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25 de setembro de 2011

Florville

O jornal A Noticia publicou o artigo da Sra. Odete Lopes Guimarães que do alto dos seus 86 anos transpira sabedoria e equilíbrio. Conselhos simples repletos de bom senso. Será que é tão difícil de arrumar o que está errado?



Florville, por Odete Lopes Guimarães*

Neste dias frios e escuros, com tanta chuva, eu sempre me lembro do meu neto Danilo. Ele tinha cinco ou seis anos (hoje é advogado) quando perguntou para a mãe: “Antigamente, o mundo era todo preto e branco? Por que os filmes e as fotografias velhas eram pretas e brancas?”. Tem razão, agora tivemos tantos dias pretos e brancos, é chuva demais, e pensando nesta gente que perde tanta coisa que levou anos para adquirir, é de pensar mesmo que o mundo é preto e branco!

Mas agora chegou a primavera e o mundo vai ficar todo colorido, como daqui há um mês a nossa avenida JK com as florezinhas que vão abrir, mas e depois? Estas florezinhas têm pouco tempo de vida, são efêmeras, e então os mocinhos da Prefeitura vão ter que mudar tudo e plantar outras a cada três ou quatro meses? Não, mocinhos, a avenida JK tem 700 metros de comprimento, lá tem que cultivar plantas perenes. Algumas dão flores, outras só enfeitam, mas embelezam e não gastam tanto de três ou quatro meses. E o nosso dinheiro? Por falar nisso, quando é que vão limpar as árvores das ruas? Reparem só como são descuidadas, cheias de ervas daninhas, galhos podres e secos, etc.

O pessoal vai ter que fazer um “cursinho” de agronomia para lidar com as plantas. Agora, chega de criticar! Parabéns pelo canteiro defronte ao Ginásio Abel Schulz. Está sempre bonito, com flores da época, mas ele é pequenino, quase um triângulo, custa pouco e assim deve ter mais alguns pela cidade.

Eu amo Joinville e não quero nem Buracoville, nem Chuville. Quero que a minha cidade seja Florville.
 


*APOSENTADA, 86 ANOS

6 de setembro de 2011

Para pensar acordado

Fazer bem ou malfeito custa a mesma coisa. Aliás, na maioria das vezes, fazer malfeito custa mais caro. Lembrando minha mãe: ninguém precisa de muito dinheiro para fazer bem feito. Só precisa capricho!

Anselmo Fabio de Moraes

12 de agosto de 2011

Transplantadas para outros parques?


O jornalista Luiz Verissimo informa na sua coluna no Noticias do Dia que as azaleias arrancadas da Avd JK foram transplantadas para outros parques e praças.

A informação dificilmente poderá ser confirmada por dois motivos:

1.- Porque a Prefeitura / Conurb não informaram em quais parques ou praças teria sido feito o plantio

2.- Porque a "tecnica" utilizada para o arranquio e transporte, verificada "in loco" por este blog, não permitiria a sua reutilização em paisagismo.

Seria conveniente que fosse informada a população sobre qual foi o destino das azaleias.

1 de agosto de 2011

O Novo Paisagismo da JK

O Novo Paisagismo das avenidas JK e Procopio Gomes se alastra no tempo, como já estava previsto não foi concluído nem antes, nem depois do Festival de Dança.

Uma das mais importantes avenidas de Joinville mostra um dia sim e outro também um aspecto lamentável. Esta situação é o resultado da improvisação, da falta de planejamento, da ausência inclusive de um projeto técnico adequado. O proprio presidente da Conurb informou que a escolha da solução paisagística foi feita pelo proprio prefeito, que optou por escolher grama e beijo rajado.

Na avenida Procópio Gomes os canteiros já oferecem um estado lastimável e sem estar concluídos ja precisam ser refeitos. Não adianta culpar a população, os responsáveis são os que destruíram uma proteção de concreto, em perfeito estado e que oferecia segurança a pedestres e motoristas, para fazer uma intervenção tão desnecessária como custosa e mal feita.

Triste sina a de uma cidade que destrói o pouco que tem, para substitui-lo pela nada.

