28 de fevereiro de 2010

De Caetano Veloso

"Aqui tudo parece que é ainda construção e já é ruína".

Obras publicas um desafio de séculos (*)

Obras publicas um desafio de séculos


Se por um lado a engenharia e a técnica tem evoluído muito nos últimos anos e de forma espantosa nos últimos 100 anos, não é menos verdade que continuamos enfrentando problemas na construção das obras, principalmente as publicas. Se para a construção das catedrais góticas, na idade Media eram precisos séculos e milhares de artesãos que de forma manual trabalhavam cada pedra, com precisão de ourives, para conseguir o encaixe perfeito e o resultado desejado, também hoje as grandes obras publicas e também as pequenas, se alastram a velocidade de lesma.



Na medida que os desafios tecnológicos tem sido vencidos, novos desafios surgem, as limitações de altura, resistência e velocidade de tempos passados, foram substituídas, pelas novas pragas que assolam o pais, a burocracia, a corrupção e a incompetência, também chamada de estupidez. Difícil decidir qual é a pior, qual é a mais nefasta, qual a que gera maiores prejuízos?


A mais perversa é a corrupção, que aumenta de forma criminosa o custo das obras publicas e reduz a sua qualidade, as vezes aumentando o nível de risco acima do bom senso. A mais poderosa é a burocracia, que sustentada por um corporativismo eficiente e voraz, converte cada passo, num calvário e cada contato do contribuinte com o poder publico numa serie de empecilhos e dificuldades, que chegam ao absurdo de precisar que alguém ateste a autenticidade de assinatura num documento, entregue em própria mão, pelo portador de um documento de identidade valido, em outras palavras alguém outro precisa provar e atestar que eu sou eu, depois do pagamento das taxas e emolumentos correspondentes. A mais presente é a da estupidez, repartida democraticamente entre todos os níveis da nossa sociedade, infinita na sua capacidade de complicar, dificultar e impedir o desenvolvimento, por pura estultícia.


Por este e outros motivos que a nossa cidade não avança mais rápido, porque não somos diferentes de centenas de outras. As obras mesmo as menores e mais simples permanecem inconclusas ou nem chegam a iniciar.

Os mitomanos e a politica

Ferreira Gullar da Folha de São Paulo publicou este texto sobre como pega mal que senhoras de idade, mintam com a desfachatez que o fazem, como a mitomania é uma praga que se espalha com perigosa velocidade nas administrações petistas, mesmo que não só nelas, vale a pena dar uma lida no texto. Até porque existe uma possibilidade que esta senhora possa vir a governar o Brasil.


Pega mal

Como convencer-se de que o que disse naquele discurso era verdade, se já sabe que não era?


COMO PODE uma senhora de mais de 60 anos -que em breve será avó- dizer mentiras? E em público, para a nação inteira, sabendo que as pessoas honestas e informadas do país saberão que ela está dizendo mentiras e, ainda assim, o faz em altos brados, para que todos ouçam! Pergunto, sem maldade: pode alguém confiar numa senhora que mente?

E ela mesma, esta senhora que mente, terminado o ato público, a solenidade ou o comício, ao voltar para casa e deitar a cabeça no travesseiro, que dirá a si mesma?

Imaginemos a cena: ela sozinha no quarto, troca de roupas, deita-se na cama e apaga a luz. Foi um dia agitado, passou a noite a ouvir discursos no congresso de seu partido, à espera do momento em que faria seu próprio discurso, por todos esperado. Dali a alguns momentos, ela seria aclamada candidata à Presidência da República e, então, faria seu pronunciamento à nação.

E, nesse pronunciamento, iria mentir, iria afirmar coisas que sabia não serem verdadeiras, com o propósito de desacreditar os adversários políticos e futuramente derrotá-los nas urnas. E então mentiu, mentiu diante de seus companheiros de partido, que sabiam que ela mentia; mentiu perante o presidente da República, o inventor de sua candidatura, que ali estava a exaltar-lhe os méritos e sabia que ela mentia. E, agora, sozinha, no silêncio do quarto, que diria a si mesma?

Não pode dizer a si mesma que não mentira. Isso o mentiroso poderá dizer a alguém que o acuse de ter mentido: finge estar ofendido, faz-se de indignado e chega até a insultar quem o acusou de mentir. É parte do papel do mentiroso. Mas consigo mesmo, não consegue fazê-lo. Enganar os outros é possível, ou pelo menos ele acredita que consegue, mas enganar a si mesmo é bem mais difícil, se não impossível.

Como convencer-se de que o que disse naquele discurso era verdade, se sabe que não era? Com a cabeça no travesseiro, sozinha consigo mesma, será que lhe vem à mente a confissão dolorosa?

