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4 de dezembro de 2012

Beber e dirigir



Tem gente que não aprende, bebe, bebe, bebe e dirige. O que representa um risco para toda a sociedade. As blitz, o bafômetro e as pesadas multas são formas de coibir esta forma de agir.

O ultimo caso foi o do Luciano Huck, antes dele muitos outros nomes conhecidos foram pegos em blitzes e se negaram a fazer o teste do bafômetro. São situações graves que exigem uma mudança de hábitos. Eu por exemplo procuro não beber quando saio e se a bebida é inevitável, peço uma carona.

O outro dia a noite, sentindo que tinha ultrapassado meu limite, fiz algo que não tinha feito antes, tomei um táxi. Inclusive tinha uma blitz perto de casa e o táxi nem foi parado. Assim que cheguei a casa sem problema, sem risco de ganhar pontos na carteira e sem sofrer nenhum acidente, o que foi uma verdadeira surpresa porque eu nunca tinha dirigido um táxi antes.

Agora o problema é que não sei que fazer com o táxi que ficou na garagem, não lembro aonde foi que o peguei, não tenho a menor ideia de como vou fazer para devolvê-lo.

6 de novembro de 2011

Joinville pode adotar novo modelo de taxi

Crescem os boatos que a cidade de Joinville pode adotar de forma oficial um novo modelo de táxi.

O modelo escolhido é o da imagem e para isto já tem aumentado sensivelmente o numero de ruas que utilizam a chamada "mão inglesa"

Não esta confirmado que esta proposta esteja vinculada a recente viagem do prefeito e uma comitiva do mais elevado nível a Europa, até porque nem Irlanda, nem o Reino Unido estavam no roteiro da viagem oficial.

Um grupo de taxistas e técnicos da Conurb estão organizando uma missão técnica a Londres para conhecer o modelo proposto

15 de fevereiro de 2010

Os carros da Camara, ou como economizar


Foco no problema ou na solução

Recentemente postei um texto que fazia referencia a ter foco no problema ou foco na solução. Post.

No caso dos carros da Câmara o foco do debate deve ser o mesmo, foco no problema ou foco na solução, em outras palavras, foco na oferta ou na demanda?

Na abordagem que a Câmara utilizou o foco foi na “oferta”, quer dizer cada vereador tem a sua disposição um carro, tenha ou não demanda para ele, rode muito ou rode pouco, e o custo total é alto. Não é a melhor abordagem e não é a melhor alternativa para o uso do dinheiro publico, porque se paga pelo que não se usa. Pagar carro para ter o carro a disposição é desperdiçar os recursos públicos.

A abordagem mais adequada, a luz das informações obtidas com saca-rolhas pelo jornal A Noticia, mostram que os carros da Câmara rodam pouco, e que seria melhor aplicado o princípio da economicidade, se o foco da solução fosse a "demanda".

Os vereadores devem ter um carro a disposição para o serviço, quando for preciso. A solução mais logica, poderia ser uma licitação entre as cooperativas de táxis de Joinville. Os taxis são um serviço publico. Os carros estão emplacados aqui e pagam aqui o seu IPVA, ofereceriam o serviço e seriam remuneradas por viagem, aplicando a mesma tarifa que se aplica aos demais joinvillenses. Ainda como seria uma licitação seria possível que a Câmara obtivesse um desconto substancial sobre a tarifa aplicada.

É só um problema de enfoque, se enfocamos no problema ou na solução. Se na oferta ou na demanda. Se na gastança ou na economia.
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