Tampouco foi desta vez

Como já tinha sido previsto pela maioria dos leitores que responderam a enquete deste blog, o Novo Paisagismo da JK, não foi concluído no prazo anunciado, alias nem tem data ainda para ser concluído.

O percentual de crédulos se mantem inalterado em 10, 34 % que representa os leitores que acreditaram que a obra seria concluída antes do Festival de Dança.

A maioria 62,07 % acreditam que só o próximo prefeito inaugurará a obra, por tanto ainda contam que a obra se alastrara por mais de 500 dias.

Uma minoria consideram que o atual "jardim" esta bom e que nem precisaria concluir, este grupo representa 11,49 %, mais que os que acreditam em tudo o que o governo municipal divulga.

Finalmente 16,09 % opinam que a importante obra de paisagismo sera concluída com a reforma da Via Gastronômica (Rua Visconde de Taunay) o que pode se alastrar indefinidamente.

31 de julho de 2011

Duvidas


Duvidas


Se a Prefeitura não consegue planejar, programar e coordenar obras simples, como por exemplo o "Novo Paisagismo da JK" Como vai conseguir coordenar, planejar, concluir no prazo e dentro do orçamento obras mais complexas ? Alguém poderia dar uma sugestão?

15 de julho de 2011

Novo Paisagismo da JK

A Conurb / Prefeitura desistem de repor as palmeiras imperiais que faltam na Avenida JK, perdem uma oportunidade de fazer um serviço completo e bem feito.

Uma pena, porque quem gasta mais de R$ 300.000 num projeto de paisagismo que ninguém viu, não custava gastar um pouco mais e fazer um serviço de "alemão"

10 de julho de 2011

As palmeiras que faltam




As duas imagens mostram o espaço que antes ocupavam duas palmeiras imperiais que ao longo dos últimos 30 anos foram atropeladas.

Neste tempo ninguém lembrou da sua reposição e hoje a rua mostra duas janelas, como a boca desdentada de uma criança de 7 anos.

Seria bom que a Conurb aproveitando o "Novo Projeto de Paisagismo da JK" replantasse as duas palmeiras perdidas.

Para facilitar o trabalho dos atarefados técnicos da Conurb, divulgamos as imagens que mostram o local exato em que as palmeiras devem ser repostas.

O Novo Paisagismo da JK



A Conurb continua com a implantação do novo projeto de paisagismo da Avda. JK, a qualidade do trabalho atende os rígidos padrões das obras publicas municipais.

Não existe ainda informação de quando será reformada a obra que ainda não foi concluída, mas empreiteiras ligadas a Conurb, estão esperando o lançamento da licitação da reforma ou da revitalização do "Novo Paisagismo da JK"

A nova cerca não oferece tampouco nenhuma segurança para evitar o choque entre veículos que circulem nas duas direções da avenida, a massa formada pelas azaléias oferecia uma segurança melhor e uma boa capacidade de absorção ao impacto.

25 de junho de 2011

O novo paisagismo da JK


Depois de uma arrancada impetuosa, a execução do novo projeto de paisagismo da JK empacou.
Depois da desistência das empresas Whirpool e Embraco de continuar mantendo a Rua das Palmeiras e a Avd. JK.


Obras da JK estão paradas
e a situação evidencia a forma amadora como são tratadas as ações de governo em Joinville. A retirada intempestiva das azaleias, sem que o projeto definitivo estivesse concluido e sem que a empresa que fazia a manutenção do jardim tivesse sido informada, escancara o pouco profissionalismo com que jardins, praças e areas verdes são tratados. Situação alias que é a mesma das demais obras publicas.


Sem coordenação e sem planejamento a administração municipal gasta muito e mal. Concluir a desnecessaria reforma da JK antes do Festival de Dança é uma prova mais que a obra será executada as pressas e com a qualidade a que já estamos ficando acostumados. A possibilidade que a reforma tenha que ser revitalizada antes da sua conclusão ou do fim do próprio governo municipal é elevada.

Em tempo, será que o novo projeto de paisagismo da JK, preve a reposição das duas palmeiras imperiais perdidas nos últimos 20 anos por acidentes automobilísticos? Ou esta parte foi esquecida também?