Será que, contra sua vontade, uma voz interior, que só ela ouve, lhe dirá: "Como teve a coragem de dizer esta noite, para o país inteiro ouvir, tantas inverdades? Acha certo enganar as pessoas? E pior ainda, enganá-las ao mesmo tempo em que se propõe governar o país?".

Não posso garantir que isso tenha ocorrido, pois há casos de pessoas mentirosas que terminam acreditando nas próprias mentiras. Se bem que esses que acreditam no que inventam são outro tipo de mentirosos, que necessitam, sobretudo, enganar-se a si mesmos, mais do que enganar os outros.

Esse gênero de mentira é diferente da mentira política, quando o cara afirma coisas que não aconteceram, que todas as pessoas informadas sabem que não aconteceram e, mais que todos, o próprio mentiroso o sabe e sabe que todos o sabem.

Pelo que li nos jornais e vi na TV, no 4º Congresso do Partido dos Trabalhadores, o que não faltou foi mentira. Creio que a ministra Dilma Rousseff é essencialmente honesta, tanto que sempre que afirma certas coisas, percebe-se hesitação em sua voz. Não se sente à vontade, como Lula, que, ali mesmo, afirmou ter sido o mensalão uma conspiração contra seu governo. Uma conspiração da qual deve ter participado o procurador-geral da República, uma vez que, em sua denúncia, falou de "uma quadrilha", chefiada pelo chefe da Casa Civil do Lula.

No segundo turno das eleições de 2006, o PT inventou que Geraldo Alckmin, se eleito, privatizaria a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Isso nunca havia sido dito nem cogitado pelo PSDB, nem por seu candidato nem por ninguém. Uma pura e simples calúnia, com o objetivo de minar a candidatura adversária.

O primeiro a dizer isso foi Lula, num debate na televisão. Alckmin o desmentiu, no mesmo instante. Lula se calou, mas, já no dia seguinte, a propaganda do PT insistia na mentira, que enganou muita gente e garantiu a vitória de Lula. Agora, mal começa a campanha, Dilma retoma a afirmação mentirosa, deixando claro qual será o nível em que o PT pretende conduzir a disputa.
Na verdade, durante o governo FHC, foram feitas várias privatizações, com resultado altamente positivo para o país, a começar pela telefônica, cuja privatização tornou o celular um bem comum a qualquer brasileiro; a CSN, privatizada, passou a dar lucro em vez de prejuízo aos cofres públicos; e a Vale do Rio Doce se tornou uma das maiores empresas do mundo.

Dilma cala sobre essas privatizações que deram certo e mente sobre as "privatizações" que nunca ninguém pensou fazer. Para uma senhora já de certa idade, ainda que petista, pega mal.

Cuidado esta gente é perigosa.

Grandes obras de humanidade


Grandes obras de humanidade


Ao longo dos anos a humanidade tem utilizado as grandes obras para evidenciar o seu elevado nível de desenvolvimento, quanto maiores os desafios a serem vencidos maior o mérito e a honraria que a conclusão do trabalho merece e representa. Das igrejas e castelos da Idade Media, as pirâmides Astecas e Maias, passando pela muralha da China, cada sociedade desde tempos imemoriais tem marcado a sua historia pelos seus logros tecnológicos e pelas suas obras.


Realizações que representaram esforço extraordinário, e permanecem como um eterno desafio para cluidas iticas,a area ndes piramides vilaçoa sua historia pelos seus logros tecnologictrabalho de milhares de homens e mulheres, recursos consideráveis e principalmente o fato de serem reconhecidos como prova do que o ser humano é capaz de lograr, quando unido em prol de um objetivo, como na sua época foi a construção do Canal de Panamá, ou a Usina de Itaipu


Aqui as nossas obras e feitos são menores, adequados em escala e proporção a nossa realidade sambaquiana e local. Mas em nada deixam a dever as maiores e mais complexas realizadas por outras civilizações e culturas, por citar alguns exemplos a Arena, obra que se equipara as grandes pirâmides da antiguidade, sem chegar a estar concluída, já precisa com urgência de reformas, a própria sede do legislativo municipal que a pouco de inaugurada ainda incompleta já mostra rachaduras e precisa de reformas e ampliações, a via gastronômica é uma obra complexa, difícil, que desafia a nossa engenharia durante mais de 3 anos, as reformas constantes das nossas praças são outro belo exemplo, na área de saúde e da educação as obras são tantas e de tal dificuldade técnica que só heróis as enfrentam e as vencem, algumas inclusive nunca chegam a ser concluídas, entrando em reforma antes mesmo de ser entregues a população.


