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24 de abril de 2013

Arborização urbana







Diversas alternativas para o plantio de arvores em ruas e espaços públicos. Arvores plantadas corretamente não estouram calçadas. Arvores representam mais sombra, mais verde e melhor qualidade do ar

22 de novembro de 2012

Faça a sua parte vingue-se

Pare de reclamar e faça justiça com as suas próprias mãos se Joinville precisa mais verde, plante uma arvore. Plantando mais do que estamos cortando conseguiremos manter a nossa cidade verde.

24 de setembro de 2012

20 de setembro de 2012

Arvore e espaço urbano


Amanha é o dia da arvore, momento para reflexionar sobre a sua importância no meio urbano, a sua contribuição e principalmente as ameaças que sofrem por conta do crescimento desordenado do cinza, do concreto e da impermeabilização das cidades.

Uma arvore como a da imagem em Joinville já teria sido cortada pelo perigo que representam as suas violentas raízes. Será que a violência é das raízes o dos que as comprimem e oprimem?

18 de dezembro de 2011

Arborização urbana ou comédia de erros?



Leitor atento deste blog avisa sobre o plantio das árvores na Marquês de Olinda. Ele acha que está tudo errado. Outro leitor, poucos dias depois, também entra em contato e dá detalhes mais precisos. Desta vez, toca mesmo dar uma olhada. A arborização urbana não é tarefa tão complexa. Nas ruas há dois lados, o direito e o esquerdo, aliás praticamente todas as ruas tem esta característica.

No caso de Joinville, em algumas ruas a fiação elétrica, que é aérea, está em um ou outro lado e é preciso prestar atenção. Os técnicos municipais determinaram que, no lado que não tem fiação elétrica, se plantem árvores maiores e no lado com fiação elétrica se opte por árvores menores. Parece simples.

A prefeitura escolheu uma lista de árvores adequadas para arborização urbana e se estabeleceu que devem ser nativas. Definido, árvores de porte maior de um lado e as de porte menor do outro, aonde tem fiação elétrica, que é facilmente visível, até porque há postes de concreto que ajudam a identificar qual é cada lado.

Então vamos lá. Na avenida Marques de Olinda a prefeitura optou por plantar Canelinha e Magnólia Amarela, árvores de porte, de um lado, e Murta, que é um arbusto de pequeno porte, no outro. Aparentemente tudo resolvido? Não. Tanto a Magnolia Amarela (Michelia campacha) como a Murta (Murraya paniculata) são plantas exóticas. Originárias da Ásia, vizinhas das figueiras da Beira-Rio, pelo que não é difícil imaginar que no futuro próximo grupos de puristas proponham também o seu corte e a sua troca por outras árvores nativas.  É este o problema mais grave? Claro que não. Os vizinhos estão esperando que a Celesc venha trocar os postes e a fiação de lado, porque as árvores de porte maior foram plantadas em baixo da fiação e as menores no outro lado da rua. Como os técnicos da prefeitura não cometem erros, ou tem dificuldade em reconhecê-los quando esta eventualidade acontece, devem ser os da Celesc os que erraram ao colocar a fiação do lado errado faz uns quinze anos.

Não é preciso elogiar as ações de esta administração municipal. A prefeitura conta com um nutrido grupo de assessores de comunicação que diariamente produzem notícias divulgando, elogiando e às vezes até exagerando um pouco os logros desta gestão.

Destacar o lado negativo - o que se faz ou deixa de fazer - é cansativo, tanto para quem escreve, como principalmente para quem um dia sim e outro também se depara com notícias e informações diversas divulgadas pelos meios oficiosos e pelos canais oficiais. E acaba desorientado, sem saber muito bem em quem o em que acreditar.

Mesmo as tarefas e empreitadas aparentemente mais singelas se convertem em tarefas árduas para o detentor de cargo público. O pior ainda é que a sociedade está cada dia mais atenta, fotografa, escreve, se manifesta. E as críticas adquirem uma força nunca antes imaginada pelos que, durante décadas, se acostumaram a fazer calar, a não deixar que opiniões contrárias tivessem eco e fossem divulgadas, ficando praticamente na clandestinidade.

Faz muito bem a prefeitura em se sentir injustamente criticada, porque nesta administração não se fazem as coisas como eram feitas no passado. Agora são bem feitas. A população que é excessivamente critica e exige uma perfeição inatingível 

4 de outubro de 2011

Arborização urbana



Sem manutenção adequada e sem limpeza e podas regulares as Tipuanas da Praça Dario Salles, estão tomadas de parasitas e de epífitas que comprometem o seu desenvolvimento e podem estar ameaçadas de corte ou podem simplesmente cair numa trovoada, como já aconteceu com um dos exemplares tombados na Praça Nereu Ramos . Arvores em espaços urbanos requerem de cuidados periódicos.

