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8 de setembro de 2013

JOINVILLE cidade das Bicicletas



Joinville passou por uma fase, em que, a sua característica, se apresentava ideal para o uso de bicicletas, como meio de locomoção e de inúmeras utilidades, até de transporte. A cidade se apresentava adensada, tanto na área populacional , bem como, economicamente. Empresas se localizavam próximas ao centro da cidade. Ex. Fundição Tupi, Dohler, Meias Centauro, Metalúrgica Wetzel, Malharia Arp,Fabrica de velas Wetzel, Esquadrias Brand ,Irmãos Meister, Usina Metalúrgica JOINVILLE. Cia. Fabril Lepper, assim como o Comercio em geral, destacando-se Stein, Hoepke,Casa do aço e outros.

Esta situação permitia que todos as pessoas relacionadas às atividades econômicas, que habitavam o município e que residiam nas proximidades, se deslocassem ao trabalho, ou a negócios , a pé , ou em condições melhores, de bicicleta. Esta característica , com o desenvolvimento e a cultura, fez com que, um grande número de pessoas optassem pelo uso da bicicleta, as quais eram importadas. A importadora Jobrasil, se apresentava como líder no setor.

A infraestrutura foi dimensionada para os hábitos e as disponibilidades tecnológicas da época.
 Com o decorrer do tempo as transformações se evidenciaram , a cidade expandiu , as indústrias, se deslocaram para locais mais distantes, a evolução social mudou, o comportamento e o habito das pessoas também se modificaram. .  . 

As transformações tecnológicas , geraram novos meios de locomoção , como o transporte coletivo, (obrigando as empresas a conceder o vale transporte),as motocicletas , os automóveis, utilitários etc. Cujo uso e consumo, foram estimulados

O ser humano, naturalmente, busca conforto e dispondo de outros recursos, naturalmente fará uso dos mesmos.

Levar chuva na cara, tomar suador e chegar com roupa molhada ou transpirada, no serviço, passar frio,deslocar-se longas distancias, a custa de um esforço físico enorme certamente, não são estimuladores de consumo da atualidade.

 Não podemos omitir o crescimento da idade média dos habitantes, onde os idosos não poderão usar tais meios.

As bicicletas deixaram de liderar as vendas, deixando de ser, na sua maioria, um utilitário, para ser mais um equipamento, para exercício físico e de lazer,.

As ruas, em função da inadequação dos planos diretores, não mais atendem as necessidades de mobilidade dos usuários. Ou seja,defrontamo-nos com congestionamentos, causadores de prejuízo para a qualidade de vida dos cidadãos.

Manifesto-me favorável a implantação de ciclovias, fato que não se tem constatado em JOINVILLE . Aqui se reduz áreas dos meios de locomoção   emergentes, para dar espaço, aos que representam uma minoria no âmbito global, divulgando-se que se esta criando mais quilômetros de ciclovias, o que é um equívoco.
. A supressão de áreas nobres,dos  automóveis, motocicletas e meios de transporte coletivo, resultam em geradores de congestionamentos e acidentes. Tenho constatado, ciclovias que levam nada a lugar nenhum e portanto acéfalas.

Questiona-se quais critérios técnicos são efetivamente considerados ,no momento da tomada de decisão, para implementação de tais procedimentos. Poderíamos citar outros fatores, como o custo da área ocupada com tais supressões (o preço do metro quadrado, no local utilizado). A prioridade logística da sua implementação, o real custo beneficio, que tais procedimentos trazem em para a qualidade de vida dos Joinvillenses.

Um indicador que avaliasse a intensidade de pessoas, usuárias dos espaços disponibilizados, com quais tipos de locomoção deveriam ser considerados.

Que se criem ciclovias compatíveis com o ambiente e as características e os comportamentos locais. Temos que copiar,exemplos de países em evolução , avaliar o crescimento demográfico e os meios de transportes utilizados, bem como, as distancias, percorrida pelos mesmos.
Jamais poderemos regredir, suprimindo espaços nobres e sim, criando-os, para o bem  da comunidade.


Por Nivaldo Nass

10 de maio de 2011

Lições de vida

JAPÃO: LIÇÃO DE VIDA PARA O OCIDENTE
DEZ COISAS A SEREM APRENDIDAS COM O JAPÃO

1 – A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza por si só já bastava.

2 – A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.

3 – A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.

4 – A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.

5 – A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.

6 – O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?

7 – A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.

8 – O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.

9 – A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis. Apenas calmas reportagens dos fatos.

10 – A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente.

“A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda.”

“Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.”

Uma colaboração de Nivaldo Nass, da internet
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