O saneamento do Cachoeira entra na lista das obras míticas, desafios impossíveis. A despoluição do Rio Cachoeira é um desafio comparável a limpeza dos estábulos de Augias por Hercules e não poderia ser incluído neste grupo de trabalhos mais mundanos, deve ser incluída em outro nível, o das grandes obras da historia da humanidade. Joinville tem construído e continua reformando, um legado de grandes obras que devem orgulhar as gerações futuras, caso cheguem a ser concluídas.


Publicado no jornal A Noticia

Ecologia e Meio Ambiente

Volta ao ar no canal 20, na TV da Cidade o programa ECOLOGIA EM AÇÃO e o convidado deste primeiro programa será o eng. Marcos Schoene presidente da FUNDEMA. O Programa será apresentado no Sábado dia 6 de Março das 18:30 as 19 horas, com certeza os temas recomendados pela câmara do ambiente natural;Arborização publica, resíduos da construção civil e ocupação de áreas verdes estarão presentes.

Vale a pena acompanhar, o programa é apresentado pelo Eng Agr Gert Fischer

27 de fevereiro de 2010

Para pensar acordado

Em uma empresa privada, os dirigentes administram seu próprio dinheiro. Em uma empresa pública, administram o dinheiro dos outros.

Zoneamento do Morro do Boa Vista (*)


Zoneamento do Morro do Boa Vista


A oficina convocada pela Fundema permitiu definir os critérios para o zoneamento da Unidade de Conservação do Morro do Boa Vista. O trabalho que teve uma boa participação e uma excelente organização serviu para que a sociedade se manifestasse e disse sem meias palavras o que quer e o que não quer. De novo a participação cidadã deu um banho.


O que chamou a atenção, foi o nível e a qualidade das propostas e a participação de todos, como destaque a unanimidade da sociedade em exigir que a ferida aberta resultado do projeto amalucado de um ginásio em área de preservação, seja recuperada e revegetada. Não permitir que a prefeitura tome parte da área verde para implantar um estacionamento e a proposta de desenvolver um modelo de ocupação sustentável para as 20 famílias que ocupam ilegalmente uma área desde faz mais de 30 anos. A idéia de implantar um projeto eco-sustentavel, que busque em alternativas inovadoras a sua viabilidade, com energia renovável, com esgoto tratado por zona de raízes, com construções feitas com materiais recicláveis, que possa servir de modelo e de referencia, são alguns dos pontos a destacar positivamente.


Entre os pontos negativos, a flagrante e corriqueira dissintonia entre os diversos órgão da Prefeitura, que falam idiomas distintos, alguns membros do segundo andar do paço municipal falariam de linguajares divergentes. Em quanto o morro precisa de uma Zona de Amortecimento (ZA) para evitar ou minimizar a pressão sobre a unidade de conservação, o projeto de macro-zoneamento encaminhado a Câmara de Vereadores, propõe para a região em volta do morro o critério de adensamento prioritário. Em português para leigo, verticalizar, adensar e acabar ocultando o morro para a cidade.


Que a prefeitura tem inchado muito não é de hoje, mas que esta parecendo uma torre de babel, com muita gente falando e se achando no direito de mandar e pouca gente escutando é preocupante, porque evidencia desorganização e falta de coordenação, imprescindível em quaisquer organização com mais de três funcionários.

26 de fevereiro de 2010

São Paulo é longe daqui...

Será que é tão longe?

Recomendo a leitura deste texto do jornalista Elio Gaspari. Pode ser recomendavel para leitores desavisados, fazer algumas comparações com a nossa realidade sambaquiana local.

ELIO GASPARI

São Paulo precisa de uma faxina

Os paulistas empinam o nariz para os escândalos alheios, mas sua capital compete no Padrão Brasília

A POLÍTICA MUNICIPAL de São Paulo deve pouco à do Maranhão ou mesmo à de Brasília. Faltam-lhe áudios e vídeos, mas isso tem mais a ver com a cenografia dos malfeitos do que com a essência das práticas. A decisão do juiz Aloisio Sérgio Rezende Silveira, da 1ª Zona Eleitoral, cassando o mandato do prefeito Gilberto Kassab e de oito vereadores ficará à espera de julgamentos das instâncias superiores.

Em dois lotes, Silveira cassou 24 vereadores. Oito do PSDB, cinco do PT, outros cinco do DEM, dois do PTB e quatro de PMDB, PV, PP e PR. Dê no que dê, esse julgamento servirá para moderar a voracidade interpartidária de uma máquina política que vive longe dos problemas da cidade e abaixo dos padrões de moralidade exigidos pela lei.

