Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC
7 de abril de 2013
A banalização da viagem
Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC
15 de janeiro de 2013
Anotações de viagem [4]
10 de janeiro de 2013
Anotações de viagem [3]
Carregar malas tem, em português, varias acepções, uma a primeira que nos vem a cabeça é a que se refere a bagagem que nos acompanha numa viagem. Há quem tenha aprendido a viajar com pouca bagagem, há quem parece que esteja em permanente mudança. Carregando praticamente uma casa nas costas. A outra acepção é a de viajar com um/a mala, não há outra forma de estragar uma viagem que escolhendo o companheiro de viagem errado.
O nome se refere a bagagem que pode ser carregada na mão. Depois da invenção da roda o conceito de bagagem de mão tem mudado muito. É cada vez mais comum encontrar pessoas que carregam três ou quatro peças de bagagem de mão. Uma das experiências mais divertidas para quem viaja é observar a dificuldade que algumas pessoas tem para estabelecer uma relação direta entre espaço disponível no bagageiro e volume da mala de mão. É conhecido que um peru não cabe num pires, da mesma forma e por muito que soquemos as malas grandes não cabem nos espaços pequenos. Os conceitos de largo e comprido também são muito complexos para que possam ser compreendidos pela maioria dos passageiros que viajam em avião. Que insistem pela força em colocar a sua bagagem de mão em locais em que não há espaço nem para uma mala da metade do tamanho.
A ma qualidade do serviço em bares e restaurantes é uma constante em quase todos os países. Quando um restaurante oferece um bom serviço a noticia se espalha com rapidez e o lugar adquire rapidamente notoriedade.
11 de dezembro de 2012
27 de novembro de 2012
Viajar
Anais Nin dizia que ser hostil ao que nos é desconhecido é uma prova de insegurança. É bom sair do lugar comum, descobrir outros destinos, experimentar outras comidas, estar aberto a aceitar outros costumes e passar a gostar de aromas e cores diferentes.
Viajar é uma forma de nos descobrir de novo.
31 de março de 2011
Para pensar acordado
28 de fevereiro de 2011
Como brindar em 40 idiomas
Alemán: Prosit (pro-zit) o prost.
Albano : Gezuar.
Armenio : Genatzt.
Austriaco : Prosit.
Azerbayano : Nuş olsun (Nush ohlsun).
Belga : Op uw gezonheid.
Birmano : Aung myin (Au-ng my-in).
Bosnio : Živjeli (Zhee-vi-lee).
Brasileño : Saude.
Catalán : ¡Salut!
Checo : Přípitek.
Chino : Ganbei.
Coreano : Kong gang ul wi ha yo.
Croata : Nazdravlje Zhee-ve-lee (Naz-dra-vlee).
Danés : ¡Skål!
Euskera : Osasuna.
Egipcio : Fee sihetak.
Eslovaco : Na zdravie (Naz-drah-vee-ay).
Estonio : Tervist.
Francés : ¡Santé!
Filipino : Mabuhay.
Finlandés : Kippis (Kip-piss).
Galés : Iechyd da.
Gallego : Salud.
Hawaiano : Okole malune.
Hebreo : L'Chaim.
Hungaro : Kedves egeszsegere.
Holandés : Proost o Geluch.
Indio : A la sature.
Inglés : Cheers.
Italiano : Salute o chin chin.
Japonés : Kampai.
Latín : ¡Salutem!
Lituano : I sveikas.
Macedonio : На здравје (Na zdravye) .
Mongol : Эрүүл мэндийн төлөө (Eruhi mehdiin toloo).
Neozelandés : Kia ora.
Noruego : Skal.
Portugués : ¡Á vossa!
Esperanto : Je via sano.
Hebreo : Lechaym (le-chaim).
Islandés : ¡Skál!
Polaco : Na zdrowie.
Rumano : ¡Noroc!
Ruso : Na zdorovje (pronunciado algo como nazdarobia; se usa solo en algunas regiones de Rusia).
Sueco : Skal.
Tailandés : Chok dee.
Turco : Şerefe Sher-i-feh.
Ucraniano : Boodmo.
Vietnamita : Dô (Jou).
Yiddish : Sei gesund (Say geh-sund)
26 de abril de 2010
Bogotá

Bogotá
Com seus 9 milhões de habitantes, Bogotá surpreende ao visitante. A sua arquitetura moderna, o verde urbano representado pelos seus dois pulmões os parques El Tunal e Simon Bolívar e pelas milhares de arvores das suas ruas, praças e parques.As feições atuais da cidade devem muito ao arquiteto Jorge Gaitán Cortes, que foi prefeito da cidade de
Em 1966 previu um sistema de metro com
As cidades as vezes perdem as oportunidades, a falta de continuidade dos projetos do prefeito Jorge Gaitán, se mostram hoje um erro e tem um custo alto. Administradores visionários acontecem com pouca freqüência e não sempre quando são eleitos conseguem ver implantados seus projetos. Administradores públicos com visões menores e imediatistas, fazem das nossas cidades esta mistura de reformas, remendos e miudezas em que as nossas cidades estão se convertendo.
Aproveitando se for a Bogotá, não deixe de visitar o Museu do Ouro, quase no centro, um percorrido pela historia da América pré-colombina. Através da historia do ouro, da metalurgia, da habilidade dos ourives e artesões, que fizeram do ouro, a prata o cobre as suas formas de expressão. O rico patrimônio do museu mostra o culto ao ouro e a forma como era utilizado pelos indígenas para personificar a deidade dos seus reis.
Publicado no jornal A Noticia