29 de novembro de 2010

Plantando arvores


A Folha de São Paulo publica a noticia que o jovem Elano Ferraz já plantou 5.000 arvores em Minas Gerais. A proposta deste blog é trazer este jovem para Joinville, para que de uma aula de como se faz, para as nossas autoridades locais.

Nos últimos 10 anos o numero de arvores, realmente plantadas pelo poder publico nos parques e praças de cidade dificilmente deve chegar a um décimo disto. Perder de goleada para um adolescente deveria deixar os nossos técnicos locais envergonhados.

Adolescente contabiliza 5.000 árvores plantadas em Minas

ELIDA OLIVEIRA
DE SÃO PAULO

Com pás e enxadas nas mãos, Elano Ferraz, 16, plantou, com amigos, 5.000 árvores no centro-oeste de Minas. Somadas numa única área, elas ocupariam 11 mil metros quadrados -pouco mais que um campo de futebol.


Envolvido na criação de um parque no centro da cidade em que mora, Bom Despacho (168 km de Belo Horizonte), Ferraz dá palestras até em universidades sobre preservação ambiental.


Ele conta que sua ação já se espalhou por quatro Estados e dois países.
Ferraz foi emancipado pelos pais para fundar a ONG Peca (Projeto de Educação e Conscientização Ambiental), que tem nove filiais. Além de Bom Despacho, há unidades, em BH, Rio, Salvador, Fortaleza, Canadá e EUA.


A "aventura" ecológica começou quando ele tinha 13 anos. Mais experiente, fundou a ONG e começou aos poucos o plantio das mudas.


Apesar dos três anos de palestras, o público universitário ainda lhe causa insegurança. "Falar para adultos deu um frio na barriga", diz.

23 de novembro de 2010

Paulo Alceu no ND


Tem de tudo


Um parlamentar do PDT, do Espírito Santo, apresentou um projeto na Câmara em Brasília revelando, segundo ele, preocupação com o meio-ambiente. Pois bem, o projeto torna obrigatório o plantio de árvores por construtoras de imóveis e por cidadãos que se casam, se divorciam ou compram carro zero quilômetro.

O argumento do deputado: Todos esses episódios contribuem para o aquecimento global, uma vez que geram aumento no consumo de água e energia. Inclusive se divorciar. E comprar carro usado não influencia? Foi rejeitado, na primeira comissão que passou, mas continua tramitando.

Ninguém provocou discussões quanto a casamentos e divórcios, mas em relação ao controle da poluição de veículos foi destacado que já há programas exigindo que as indústrias usem equipamentos capazes de reduzir em 98% a emissão de monóxido de carbono. A preocupação do parlamentar revela, cá entre nós, um certo exagero embora o tema mereça consideração e atenção.

26 de fevereiro de 2010

Poda criminosa

Com relação a poda criminosa que a Celesc fez das arvores de varias ruas do Bairro América e outras areas de cidade.

Não preciso acrescentar nada ao texto do Sérgio Gollnick, que subscrevo e endosso.

O que hoje estamos vendo é o resultado do descaso com a arborização urbana de Joinville, anos de abandono e desleixo.

7 de fevereiro de 2010

Xadrez


Tem gente jogando um estranho jogo de xadrez em que as "cinzas" jogam e ganham, com um xeque mate. O problema é que neste jogo, depois todos perdem. O xadrez é um jogo complexo, que exige concentração. quem consegue enxergar um maior numero de jogadas a frente, tem maiores possibilidades. Para mentes mais simples, pode parecer até ininteligível. É preciso saber ceder para ganhar.

31 de janeiro de 2010

Novo modelo de paisagismo

Joinville constroi aos poucos uma nova identidade, a cidade ganha novas cores, novas texturas e novos materiais ocupam o lugar dos jardins tradicionais, a sombra das árvores é substituída por outras alternativas.




A cidade perde permeabilidade, as enchentes chegam com maior frequência e intensidade. A imagem é representativa da nova cidade que estamos juntos construindo. A criatividade toma o lugar dos tradicionais jardins que fizeram de Joinville um modelo e um referencial. Agora o novo modelo de paisagismo escolheu outros caminhos.

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24 de janeiro de 2010

Uma alternativa para Joinville


Joinville vive aos trancos e barrancos com as suas árvores. Existe, o que parece uma dificuldade histórica para plantar mais do que corta e cuidar melhor dos que temos.

Dois arquitetos chilenos, Emilio Marin e Claudio Magrini desenvolveram um projeto criativo de árvores que não precisam de poda e que com uma ou outra mão de pintura sobrevivem bem no ambiente urbano.

Parecem as árvores ideais, não perdem folhas, as raízes não são agressivas e não prejudicam o asfalto e ainda oferecem moradia para pássaros. Ainda que neste caso ainda não tenham sido escolhidos como opção de moradia.

Caso o projeto chegue a conhecimento dos técnicos da nossa prefeitura, podem até contratar os arquitetos chilenos, para desenvolver o Plano Diretor de arborização urbana.
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