Graças ao juiz Silveira, pode-se esperar que o prefeito Gilberto Kassab retire da Câmara Municipal seu projeto de revisão do Plano Diretor da cidade. Na sua expressão mais crua, trata-se de iniciativa destinada a permitir a destruição da Lei de Zoneamento, montando uma fábrica de dinheiro para empresas, proprietários de terrenos y sus amigos.

Da noite para o dia, expandindo-se a área permitida para edificação, quadruplica-se o valor de um lote. Avançando-se sobre áreas da cidade onde é obrigatória a construção de imóveis populares ou para a classe média, consegue-se quintuplicar a valor de um terreno onde há hoje um galpão abandonado. Isso tudo e mais uma carta de corso para construir onde, legalmente, não há mais espaço acima dos limites estabelecidos pelo zoneamento.

Mais de uma centena de organizações da sociedade civil combatem o rolo compressor que se move na Câmara Municipal para reescrever o Plano Diretor de 2002. Desde 2008 o arquiteto Jorge Wilheim, secretário de Planejamento na gestão de Marta Suplicy, procura convencer Kassab a conduzir uma discussão serena, sem pressa, mais preocupada com a patuleia do que com o mercado imobiliário.

Entre os motivos que o juiz Silveira teve para cassar Kassab estiveram R$ 300 mil saídos da Associação Imobiliária Brasileira e despejados em sua campanha pelo diretório do DEM. A AIB é uma associação, mas não tem associados, funciona numa sala e não tem telefone listado. Ela foi a luva de veludo das empresas imobiliárias de São Paulo durante a campanha eleitoral de 2008. Distribuiu R$ 4,4 milhões, equivalentes a 10% do total da arrecadação dos 55 vereadores eleitos. Seus recursos ajudaram formar uma bancada de 26 doutores, distribuídos por oito partidos. Entre os afortunados estiveram 4 dos 7 integrantes da Comissão de Política Urbana da Câmara e o atual relator do projeto de revisão do Plano Diretor, José Police Neto, líder do governo de Kassab, cassado por Silveira.

A ação da AIB parece uma má notícia. Infelizmente, há coisa pior. Seu ervanário foi distribuído de forma marota, mas era dinheiro limpo, declarado à Justiça Eleitoral. Quem conhece a engenharia financeira de uma eleição sabe que R$ 100 mil não elegem um vereador em São Paulo. Como diria Nosso Guia, o segredo está nos "recursos não contabilizados". Esse é um dinheiro que só sai do bolso do interessado se ele tiver um objetivo claro, capaz de permitir que, na volta, ele se multiplique bastante. Para isso, nada melhor que um novo critério de zoneamento urbano, capaz de transformar 5.000 metros de terreno baldio num negócio de R$ 5 milhões.

Poda criminosa

Com relação a poda criminosa que a Celesc fez das arvores de varias ruas do Bairro América e outras areas de cidade.

Não preciso acrescentar nada ao texto do Sérgio Gollnick, que subscrevo e endosso.

O que hoje estamos vendo é o resultado do descaso com a arborização urbana de Joinville, anos de abandono e desleixo.

ARUCs e jabutis (*)

ARUCs e jabutis

O pessoal do meio expediente, das margens do Cachoeira desenvolveu uma criatividade surpreendente para colocar jabutis em tocos, saem a quase um jabuti por semana.E como todos sabemos que jabuti não sobe em toco, quer dizer que tem alguém colocando eles lá.

Existem duas possibilidades para abordar o tema das ARUCs ( Áreas Rurais de Utilização Controlada),das ART (Área Rural de Transição) e das ART-I (Área Rural de Transição – Industrial) que o executivo esta propondo na Lei de Ordenamento Territorial. Uma seria a de garantir que áreas de vulnerabilidade ambiental, como APPs, morros, manguezais e nascentes, tenham a sua preservação aumentada e o controle reforçado. A outra que parece mais real é a de permitir o avanço da industria sobre as áreas rurais de Joinville, da urbanização sobre as áreas verdes e de preservação remanescentes e estimular uma ocupação de espaços que devem ser preservados para garantir o desenvolvimento sustentável e harmônico da cidade.

O perímetro urbano, que estaria congelado, esta sofrendo de um aquecimento local repentino e o seu limite derrete como picolé, pelos lados do Morro do Meio, primeiro e do resto da cidade a seguir, só a petulância, pode levar as pessoas a acreditar que converter áreas rurais em ARTs, ou em ART–Is, em espaços para o convívio harmônico entre a indústria tradicional e a produção agro-silvo-pastoril é viável, sem gerar prejuízo para o elo mais fraco. Assegurar ainda que não representará um aumento do perímetro urbano é ofender o bom senso e tratam como ignaros a gente simples e cidadãos de bem.

