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14 de setembro de 2012

Nova tecnologia para arrumar o asfalto

Esta sendo desenvolvida uma nova tecnologia para arrumar os problemas causados pelas obras de infraestrutura das ruas de Joinville.
Se um dia as ruas são pavimentadas e no seguinte valas são abertas para a implantação de serviços de água, gás ou esgoto nada melhor que aderir a esta nova tecnologia que consegue consertar de forma precária e provisoria para sempre os estragos feitos.

A nova tecnologia já esta em testes em varias ruas dos bairros Vilanova, Saguaçu e Espinheiros

14 de agosto de 2011

Como poderia ser o asfaltamento


Se você é dos que reclama da qualidade do asfaltamento da sua cidade, pense duas vezes, porque poderia ser muito pior

9 de dezembro de 2008

Mistérios da Ciência




Grupos de cientistas e pesquisadores estão tentando resolver um dos mais importantes mistérios da nossa cidade. Porque os buracos nas ruas sempre aparecem nos mesmos pontos?

Esta comprovado cientificamente que se numa rua tem um buraco, inevitavelmente outros aparecerão na mesma rua, do mesmo modo que depois de serem consertados. Num período de tempo que pode variar entre alguns dias ou no máximo poucas semanas, depois do conserto, o mesmo buraco reaparecerá exatamente no mesmo lugar.

Os diversos pesquisadores que desde diversos centros de pesquisa internacionais participam do grupo de estudos liderado e coordenado pelos engenheiros e pela competente e prestigiosa equipe técnica da Prefeitura Municipal de Joinville, não tem conseguido chegar ainda a nenhuma conclusão definitiva, porem algumas questões podem ajudar a direcionar os trabalhos.


A primeira teoria é a de que a qualidade do conserto, parece feita com um material biodegradável e não tem o objetivo de resolver o problema e sim o de manter ativo o contrato das empresas envolvidas na operação tapa-buracos da nossa cidade. Garantindo a sua permanente renovação.

Outra grupo de pesquisadores, sustenta a teoria, que o fato de utilizar materiais solúveis em água na mistura usada para tampar os buracos, pode ser a causa principal que os remendos, literalmente se desintegrem com as primeiras gotas de chuva, o que alias, aqui acontece com regularidade prussiana.

Porem a teoria que parece ganhar mais consistência é a de que a falta de um mínimo de seriedade, planificação e controle é o único motivo que pode justificar que um mesmo buraco seja consertado numa rua no mínimo 5 vezes em um ano. Na rua Presidente Costa e Silva, no Bairro América, por citar um exemplo que se repete em muitas ruas e em quase todos os bairros da cidade. Os mesmo buracos reaparecem uma e outra vez, com freqüência maior que as imagens da virgem de Medjugorje.


O bom senso recomendaria um mínimo de acompanhamento e controle, com o que facilmente os técnicos da prefeitura poderiam perceber o que é evidente para quaisquer cidadão que faça o mesmo percorrido todos os dias, que os buracos são sempre os mesmos e que alguns alem, de exigir sempre as mesmas manobras evasivas para ser evitados e tentar evitar o desgaste prematuro do carro, acabam recebendo, ao longo do ano apelidos carinhosos, que envolvem em alguns casos parentes muito próximos das nossas principais autoridades municipais.


Publicado no Jornal A Noticia

21 de setembro de 2008

Buracos na rua

Uma proposta criativa para aproveitar os buracos que com tanta frequência aparecem nas ruas de Joinville, especialmente depois que são asfaltadas.


Ao mesmo tempo podemos criar áreas de lazer, permitindo a pratica de esportes náuticos, pelo tamanho de alguns buracos é possível pensar em regatas de oito com timoneiro (Caso algumas secretarias e empresas publicas municipais, optam por participar, poderemos criar inclusive a categoria de 8 timoneiros e um remador, que pode passar a ser uma especialidade local) e pela profundidade de alguns buracos é possível organizar também um campeonato de saltos ornamentais.

23 de agosto de 2008

Toda esta febre de recapeamentos asfalticos...


lembra o asfalto de politico, que só precisa durar até as eleições, as vezes não dura nem até o primeiro turno...no máximo até o segundo turno...

Improvisação



Não é a primeira vez que este blog se manifesta, não só sobre a falta de planejamento das obras e serviços da prefeitura municipal de Joinville o que leva a improvisação e a uma perda da qualidade. Tambem temos nos manifestado sobre a ma qualidade do asfalto e a pouca durabilidade dos trabalhos de capeamento e recapeamento das ruas.

Os textos:
Joinville se equipara as maiores metropoles do Bra...
O meio fio sumiu
Operação Tapa Buraco
Pavimentação
Um dia a gente asfalta....
Como sou leigo no assunto
O alto custo de tapar buracos
Tem feito referencia repetidamente a este tema, se por um lado o resultado, desde o ponto de vista da melhoria da qualidade do trabalho e do aumento da durabilidade do asfalto, tem sido pífio. Por outro lado serve para mostrar que o tema não é novo e que não deve melhorar a curto prazo.

