria que tem dedicado nos últimos dias a resolver o problema do transito, tentando fazer em 15 dias, o que não fez em mais de 2000 dias que já transcorreram do seu mandato. Podemos ter a segurança que a Saúde em Joinville vai mudar.
Só o prefeito Tebaldi, com o seu conhecimento do setor, tem condições, como Hércules fez com os estábulos de Augias, de resolver num átimo, todos os problemas que a saúde de Joinville tem enfrentado e mostrar que ele é a pessoa certa para enfrentar o desafio

18 de junho de 2008

A saude....numero um em preocupação do Joinvilense

A SAÚDE NO BRASIL É ASSIM....
NUM HOSPITAL PÚBLICO QULQUER....
...você sabe do Celso ?...
- Bom dia, é da recepção?
- Sim, no que posso ajudar?
- Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre um paciente. Queria saber se certa pessoa está melhor ou piorou...
- Qual e o nome do paciente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
- Gostaria de saber as condições clínicas do paciente Celso do quarto 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Aqui é o Dr. Carlos plantonista. Em que posso ajudar?
- Olá, doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário do paciente... Um instante só! Hummm! Aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302!
É que todo mundo entra e sai desta merda deste quarto e ninguém me diz porra nenhuma. Eu só queria saber como estou.....

27 de janeiro de 2008

A transparência necessária


Da mesma forma que o nosso orgulho de cidadãos cresce, quando vemos a imagem da nossa Joinville, projetada nacionalmente, pela belíssima experiência que representa a Mãe Abigail. Quando a imagem de Joinville aparece nas paginas policiais, a nossa auto-estima recebe um forte abalo.

O noticiário recente, vincula o nome do secretario da saúde do município a uma operação policial, que tem recebido o nome de Falcatrua, e macula, caso se confirmem, as acusações, não só a imagem de um homem publico, que já tinha ocupado cargos de responsabilidade na administração estadual, e parecia destinado a desempenhar altos cargos na administração publica municipal, a partir das eleições que devem acontecer este ano.

Como também maculam, e muito especialmente a imagem de honestidade e de seriedade, que tem caracterizado o modo de ser joinvilense.

Uma vez divulgadas as acusações, um único caminho é possível, o do esclarecimento total e completo dos fatos, para salvaguardar a imagem publica dos inocentes ou condenar os culpáveis. Só a partir das mais amplas e transparentes auditorias, investigações e perícias, será possível, desfazer a imagem negativa, que caiu sobre Joinville.

É imprescindível, que o prefeito municipal, decrete imediatamente a instauração de uma sindicância. que reúna um grupo de funcionários públicos, acima de quaisquer suspeita e de notória capacidade, para garantir, a toda a sociedade, a lisura da gestão da saúde em Joinville.

O resultado deste trabalho permitira que situações como, as que lamentavelmente, estamos vivenciando, não voltem a se produzir e serão a garantia real da total isenção e transparência desta gestão municipal.

Quaisquer ações que tenham como objetivo, o que possam ser interpretadas, como uma manobra, para ocultar, não investigar, a luz dos fortes indícios. Poderá ter como resultado, uma situação ainda pior para os envolvidos, que mesmo sendo inocentes, sejam condenados pela sociedade.

Só a mais absoluta certeza e a total transparência, poderá devolver a honra manchada aos acusados e aos demais joinvilenses.

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