Ao descumprir a obrigação de submeter ao Conselho da Cidade e as suas câmaras técnicas, a analise dos projetos, prévio ao seu encaminhamento ao legislativo municipal, o executivo “esqueceu” de prestigiar o foro que ele próprio criou, por determinação legal, com fanfarra, foguetório e estardalhaço. A sociedade que participa ativamente do desenvolvimento da cidade está entre atônita e decepcionada, por ver mais um compromisso descumprido. O que foram, no passado recente, bandeiras de campanha, agora estão se convertendo em farrapos coloridos ao leu.

serviços de utilidade publica

01. Quando for comprar qualquer coisa não deixe de consultar o site Gastarpouco.
www.gastarpouco.com

02. Serviço dos cartórios de todo o Brasil, que permite solicitar documentos via internet:
www.cartorio24horas.com.br/index.php

03. Site de procura e reserva de hotéis em todo o Brasil,por cidade, por faixa de preços, reservas etc.:
www.hotelinsite.com.br

04. Site que permite encontrar o transporte terrestre entre duas cidades, a transportadora, preços e horários:
https://appweb.antt.gov.br/transp/secao_duas_localidades.asp'

05. Encontre a Legislação Federal e Estadual por assunto ou por número, além de súmulas dos STF, STJ e TST:
www.soleis.adv.br

06. Tenha a telinha do aeroporto de sua cidade em sua casa,chegadas e partidas:
www.infraero.gov.br/pls/sivnet/voo_top3v.inip_cd_aeroporto_ini=
07. Encontre a melhor operadora para utilizar em suas chamadas telefônicas:
http://sistemas.anatel.gov.br/sipt/Atualizacao/Importanteaspp'

08. Encontre a melhor rota entre dois locais em uma mesma cidade ou entre duas cidades, sua distância, além de localizar a rua de sua cidade:
www.mapafacil.com.br

09. Encontre o mapa da rua das cidades, além de localizar cidades:
http://mapas.terra.com.br/Callejero/home.asp

10 Confira as condições das estradas do Brasil, além da distância entre as cidades:
www.dnit.gov.br

11. Caso tenha seu veiculo furtado, antes mesmo de registrar ocorrência na polícia, informe neste site o furto.O comunicado às viaturas da DPRF é imediato:
www..dprf.gov.br/ver.cfmlink==form_alerta

12. Tenha o catálogo telefônico do Brasil inteiro em sua casa. Procure o telefone daquele amigo que estudou contigo no colégio:
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28 .. Site de câmaras virtuais, funcionando 24 hs por dia ao redor do mundo:
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25 de fevereiro de 2010

Para pensar acordado

Não há que um servidor público odeie mais que fazer algo pelo público.

Para pensar acordado

O vereador Odir Nunes, propos na Câmara de Vereadores de Joinville a extinção da ouvidoria da Prefeitura Municipal, o motivo alegado ou melhor a justificativa seria que a ouvidoria não funciona, ou funciona mal.

Este argumento é interessante, porque se de fato vamos propor a extinção de tudo o que não funciona em Joinville ou que funciona de forma precária, poderemos ter algumas surpresas e não só no executivo.

Propostas no sentido de obrigar a que os serviços funcionem são mais interessantes e rendem melhor resultado.

Justiça cega ou caolha?

CNJ aposenta ex-corregedor de Justiça do TJ-AM

Advogada paulista sustentou denúncia contra o juiz.

O desembargador Jovaldo dos Santos Aguiar, ex-corregedor geral do Tribunal de Justiça do Amazonas, será aposentado compulsoriamente com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço. A decisão foi tomada nesta terça-feira (23/2), por unanimidade, pelo plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O relator do processo (*), conselheiro Walter Nunes, enumerou diversas irregularidades praticadas pelo juiz. O desembargador foi acusado de negociar sentenças, de prática de corrupção e de parcialidade. Foi acusado ainda de desídia quando exercia a função de Corregedor de Justiça, com a paralisação de 31 processos.

Ele estava afastado preventivamente desde maio do ano passado por recomendação do corregedor nacional de justiça, ministro Gilson Dipp, após inspeção realizada no Judiciário do Amazonas em fevereiro de 2008.

Reportagem da Folha, publicada em junho de 2009 (acesso a assinantes do jornal e do UOL **), revelou que a advogada paulista Alessandra Camargo Ferraz, inconformada com decisões do magistado que prejudicavam seus clientes, denunciou-o ao CNJ e sustentou as acusações em audiência pública em Manaus.

