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26 de dezembro de 2012

Esquentou?

E você acha que não tem nada a ver com isso? Melhor pensar de novo.


O que fazemos localmente tem impacto global

16 de outubro de 2009

Arvores e prefeitura.




Alguem pode explicar porque o mesmo poder publico que é lerdo, torpe e incompetente para cortar as arvores da cabeceira da pista do aeroporto, mostra tanto serviço e tanta diligencia para cortar as arvores da rua XV?


Será que quando não cortou antes, foi porque não quis e agora a pressa é porque não deve cortar?

25 de junho de 2009

Como se cometem os crimes ambientais? (2)


Flagrante de anelado de arvore localizado na Rua Rio Grande do Sul, o unico objetivo desta ação é matar a arvore, não tem nenhum outro motivo tecnico, que não seja o de eliminar a arvore.
Destruindo um bem publico.

Como cometer um crime ambiental? (3)


Quem são os principais suspeitos? Na maioria dos casos as empresas ou residências que tem árvores na frente são os principais suspeitos. Dificilmente alguém vai ter o trabalho de fazer o anelado de uma árvore de forma gratuita.

1 de março de 2009

Desmatamento na rua Otto Bohem

Imagen do desmatamento no imóvel localizado na rua Otto Bohem, pela imagen a Fundema terá muita dificuldade em identificar cada uma das espécies suprimidas. Não parece um trabalho feito com qualidade e com fiscalização.

Para lembrar, de acordo com a informação da Fundema, só estava autorizada supressão de uma pequena parcela da vegetação arbórea existente. Poucos metros cubicos e de especies determinadas.
Será preciso ainda verificar se o empreendimento guardará também os recuos necessários e obrigatórios com os cursos de agua existentes no local e citados no projeto.

Um dos pontos que mais tem chamado a atenção, foi o fato do desmatamento ter sido executado nos dias de Carnaval, quando notoriamente os serviços de fiscalização da Prefeitura Municipal ou não trabalham ou o fazem em regime de plantão. Se os moradores não tivessem rapidamente de mobilizado e agido, provavelmente a estas horas nada teria restado da mata existente.

28 de fevereiro de 2009

Desmatamento na rua Otto Bohem


Confesso que com a forte mobilização da sociedade e a quantidade de erros grosseiros e de trapalhadas que envolvem a execução do serviço. Não fiquei com muita vontade de me envolver para comentar este desatino, que foi a autorização para desmatar, cobrir um rio, e cortar a base de sustentação de um morro, numa area central da cidade, sem uma forte fiscalização e acompanhamento por parte dos orgãos ambientais.
Numa ação na que tem sobrado improvisação, imprevidencia e tem faltado rigor, cuidado e bom senso.

É evidente que o homem é burro porque não consegue aprender dos seus erros, o que por outro lado permite que cometa os mesmos erros uma e outra vez. A recente tragédia que assolou o nosso estado não tem servido para que os órgãos públicos de Joinville, leias se Fundema, Seinfra e IPPUJ, aprendam que não é possivel autorizar a construção em areas potencialmente de alto risco, seja de enchentes, como de deslizamento de terra, a area da Otto Bohem esta sujeita a ambos e a cobertura criminosa do rio Mathias, não ajuda a reduzir os riscos.

A perda de cobertura vegetal, o aumento da area impermeabilizada e a falta de estudos técnicos adequados, adequados a nova realdiade vivida em Santa Catarina, que permitam dar segurança a população, são decisões graves e de alto risco. Sem analisar especificamente o empreendimento em questão, o importante é perceber a forma como a Fundema na administração anterior concedeu a autorização de desmatamento, no que parece um acerto entre compadres. Faltou agora a necessária fiscalização, para verificar se o que de fato foi autorizado, foi o executado. Ao não fiscalizar a Fundema estimulou o abuso, a menos que na autorização dada, estivesse implicita uma falta de fiscalização, o que de se confirmar poderia se caracterizar como um delito gravissimo.

Toca agora contar as arvores, fazer a cubagem da madeira cortada, identificar as espécies efetivamente suprimidas e aplicar a lei com todo o seu rigor. A Aprema, encaminhou a sociedade o oficio que segue com denuncia e solicitando maiores esclaricementos e informações, atitude alias, que merece todo a nossa apoio, ainda os questionamentos feitos nada tem de descabidos:

Ilustríssimo Senhor

Eng. Marcos Schöne

MD Presidente da FUNDEMA

Nesta

Prezado Engenheiro

A APREMA-SC entidade de direito privado atuando voluntariamente desde 1977 em prol da qualidade de vida do cidadão, em especial o joinvilense, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência


Requerer:

1. Informações e recomendações sobre a Licença ambiental n. 094/08


Atenção especial para o licenciamento concedido para supressão de vegetação e retirada da sapata de equilíbrio de parte do morro que o envolve o empreendimento e coloca em risco áreas contiguas sob regime de pressões geológicas próximas.