24 de abril de 2010
Viajar
18 de abril de 2010
Nuvem de Cinzas e Caos Aéreo
Acompanhe o apagão aéreo no norte da Europa e no atlântico norte.
Um link para guardar no seu computador, cada avião corresponde a imagem em tempo real de um voo, clicando no avião pode conferir companhia aérea e numero de voo e ainda o prefixo da aeronave.
7 de abril de 2010
Viagem a Bogota (*)

Ao viajar expandimos nossos horizontes, enxergamos mais longe, agregamos novas experiências ao nosso quotidiano. Nas sociedades antigas os que tinham a oportunidade de viajar recebiam o reconhecimento do seu maior conhecimento e experiência. A historia relata as aventuras e epopéias de grandes viajantes, como Ulisses, Marco Pólo, Colombo, James Cook, Shackelton e tantos outros. Cada um destes viajantes escreveu a sua historia a partir de sua vivencia.
Os viajantes, porem, enxergam o mundo a partir de suas vivencias, de suas experiências e conhecimentos anteriores, se um grupo realiza a mesma viagem, as experiências e relatos de cada um, serão distintos, em alguns casos podemos até chegar a conclusão que cada participante viajou a lugares e destinos diferentes.
Existe uma lenda indiana que relata a experiência de um grupo de cegos ao se encontrar por primeira vez com um elefante, cada um deles o descreveu com precisão a partir da sua realidade, aquele que abraçou uma das patas, definiu o elefante como uma coluna maciça. O seu companheiro que tinha em suas mãos os colmilhos, afirmou com ênfase que o elefante era afiado como uma lança. Discordou o que segurava a tromba. O elefante é uma serpente. Ao apalpar o corpo, o outro cego declarou: o elefante é forte como um muro.
Esperamos com ansiedade o retorno da alegre comitiva joinvilense, que viajou a Colômbia, para que apresente e divulgue seus relatórios e possamos conhecer como é o elefante que os viajantes encontraram em Bogotá.
Publicado no Jornal A Noticia

7 de janeiro de 2009
Um vídeo interessante
As aeronaves são identificadas pelos pequenos pontos amarelos e permitem facilmente acompanhar a intensa movimentação aérea.
O mais interessante é que se no Brasil, o transporte aéreo já esta a confusão que esta, com tão pouco movimento, se comparado com Europa, Estados Unidos ou alguns países da Ásia, imaginem se de fato aumentasse o movimento aéreo.
Não teríamos nem aeroportos, nem controladores, nem aviões, nem empresas aéreas capazes de gerenciar uma demanda como esta.
10 de novembro de 2008
Tebaldi desiste de viagem à Europa
O jornal A Noticia informa que o prefeito Tebaldi desiste de viagem à Europa
O prefeito Marco Tebaldi comunicou há pouco a assessores que desistiu da viagem para a Alemanha e França, onde assinaria convênios de intercâmbio com cidades-irmãs de Joinville. A missão oficial está mantida e Tebaldi será substituído pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Raul Bérgson. A princípio, Tebaldi desistiu por problemas particulares. Os motivos serão divulgados ainda hoje pela assessoria de imprensa da Prefeitura.
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7 de novembro de 2008
Viajar

Por conta das novas tecnologias que nos obrigam a passar a maior parte do tempo da viagem em filas, em salas de embarque cheias em aeroportos distantes ou em situações que relembram sessões de strip-tease de inicio do século XIX, tendo que tirar sapatos e cintos em controles de segurança cada vez mais exigentes. Viajar perdeu boa parte do encanto de outras épocas.
No meio de uma viagem destas, a internet me permitiu receber a informação de outra viagem, a do nosso prefeito, com a correspondente comitiva e custeada pelos cofres públicos.
Como o que me sobrava era tempo, comecei a pensar na possibilidade que a qualquer momento aparecesse ele, seguido da sua comitiva, para a sua última viagem internacional. Imaginei se no seu roteiro para Alemanha e França, não teria a oportunidade de me deparar com a sua comitiva oficial, formando um grupo animado e festeiro. Alegre e divertida, encaminhando se a cumprir uma heterogênea agenda política e administrativa.
Mas por mais que me esforce, não consigo imaginar que importantes motivos oficiais levam o nosso alcaide a realizar uma viagem internacional, quando lhe restam menos de dois meses de mandato. Qual o custo da viagem, qual o tamanho da comitiva? E principalmente quais os tratados internacionais, as reuniões e as visitas previstas? Qual a importância desta viagem? Até foram realizados determinados questionamentos em sessão da Câmara de Vereadores. Evidentemente não seria esta Câmara a que poderia negar a autorização para a viagem, inclusive por contar com a participação de dois parlamentares.
Convenci-me depois de um tempo de reflexão, que minhas preocupações, careciam de fundamento. Uma viagem internacional, neste momento, Não poderia ser uma viagem oficial. Só poderia se justificar por motivos pessoais, uma viagem de férias, puro lazer, porque ninguém é de ferro. Para se repor do esforço realizado ao longo de todo seu mandato. Melhor, porque além de não onerar os cofres públicos, acredito que ele, mais do que ninguém merece umas boas férias. Depois de tanto trabalho árduo.
Claro que tem quem possa pensar que as férias do prefeito, poderiam começar depois do dia primeiro de janeiro, quando do seu retorno ao quadro de funcionários da Prefeitura Municipal de Joinville. O que não deixa de ter a sua lógica.
Publicado no Jornal A Noticia