Na ocasião, o advogado Délcio Luiz Santos, que defende o corregedor, disse ao jornal que "o desembargador Jovaldo foi submetido à execração pública". Alegou que houve "julgamento sumário e condenação sumária". Ainda segundo o advogado, "uma auditoria entendeu que ele não teve qualquer participação em fraude de distribuição processual, e o relatório da Polícia Civil diz a mesma coisa".

Segundo o relator Walter Nunes, "o comportamento do acusado nos processos envolvendo os interesses de Djalma Castelo Branco e do Grupo Fama e Buriti Industrial S/A denotam, claramente, que havia corrupção".

O empresário e advogado José Kleber Arraes Bandeira afirmou ao CNJ ter pago propina ao magistrado e ter sido enganado. Apesar do pagamento, a decisão do desembargador teria sido desfavorável à empresa de Kleber Arraes e, por isso, ele decidiu denunciá-lo.

O CNJ acolheu 14 acusações feitas ao desembargador. A decisão será encaminhada ao Ministério Público, à Procuradoria do Estado do Amazonas e também à Ordem dos Advogados do Brasil, para apuração de irregularidades atribuídas a advogados citados no processo.

(*) PAD 0003236-72.2009.2.00.0000


(**) http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2206200908.htm

http://blogdofred.folha.blog.uol.com.br/arch2010-02-01_2010-02-28.html#2010_02-24_12_44_34-126390611-0



Alessandra C. Ferraz

CAMARGO FERRAZ ADVOGADOS

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Fax: + 55 11 3031-7859

24 de fevereiro de 2010

Poder Nuclear

TAP e o aeroporto do Galeão


A ideia da TAP, para homenagear o aeroporto António Carlos Jobim ou Galeão. Aqui em Joinville poderíamos propor uma iniciativa semelhante, no aeroporto provavelmente teríamos pouco publico. Na rodoviária o publico seria adequado, mas o lugar certo seria na Rua das Palmeiras, desde que os "habituais" da rua fossem incorporados ao projeto.

23 de fevereiro de 2010

La e aqui

Orgulho para Santa Catarina

Leiam e divulguem, pois é um caso raro neste País onde homem-público é sinônimo de mau caráter...

Matéria publicada pela revista exame, um orgulho para Santa Catarina especificamente para a cidade de Rio do Sul.

Para pensar: Nem tudo acaba em PIZZA!!!

Por Pedro Mello | 11/08/2009 - 16:48
Semana passada fui dar uma palestra em Rio do Sul, uma pequena cidade de Santa Catarina, com pouco mais de 60 mil habitantes. Confesso que fui sem qualquer expectativa e voltei cheio de surpresas bacanas e inspiradoras.
Tudo começou pela maneira que fui recebido, muito gentil e acolhedora por todos com quem tive contato nos dias que passei por lá. Mas aos poucos fui descobrindo que essa pequena cidade catarinense tinha muito mais do que pessoas simpáticas e atenciosas.
Descobri, por exemplo, que o prefeito da cidade, Milton Hobus, um empreendedor de mão cheia, doa integralmente seu salário mensal para instituições de caridade da região. Mas não para por ai... Todas as despesas com suas viagens políticas, incluindo despesas com hotéis e alimentação, são pagas pela sua empresa.
Pasmem, num país onde vemos políticos milionários discutindo de maneira ridícula no Senado, como crianças que brigam no jardim de infância por um carrinho de brinquedo, há alguns poucos exemplos de preocupação e responsabilidade com o bem coletivo... E eu encontrei um!!!
Bem, essa prática do prefeito acabou contagiando os demais companheiros políticos, incluindo os vereadores da cidade. Com isso, a verba gasta durante o ano inteiro de 2008 com viagens, diárias e afins foi de R$ 8.000, pouco mais de 650 reais mensais para todos os funcionários públicos da cidade (se me recordo bem, são uns 1.500 funcionários no total).
Pois é... sai de lá com a fé recuperada que o projeto `Ser Humano´ ainda não está completamente perdido... Há salvação!
Parabéns Rio do Sul, vocês são um exemplo de consciência!



Blog Pedro Mello – Revista Exame

Para pensar acordado


Num mundo culto temos uma conduta florida, e num mundo inculto temos discursos floridos.