A equipe técnica de voluntários da ONG, detectou e suspeita de equívocos praticados no processo de licenciamento ambiental concedido no Governo do Eng. Sanitarista Marco Tebaldi:

· Que se atente para os exames de geologia anexos ao processo.

· Inúmeros problemas causados pela instabilidade física dos solos em Joinville desde dezembro de 2008, vem assustando proprietários, técnicos ambientais, geólogos e autoridades licenciadoras.

· Que novos parâmetros técnicos e legais devam ser estabelecidos vejamos o caso da liquefação que ocorre em um imóvel de insignificante elevação, e onde a pressão das águas de infiltração provocam danos permanentes a via publica, cada vez que há uma precipitação pluviométrica.

· Recomenda a ONG que se ainda não foram realizados, que se proceda:

· Analise detalhada e meticulosamente as peças técnicas inseridas no processo de licenciamento ambiental para supressão e movimentação do solo e a campo, proceda-se a auditoria de conformidade para os pontos fortes declarados pelos técnicos que anexaram suas ARTs.;

· Que se registre a presença do Rio Mathias no imóvel, em outro momento que foi canalizado com fechamento de laje de concreto fundido no local, motivando suspeitas de dimensões praticadas aquém das exigências do novo regime pluviométrico que esta se instalando em decorrência das mudanças climáticas.

· Que se avaliem os impactos sobre as vizinhanças do morro que abriga em seu entorno outros edifícios, bem como os possíveis impactos negativos de movimentação do solo, sobre o conjunto Luxemburgo entre outros.

· Exija-se do empreendedor, laudos de auditoria técnica nas edificações próximas, como as que se encontram implantadas no morro adjacente e no seu entorno, para que no futuro, se possa proteger o mesmo empreendedor do pagamento de indenizações às quais não faz jus.

· Que se detalhem as obras de engenharia para a contenção do corte que será realizado pela ocupação máxima do imóvel com parecer técnico de geólogo e hidrólogo para garantir o patrimônio privado adjacente e tranqüilizar o social que poderá ser impactado.

· Que se faça um levantamento dos licenciamentos concedidos no ano de 2008, de forma fulminante me de que forma foram concedidas essas licenças. Que se faça uma auditoria interna na FUNDEMA, com a visibilidade para com a sociedade civil organizada, para que eventuais equivocos, ou atos proibidos pelo Estatuto do Funcionário publico municipal possam ter ocorrido. A analise meticulosa dos processos de licenciamento ambiental no papel comparados com o que aconteceu na realidade são obrigações do licenciador averiguar. Os planos básicos ambientais exigidos pela FUNDEMA, certamente devem ser atendidos corretamente.

· Que a técnica de supressão da vegetação de porte arbóreo autorizada pela equipe técnica da FUNDEMA é constrangedora, pois o material lenhoso foi todo perdido e transformado em lixo imprestavel para uso como lenha e as toras transformadas em tabuas, sarrafos, caibros, mata-juntas, madeira que poderia ser doada aos flagelados do mês de Dezembro de 2008, que sofreram perdas irreparáveis, a maioria delas provocadas pela incompetência e irresponsabilidade do poder publico municipal que não impediu determinadas construções e declaradas áreas de risco

· O ajustamento de conduta promovido pela FUNDEMA é simplesmente ridículo, pois da forma como se propõe a compensação, o contribuinte não terá a mínima chance de conferir a aplicação dos mesmos. Quanto aos palmitos a solução oferecida pela FUNDEMA, dependendo de uma consulta com o MMA, poderá ser considerada criminosa.

· A APREMA-SC, lamenta muitíssimo, que os atributos naturais do imóvel atacado pelo investidor PRIMATORE, não tenha contratado uma equipe mais sensível de projetistas, que os ignoraram totalmente. O que se depreende é que rasgando a ética, preferiram atender aos desejos mercenários do investidor do Paraná, o qual, como muitos, destrói a natureza preservada de Joinville, como um negocio particular, privatizando lucros e socializando a remediação e a desgraça da perda de qualidade de vida com a cidadania, ignorando solenemente a AGENDA 21 de Joinville.

