27 de abril de 2016

Prédios de 10 pavimentos ou um parque?

Joinville não tem um parque central. Os 60.000 m² da área de 62 Batalhão de Infantaria são uma das poucas alternativas que a cidade teria para criar um parque bem localizado, com características que permitem a conversão num espaço verde, para o lazer e a cultura. Mas o local hoje está ameaçado pela pressão imobiliária. Há uma proposta para permitir a construção de prédios de 10 andares no local coloca em risco o futuro deste espaço.
O assunto só agora começa a ter a atenção da comunidade. Há quem ache importante a mobilização da sociedade no sentido de escolher entre o parque e os prédios. Há mesmo uma petição a angariar assinaturas a favor do parque. O debate está lançado. Você tem alguma opinião? Se tem, use os comentários no blog. E se for a favor da petição, o endereço para assinar está aqui. 

18 de abril de 2016

Caderno de viagem [2]


Mosteiro de Santes Creus. Ordem do Cister. Catalunya. Espanha

Claustro

Detalhe do claustro

Capitel com folhas de buxo como detalhe

Dormitório comunitário dos monges

16 de abril de 2016

Caderno de viagem [1]

Montblanc, Caminho de Santiago. Caminho cistercense.

Muralhas de Montblanc

Ponte romanica

Caminho de Santiago

4 de abril de 2016

predios altos? Sim mas só o meu.


Olha que legal. Um prédio sem prédios próximos que possam tirar a privacidade. Quer dizer que prédios tiram a privacidade? Ah! Entendi. Eu quero prédios sim, mas só o meu. 

Na Joinville pós LOT todos vão querer prédios sem prédios próximos. O contra senso da cidade do futuro. 

Imagens valem por mil palavras



Esta imagem famosa, tem mais de 70 anos, mostra um multitudinário miting do partido nazi na Alemanha hitleriana. Tem circulado em numerosas ocasiones, acompanhada de diversas mensagens. Compartilho aqui duas destas mensagens.




Nunca subestime a estupidez das pessoas em grandes grupos

3 de abril de 2016

A moda agora é escrachar politicos corruptos

Compartilho o vídeo do escracho que o deputado José Guimarães, o famoso deputado dos dólares na cueca sofreu na sua chegada ao Aeroporto de Fortaleza, CE. Acusar os outros de fascistas virou tendência, o próprio deputado em nota a imprensa acusou de neo-fascistas ao grupo que o chamou “ladrão” na sua chegada ao aeroporto e jogou notas falsas de dinheiro ao seu passo. Alias a ação mais violenta do video é a do próprio deputado que empurra com força uma mulher. 

https://www.youtube.com/watch?v=tFDSAy1BSbk



Escrachar: Desmoralizar (alguém), revelando-lhe as intenções ocultas; desmascarar. 
Descompor injuriosamente; esculachar, esculhambar. 

Golpe? Claro que não é golpe

Se o impeachment for aprovado por 2/3 do congresso não tem como ser considerado golpe. Alias quantas vezes o próprio PT tentou impichar os presidentes anteriores? Porque todos os presidentes eleitos democraticamente anteriores a Lula sofreram intento de impeachment do partido que agora brada "Golpe"

De Elio Gaspari na Folha de São Paulo


1 de abril de 2016

Joinville do alto

Joinville do alto.

Manter distancia nos permite ter outra perspectiva do objeto de observação. Joinville vista desde o mirante é uma cidade muito diferente da que conhecemos. Quando nos afastamos fisicamente passamos a desenvolver outra percepção da cidade. Desaparecem os problemas, não há nem buracos, nem inços nas praças e jardins. Os veículos desaparecem e a imagem é a de um gigantesco presépio, formado por casinhas que parecem de brinquedo. As pessoas também diminuem de tamanho até praticamente desaparecer. Essa Joinville em miniatura é a mesma Joinville bucólica que aparece na serie de programas “Joinville do alto”, elaborado pelo Jornal do Almoço da RBS tem a capacidade de nos mostrar uma cidade que é ao mesmo tempo real e fantasiosa.

A visão do amanhecer na Baía da Babitonga, a Lagoa de Saguaçu, o verde das encostas dos Morros do Boa Vista e do Finder, a linha serpenteante dos rios Cachoeira e Bucarein ou a vista do sol se pondo na Serra do Mar são imagens que impressionam pela sua beleza. Impossível não emocionar-se cada vez que as vemos.


O problema é que não vivemos nem no mirante, nem montados num drone e não são estas paisagens maravilhosas com as que convivemos no nosso dia a dia. A nossa realidade esta no nível do chão. Voltamos a nossa realidade quotidiana. Saber diferenciar entre fantasia e realidade se faz hoje mais necessário que nunca. Ter a capacidade de emocionar-se sem perder o contato com a realidade é o desafio. 
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