22 de fevereiro de 2010

Lula


Lula declarou outro dia:

-“Na verdade, não sei quando sou presidente e quando sou candidato... "

O Zé Simão, na Folha de São Paulo, inteligentemente acabou com a dúvida:

" Quando ele está fazendo merda é presidente... Quando está prometendo merda é candidato"

Os novos templarios (*)


Monopólio Democrático


Existe a nível nacional e também em Joinville um forte movimento para consolidar um novo monopólio, um monopólio totalitário, perdoem a redundância, o da moralidade, da participação popular, dos conselhos, comissões e assembléias o dos donos da verdade, da única verdade.


A idéia que se busca consolidar é que a moral, a ética e tudo o que é democrático é hoje exclusividade da esquerda, leia-se o PT e os demais partidos da base de sustentação, como o PDT,PMDB, inclusive o PP, um partido histórico de esquerda de toda a vida. A visão que se busca consolidar é de um lado os paladinos da moral e do outro os corruptos. Esta forma simplista e superficial pressupõe e estabelece uma visão maniqueísta do mundo e da sociedade, dividida entre bons e maus, entre honestos e desonestos.


Ninguém acredita mais em fadas e elfos de um lado, nem em ogros e trolls do outro, inclusive depois do Shreck a imagem dos ogros, tem melhorado muito na sociedade e entre os elfos há discrepâncias sobre a sua bondade e intensidade da sua luz. Não existe hoje, uma linha definida que coloque uns e outros em campos opostos. Por isto é perigoso que prospere esta visão infantil de bons e maus, de amigos e inimigos, como se de uma batalha se tratasse.


A idéia que aos amigos ou aliados tudo esteja permitido e que se deve combater aos inimigos, serve para estigmatizar e colocar na outra trincheira, todos aqueles que não são amigos, compadres ou cupinchas. Convertendo-os automaticamente em inimigos. Numa guerra inexistente, em que cada ação, mesmo as mais singelas se converte numa batalha sangrenta e cruel.


Como novos templários, senhores da luz, uma parte dos políticos deste pais, que dificilmente podemos diferenciar da outra parte, pelos seus hábitos e costumes, querem convencer a sociedade que são os novos cruzados, que trocaram a cruz pela estrela e enfrentam inimigos ferozes que trocaram a meia lua nos escudos por outros símbolos. Temos pela frente lideres messiânicos comandando bandos de fanáticos.

Lambança

O presidente do Conselho da Cidade e do IPPUJ, fez duas carreiras universitarias, Arquitetura e Direito, tem inclusive mestrado pela Universidade da Sorbona - Paris, na França, porem tem utilizado um vocabulário improprio de alguém com a sua formação, para descrever o resultado do trabalho realizado ao longo de dois anos pelos operosos vereadores de Joinville, que culminou com o PLC 20\2008. Na realidade o presidente do IPPUJ deve inclusive ter esquecido que os trabalhos da Câmara de Vereadores foram acompanhados e assessorados pelos técnicos do IPPUJ. O que faz pensar que quando utilizou a palavra "Lambança" deveria estar se referindo a outro vocábulo.

Do Aurelio

[De lamber + -ança (por -ença).]
S. f.

1. Coisa que se pode lamber ou comer.
2. Fig. Tumulto, barulheira, algazarra.
3. Bras. Gabolice, bazófia, jactância.
4. Bras. Censura, repreensão, recriminação.
5. Bras. Enredo, mexerico, intriga.
6. Bras. Enredo, embuste, embrulho.
7. Bras. Trapaça no jogo.
8. Bras. P. ext. Roubo, ladroeira.
9. Bras. Conversa fiada; mentira, patranha, peta.
10. Bras. Vadiagem, preguiça, inércia.
11. Bras. Agrado fingido; adulação.
12. Bras. Desordem em conseqüência de muito falatório.
13. Bras. Serviço malfeito.

21 de fevereiro de 2010

Nunca subestime o valor de uma boa historia

link para guardar

A Biblioteca Digital Mundial permite acesso gratuito a um dos mais importantes bancos mundiais de arquivos digitais. Reúne documentos de alto valor histórico de 5 continentes.

De uma olhada vale a pena.

Dicas de leitura


O arqto. Arno Kumlehn colaborador deste blog, encaminhou este comentário que merece ser destacado. O texto faz referencia ao post O Tigre de Papel

Como a "lambança" é generalizada e para ficar no mesmo tema proposto recomendo a leitura do livro "VAI DAR M...." do Francisco Higa. Projeto não depende exclusivamente da competência técnica do gestor, mas também das características sobre as quais ele alicerça suas atitudes e comportamentos, entre elas o comodismo e apadrinhamento, a busca pelo enganoso caminho mais fácil ou atendimento de vontades particulares, princípios morais e a disciplina, à qual é preciso agregar duas outras vontades: a coerênica e a pontualidade. Dependerá ainda, e principalmente, do tipo de relacionamento que ele estabelecer com as pessoas envolvidas no processo (chama constantemente a sociedade e elogia o legislativo) e ainda saber mostrar o grau de atratividade e competências do projeto sobre essas pessoas. Outro propósito apresentado pelo autor é desestabilizar o raciocínio óbvio que normalmente leva as pessoas a agir e a conduzir decisões de modo absolutamente previsível e limitado por bloqueios mentais ou avaliar que outros não tem competências ou capacidades. Esta é uma leitura que motivará o leitor a refletir sobre o assunto.