· A APREMA-SC nesta nova administração publica municipal, para a qual deposita muita confiança, se coloca a disposição da Presidência da FUNDEMA para um diálogo de elevado nível técnico e administrativo, para que possamos aplicar as recomendações da AGENDA 21, um privilegio da Cidade dos Príncipes e atender os clamores do corpo de associados da ONG bem como a cidadania que nos tem interpelado constantemente por ajuda que não encontra nos meios oficiais.


Nestes termos pedimos o deferimento.

A imagem deste post é do jornal A Noticia


30 de novembro de 2008

Depois da catastrofe é hora de aprender


Aprendendo com os erros


Depois de cometidos os erros, devem nos servir para aprender. Para não comete-los de novo, para cometer novos e não repetir os de sempre.

Ainda abalados pela tragédia que tem castigado Santa Catarina, podemos aproveitar o momento para reflexionar sobre o que precisa ser feito para que a tragédia não se repita.

Já tem se escrito e falado muito do alto custo para a sociedade da omissão é da falta de planejamento, da ocupação desordenada de morros e margens de rios e córregos. A proposta agora é nos concentrar em minimizar a perda de vidas humanas.

A primeira proposta é a de dispor a nível de cada bairro, de cada município, de cada região de planos de contingência e de emergência. Mapear as áreas de risco e identificar as pessoas que devem ser retiradas dos locais, com prioridade, identificando ainda qual deve ser o seu local de concentração primeiro e de abrigo depois.

A segunda é a de estabelecer os mecanismos que garantam uma mobilização mais rápida e eficiente dos recursos disponíveis, demorarem uma semana para montar um hospital de campanha é absurdo e não ter instalado cozinhas de campanha desde as primeiras 24 ou 48 horas, evidencia uma lentidão inadmissível nas primeiras horas.

A proposta da Defesa Civil de solicitar alimentos prontos para consumir, como noz, barra de cereal ou água de coco. Evidenciam o despreparo de um estado, que deveria ter aprendido com a rigorosa freqüência das nossas calamidades publicas.

A terceira é a de manter um estoque de produtos alimentícios prontos para o consumo, ainda acrescentar unidades compactas de potabilização de água, remédios e produtos de primeira necessidade. Geradores para atender as demandas emergenciais de hospitais e centros de abrigo. A falta de água potável, de energia e de alimentos básicos são vitais nas primeiras horas de qualquer catástrofe.

Quantos menores e menos coordenadas as ações de resgate e os meios disponíveis maior o risco desnecessário e maior o custo social e econômico.

Só num ponto somos absolutamente superavitários, em solidariedade, heroísmo, coragem.

Novo Decreto Municipal...


Um novo Decreto Municipal, com a mesma força legal que o que autorizou o aumento de 25 % para o estacionamento rotativo em Joinville, deverá ser publicado nos próximos dias, o teor do mesmo é da proibição de chuvas torrenciais, desbarrancamentos e queda de árvores nos feriados locais e nos finais de semana.
Como os serviços públicos municipais não funcionam nos finais de semana, caso aconteçam chuvas torrenciais, quedas de muros e barrancos ou de árvores, isto produzirá um enorme desconforto na população joinvilense, para evitar este tipo de acontecimentos a prefeito municipal, investido dos poderes que a lei lhe confere decreta a proibição de chuvas, desbarrancamentos e quedas de árvores em todo o perímetro urbano de Joinville.
O decreto que até o momento é só um rascunho, poderá ser complementado por outro, autorizando o corte de árvores, inclusive nativas, nos finais de semana e nas tardes em que não os serviços municipais tampouco funcionam. A autorização para a execução de aterros, cortes e terraplanagens em feriados e finais de semana, já funciona faz tempo, sem que tenha sido preciso publicar um decreto municipal.
Devemos entender que perturbar o descanso da equipe de fiscais e dos agentes de transito durante os finais de semana ou fora do horário comercial, deve ser visto como um risco a ordem publica, alem de representar um aumento dos custos correntes do município.

26 de março de 2008

Veja a ultima ação ecologica que a Prefeitura de Joinville...



...fez no terminal Norte, de uma passada para ver o corte das arvores, que a própria prefeitura plantou e que agora cortou.
Se não tiver tempo de passar, não se preocupe, aqui você pode acompanhar as imagens.
A equipe da moto serra em ação. Esta equipe é boa. Alias quem é que plantou estas arvores? Será que precisavam ser cortadas mesmo? Porque será que este pessoal gosta tanto de uma moto serra?
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