15 de junho de 2011

Troca de e-mails

Em 14 de junho de 2011 11:39, Ione Rosa Kursancew escreveu:

Acabei de ler o texto Azaléias publicado no jornal A Noticia de hoje e tomo a liberdade de dizer que descreve exatamente o sentimento que tive ao ver executarem tamanha sandice. Senti que há momentos em que sinto vergonha de fazer parte de uma cidade em que ao invés de construir, está feliz em destruir. Quem foi o responsável por isso??? Essa pessoa tem que ser desligada de qualquer função e bem rapidinho e quem sabe pagar essa continha que não vai ser pequeninha como as ditas florzinhas......

Bom dia Ione

A gente até quer ser pró-ativo....elogiar..........mas está difícil.....

um abraço

Anselmo

14 de junho de 2011

Azaleias da JK

O texto publicado no jornal A Noticia de hoje, reforça com consistência e clareza o desatino que representa a retirada das azaléias da JK e o desnecessário deste tipo de iniciativa. Com abordagem técnica e criteriosa o texto não deixa margem para duplas interpretações.

Azaleias, por Anselmo Fábio de Moraes

Existem certas coisas que não há como entender. Parecem coisas de quem não tem o que fazer ou de gente que está com as ideias fora do lugar.

Passar na avenida JK e ver as retroescavadeiras retirando as azaleias foi de doer. Quando a gente pensa que o estoque de sandices esgotou, pimba: lá vem um iluminado da Prefeitura com uma nova. Tenho que reconhecer que quem está “cuidando” de Joinville tem se superado diariamente.

Na imprensa, leio que o projeto é uma forma de revitalizar a via e torná-la mais arejada; que o trecho é escuro e fechado por causa das árvores e da altura das azaleias. Querem dar uma cara nova à avenida, por ser uma das principais de Joinville.

Só pode ser gozação. Trocar uma cerca viva, que vem cumprindo a sua função há anos, por uma de ferro, e as flores permanentes da azaleia por flores de época induz claramente a desperdício de recursos públicos e a um conceito do construir o espaço urbano desprovido de lógica e de fundamentação teórica e prática.

A azaleia é conhecida pela sua resistência à poluição do ar, portanto, adequada àquele local que tem intenso fluxo de veículos e está ali há anos formando uma cerca viva, protegendo os motoristas no encontro das luzes dos veículos, impedindo a travessia de pedestres por lugares impróprios, purificando o ar pela fixação de poeiras e fotossínteses de gases, reduzindo a velocidade de ventos, favorecendo a infiltração de água no solo, servindo de abrigo à fauna e amortecendo ruídos. Enfim, exercendo uma função ecológica, no sentido de melhoria daquele ambiente urbano, e estética, no sentido do embelezamento daquela via pública e, consequentemente, da cidade.

Então, por que cortá-las? Pelo que se lê, para substituí-las por plantio de flores de época, baixas e coloridas, e instalação de cerca de ferro a um custo de R$ 186 mil.

Para quem alega ter uma prefeitura sem recursos e endividada, mexer no que está quieto, fazendo obra deste tipo, ainda mais sabendo que se criarão novas despesas, visto que flores de época trocam-se de quatro em quatro meses (o canteiro da JK tem em torno de 1.050 m² que terão perto de 21 mil mudas a cada troca), há uma baita incoerência. Parece até que o prefeito procura fazer alguma obra, só para dar “satisfação” aos joinvilenses bocudos que ficam dizendo que ele não faz obra nenhuma.

hans.moraes@gmail.com

13 de maio de 2011

As azaleias da JK


O pior ficou pior


Já começamos a aceitar que não tem jeito que desta equipe que aqui esta não da para esperar mais, que estão fazendo o máximo que podem e que não tem competência para fazer mais ou para fazer melhor.


Que alguns dos máximos expoentes do planejamento urbano da cidade têm alergia ao verde, não é mais um segredo. Primeiro a birra com as figueiras da beira-rio, depois as arvores da rua XV, cortadas intempestivamente para ser substituídas por nada. O trecho da Rua XV entre as Ruas Blumenau e João Colin não receberam nenhuma arvore nova para substituir as que foram cortadas. Agora a penúltima investida são as azaléias da rua JK, , o objetivo é retira-las e no seu lugar colocar uma grade de ferro e canteiros de flor de época. Incompreensível esta ânsia psicótica pelo corte e supressão.