Tem também o Capitulo 4 - O QUE É UM GESTOR ALÉM DA HIERARQUIA do livro MUITO ALÉM DA HIERARQUIA de Pedro Mandelli (ps. por sinal o Pedro esta morando em Joinville e também poderia colaborar com a cidade, e principalmente com os gestores publicos)

20 de fevereiro de 2010

Não a censura

O Partido dos Trabalhadores esteve empenhado em não permitir que uma música viesse a ser cantada pelos foliões em Pernambuco e outros estados. A música é de autoria de Vasco Vasconcelos, o grande homenageado pelo Bloco Carnavalesco Siri na Lata do Recife durante o 31º Baile do Siri na Lata, no Clube Português da capital pernambucana. O motivo da censura petista pode ser explicado pela letra da música que reproduzimos a seguir:

Marchinha do Fome Zero (clique aqui para ver o video)

"Chega de trabalho/
Basta de tanto lero-lero/
Não vou mais encher minhas mãos de calo/
Vou viver da bolsa do fome zero/
Minha mulher está muito feliz/
Já pediu dispensa do trabalho/
Não quer mais ser uma faxineira/
Para viver dessa bolsa brasileira/
Por isso eu canto/Obrigado presidente/
Por o senhor ter estendido a mão/
Distribuindo esmola via cartão/
Retribuído com a sua reeleição/
Este é o país que vai pra frente/
Com essa massa ociosa e contente/
Vivendo da ociosidade/
Ainda diz que isso é brasilidade/
Por isso eu canto obrigado, presidente/
Por o senhor ter estendido a mão/
Distribuindo esmola via cartão/
Contrariando o nosso Rei do Baião"


O tigre de Papel

A imagem do jornal A Noticia, mostra o Presidente do IPPUJ e do Conselho da Cidade. Ao mesmo tempo que no passado recente restou importância as 140 alterações introduzidas pela Câmara na Consolidação, dando ao mesmo jornal declarações. claramente favoráveis a aprovação do projeto de lei 20\2008, justificando que não existiriam problemas graves, caso o projeto fosse sancionado e acusando de pouco mais que de terroristas, as pessoas que claramente alertaram para o impacto negativo que teria sobre a cidade a aprovação de todas as alterações.

“A tese de que a consolidação não deveria apresentar mudanças não prospera, porque não ajuda a cidade a avançar” ( jornal A Noticia-23 janeiro 2010) Claramente concordando com a aprovação e se desconsiderando o documento que tinha assinado como presidente do Conselho da Cidade, que foi encaminhado a Câmara de Vereadores de Joinville em que solicitou:

Conselho da Cidade reconhece a urgente necessidade da “consolidação” das leis urbanísticas e entende como de suma importância que as “alterações” sejam feitas depois, e somente após estudos técnicos aprofundados, com efetiva participação da sociedade e do Conselho da Cidade. (Oficio do Conselho da Cidade a Câmara de Vereadores)

Agora de forma surpreendente declara:

"Se (Os vereadores) começarem a fazer papel de urbanistas, vai acontecer de novo o que aconteceu na consolidação. Fazem um monte de alterações, fica uma lambança que nem eles se entendem e a gente tem que vetar." (20 de Fevereiro de 2010)

Fica a duvida quais destas declarações devem ser consideradas, se as do Sr. Hyde ou as do Dr. Jekyll. Porque claramente estamos acompanhando e não é de hoje as declarações de alguém que uma hora diz uma coisa e outra hora escreve ou diz exatamente o contrario.

Não parece recomendável escutar com muita atenção alguém que dedica a mesma ênfase a defender posições contraditorias. Se alguém segue os seus conselhos, pode achar que nas reuniões no gabinete do prefeito, com vereadores e secretários a posição conciliadora e minimizadora do impacto negativo que a aprovação da lei complementar 20\2008 representaria para a cidade, não era autentica. O que as declarações ameaçantes de hoje, que falam de "lambança" e "a gente tem que vetar" são foguetório sem pólvora. Nos dois casos a credibilidade do declarante diminui a cada dia.
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