27 de junho de 2015

Blueface

A Vila esta dividida entre os que são a favor e os que são contra. Há os partidários do SIM e os do NÃO.
É você como se posiciona? O que acha do Blueface?





25 de junho de 2015

Que Pxxxxx de GESTON é essa?

Munícipe solicita fiscalização na RUA QUINZE DE NOVEMBRO, esquina com a RUA JARAGUÁ, AMERICA, no jardim do museu de Artes de Joinville.
Relata que todos os a partir das 8H00 da manhã, um contratado da prefeitura usa um assoprador de folhas, cujo o barulho emitido por este equipamento é insuportável e incomoda muito. Diz que o som é acima dos 60 decibéis permitidos nesta região e por isso pede uma providência.


PARECER DA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE - 18/06/2015
"Boletim de Fiscalização Ambiental 16165 - 03/06/2015 - O caso em questão é esporádico e intermitente. Caberia medição para apurar decibéis resultantes . Estamos sem decibelimetro. A partir do momento em que tivermos os decibelimetros aferidos para tomar as medidas cabíveis. Fiscal: Cláudio Lopes
Atenciosamente,
Unidade de Fiscalização".


O fedor do esgoto

O FEDOR DO ESGOTO -  A Águas de Joinville não tem autorizado a alguns empreendimentos imobiliários de maior porte, a conectar seus sistemas de coleta de esgoto a rede recentemente instalada. O motivo: a rede não está dimensionada para receber essa quantidade adicional de esgoto doméstico. A solução: instalar fossa e filtro. Ou, em outras palavras, voltar à idade das trevas.

Joinville segue no tema do esgoto o mesmo critério que no das ciclofarsas. O da quantidade de quilômetros, sem que importe a qualidade. O resultado é ter belas estatísticas e péssimos resultados.

Há dois pontos importantes a destacar. O primeiro que os empreendimentos afetados cumprem a legislação e têm o tamanho previsto na legislação atual,. Quer dizer, o sistema instalado não está previsto para atender a demanda e o adensamento atual. Segundo - e mais grave - é que os diretores da Águas de Joinville e os técnicos do IPPUJ afirmaram, em repetidas ocasiões (todas convenientemente registradas) que a rede de esgoto comportava o adensamento proposto na LOT. 


Quer dizer: ou sofriam de ataques de mitomania ou de demência. Ou simplesmente faltaram à verdade para atender a outros interesses, o que é mais provável. Em tempo: os documentos da Companhia Águas de Joinville exigindo que conjuntos residenciais instalem fossa e filtro em ruas atendidas pelo sistema de tratamento de esgoto estão à disposição do MPSC e demais interessados.

23 de junho de 2015

Guarda Municipal

GUARDA MUNICIPAL - Quem acreditou que a Guarda Municipal cuidaria do patrimônio público deveria ter estado mais atento ao seu processo de criação, seu treinamento e, inclusive, sua indumentária, mais parecida com a dos empregados da Blackwater que a de uma Guarda municipal. 
Cada dia ficam menos coisas em que acreditar das promessas feitas ao longo da campanha. 

É bom lembrar que o custo da guarda não é pequeno e que as blitzes e os equipamentos com tecnologia OCR instalados têm um objetivo claramente mais arrecadador que educativo. Ou seja, fazer caixa, porque há muitas bocas por alimentar.

22 de junho de 2015

A LOT aportou na Câmara e agora?

Finalmente, e com a impontualidade que caracteriza essa gestão, a LOT (Lei de Ordenamento Territorial) chegou a Câmara de Vereadores, numa primeira leitura chama a atenção as diferenças entre o texto entregue aos vereadores e o apresentado nas audiências publicas. É importante deixar bem claro que as diferenças não ajudam no debate, não simplificam, nem esclarecem as duvidas levantadas nas audiências. O IPPUJ e o governo municipal seguem firmes no seu propósito de confundir para aprovar.

O ponto que mais chama a atenção é o "desaparecimento" no texto das perversas "Faixas Viárias", ninguém deve celebrar a sua retirada, até porque elas seguem la, firmes, fortes e maiores, só que escondidas nos anexos, invisíveis a olhos menos treinados. As FVs são a pedra angular do projeto da LOT elaborado pelo executivo e seu objetivo é o de permitir a verticalização, o adensamento e a implantação de industrias e comercio de porte em praticamente toda Joinville, destruindo quaisquer traço ou arremedo de planejamento urbano e comprometendo qualquer desenvolvimento urbano de qualidade a médio e longo prazo.

Porque as Faixas Viárias foram mantidas, a pesar das manifestações majoritárias pela sua retirada nas audiências publicas? Ou melhor porque foram "escondidas" dentro do galimatias do texto? Essa é una pergunta que deverá ser respondida. O projeto encaminhado é mais perverso que o apresentado nas audiências e fica evidente que o corpo técnico(ou político) do IPPUJ estabeleceu uma relação siamesa nefasta com agentes econômicos.


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