Será preciso explicar que as azaléias são conhecidas pela sua resistência a poluição do ar, dizer que poucas plantas seriam mais adequadas para uma situação como aquela, com fluxo intenso e constante de veículos. O objetivo das plantas neste local é formar uma cerca viva que proteja os motoristas do ofuscamento das luzes dos veículos no fluxo contrario e impedir, como de fato impedem a travessia de pedestres fora dos lugares permitidos.


A idéia que a troca não teria custo para o município, porque seria feita pela empresa que adotou a rua, é um atentado a inteligência da empresa que adotou o espaço e para os joinvilenses, porque a troca permanente de canteiros de flor representa um custo alto, desnecessário e exporá os jardineiros a um risco desnecessário tendo que trabalhar em condições de risco.


Desnecessário lembrar aos amantes das flores e dos jardins da cidade, que a chuva impede manter canteiros de flor de época floridos e que o mais aconselhável é manter canteiros de plantas de flor perenes, que não precisam troca e florescem ao longo do ano. Se as azaléias da JK florescem pouco é porque a poda é mal feita e a adubação inexistente, dois problemas que facilmente teriam solução se tivesse alguém que entendesse do tema.


Lembrando que a cerca metálica prevista, poderia ser melhor serventia em locais perigosos, como frente e próximo as escolas, hospitais e locais de afluência de publico. Neste caso é claramente um desperdício de recursos públicos que um contribuinte mais atento poderia considerar como um caso de imoralidade administrativa ou de incompetência compulsiva.


Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

19 de janeiro de 2011

As azaleias da JK são agora a bola da vez


O pior ficou pior


Já começamos a aceitar que não tem jeito que desta equipe que aqui esta não da para esperar mais, que estão fazendo o máximo que podem e que não tem competência para fazer mais ou para fazer melhor.


Que alguns dos máximos expoentes do planejamento urbano da cidade têm alergia ao verde, não é mais um segredo. Primeiro a birra com as figueiras da beira-rio, depois as arvores da rua XV, cortadas intempestivamente para ser substituídas por nada. O trecho da Rua XV entre as Ruas Blumenau e João Colin não receberam nenhuma arvore nova para substituir as que foram cortadas. Agora a penúltima investida são as azaléias da rua JK, , o objetivo é retira-las e no seu lugar colocar uma grade de ferro e canteiros de flor de época. Incompreensível esta ânsia psicótica pelo corte e supressão.


Será preciso explicar que as azaléias são conhecidas pela sua resistência a poluição do ar, dizer que poucas plantas seriam mais adequadas para uma situação como aquela, com fluxo intenso e constante de veículos. O objetivo das plantas neste local é formar uma cerca viva que proteja os motoristas do ofuscamento das luzes dos veículos no fluxo contrario e impedir, como de fato impedem a travessia de pedestres fora dos lugares permitidos.


A idéia que a troca não teria custo para o município, porque seria feita pela empresa que adotou a rua, é um atentado a inteligência da empresa que adotou o espaço e para os joinvilenses, porque a troca permanente de canteiros de flor representa um custo alto, desnecessário e exporá os jardineiros a um risco desnecessário tendo que trabalhar em condições de risco.


Desnecessário lembrar aos amantes das flores e dos jardins da cidade, que a chuva impede manter canteiros de flor de época floridos e que o mais aconselhável é manter canteiros de plantas de flor perenes, que não precisam troca e florescem ao longo do ano. Se as azaléias da JK florescem pouco é porque a pode é mal feita e a adubação inexistente, dois problemas que facilmente teriam solução se tivesse alguém que entendesse do tema.


Lembrando que a cerca metálica prevista, poderia ser melhor serventia em locais perigosos, como frente e próximo as escolas, hospitais e locais de afluência de publico. Neste caso é claramente um desperdício de recursos públicos que um contribuinte mais atento poderia considerar como um caso de imoralidade administrativa ou de incompetência compulsiva

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