No Jornal A Noticia de hoje, dia 23 de Agosto, o jornalista Jefferson Saavedra publica duas fotos sobre o lamentável estado em que se encontra o asfalto do corredor de ónibus da rua João Colin,
surpreende que os técnicos da prefeitura não tenham considerado que a pavimentação deveria ser reforçada para atender a maior exigência, por se tratar de um corredor exclusivo para ónibus.
Fica uma vez mais a impressão que a rotineira falta de planejamento e a pressa em querer mostrar serviço antes das eleições leva a este tipo de situações.
Pode ainda ser que os técnicos do município na sua desenfreada busca pela inovação, tenham passado a utilizar um novo tipo de asfalto biodegradavel, que não polua e seja ecologicamente correto. Caso esta seja o motivo das duas imagens que acompanham este post, devemos considerar que o resultado não tenha sido o esperado, porque o asfalto não tem durado nem dois meses.
Sempre é bom lembrar que quem paga o fazer e o refazer das obras mal feitas e pior planejadas e o contribuinte.

15 de agosto de 2008

Joinville se equipara as maiores metropoles do Brasil


Não é só em São Paulo e Rio, que os administradores públicos concentram algumas obras na recta final do período eleitoral, também aqui os recapeamentos nas ruas principais, a pintura do meio fio, a troca do piso das praças centrais, a pintura e repintura da sinalização horizontal e as mudanças do transito feitas as pressas. Também aqui em Joinville esta pratica é comum. Virou folclórica a insistência da prefeitura em recapear as ruas centrais na chamada "operação asfalto", perto do período eleitoral em detrimento de outras ruas mais periféricas e que por tanto são menos percebidas pelos eleitores. A pintura dos meio fios, a pouco mais de 60 dias das eleições e as intervenções feitas as presas sem planejamento e com o objetivo claramente eleitoreiro tanto nas praças, como no transito, devem ser consideradas como uma tentativa de uso da maquina publica em favor do candidato manifesto do prefeito municipal.
Se por uma lado é verdade que um percentual dos eleitores, com menos memoria se deixam influenciar por este tipo de ações, também é verdade que a divulgação deste tipo de uso da maquina pelos meios de comunicação serve para alertar aos eleitores mais esclarecidos e politizados.
A demanda deste tipo de obras e serviços claramente cosméticos, aumenta sensivelmente no período eleitoral e um acompanhamento cuidadoso das medias de produção ao longo do ano, servem para evidenciar este abuso.
O recapeamento das ruas centrais é um investimento relativamente barato que ademais é facilmente visível por todos, ao contrario dos investimentos feitos em saneamento.
"A expressão que governar é abrir estradas ainda esta muito presente nos governantes do Brasil. Os anos eleitorais aquecem a venda de asfalto. São prefeituras de todo o pais, estados e a União fazendo obras" diz Eder Vianna Presidente da ABEDA ( Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos)
Joinville não é nenhuma excepção, alias esta rigorosamente dentro da regra.

29 de junho de 2008

O meio fio sumiu


As obras eleitoreiras que a prefeitura municipal esta realizando as presas antes de entrar de cheio na campanha eleitoral, tem em comum vários pontos.
O açodamento da sua execução, trabalhos feitos as presas, sem muito planejamento e quase sempre pela metade, entregues inclusive incompletos e principalmente o padrão de qualidade, a que esta administração de uma forma pertinaz tem nos acostumado.
A recente repavimentação asfaltica realizada entre outras, na rua João Colin e um dos melhores exemplos, soterrado por camadas e camadas de asfalto, o anterior e o atual, o meio fio a deixado de existir.
O meio fio tem a importante missão entre outras de proteger em ultima instância o pedestre que se aventura a caminhar as nossas calçadas, frente a um veiculo que perca o controle. Permite o direcionamento das águas de chuva, para os bueiros, que eventualmente tenham permanecido operacionais e cumpram a sua função.
A desaparição dos meio fios, tem convertido nossa cidade num lugar menos seguro, os carros podem subir nas calçadas em praticamente quaisquer ponto da rua, sem que seja preciso o rebaixamento da guia, não existe lugar seguro para os pedestres.
Aos poucos depois da quase extinção dos ciclistas a cidade inicia a caça ao pedestre, esta espécie que se empenha em sobreviver no ambiente hostil em que Joinville tem se convertido.
As ruas sem sombra de árvores, as calçadas convertidas em pistas de obstáculos, agora podemos acrescentar a falta dos meio fios.
Sem a contenção precária que o meio fio oferecia os carros podem tomar os espaços que antes pertenciam aos pedestres, os dos ciclistas já faz tempo foram tomados e a cidade vai se convertendo aos poucos num ambiente menos humano, mais agressivo, menos habitável.

11 de maio de 2008

Operação Tapa Buraco

As nossas ruas apresentam a cada dia um asfalto em pior estado, a duração dos consertos feitos, as vezes não dura mais de 30 dias, e ainda o serviço é lento e ineficiente.

"Nossas ruas são uma sucessão de buracos e valetas, deixados pelos "consertos" mal efetuados pelas prestadoras de serviços tercerizadas, sem ficalização pelas autoridades. O piso carroçável mais parece pista de testes de suspensão automotiva"
Mario Alves Dente

10 de maio de 2008

Pavimentação




A luz destas imagens fica mais fácil entender porque a pavimentação, feita pela prefeitura de Joinville, não tem tido a mesma qualidade a que estávamos acostumados em administrações recentes.
que apareçam buracos aos poucos dias de asfaltada uma rua, não deve ser tão surpreendente.
Alias surpreendente mesmo será se o asfalto durar até o segundo turno das eleições.

5 de abril de 2008

Um dia a gente asfalta....

Um dia a gente asfalta no outro a gente quebra, o que parece ser falta de planejamento acontece em Joinville, a prefeitura, com celeridade impressionante asfalta algumas ruas centrais, o asfalto sobre paralelepípedo é uma solução económica e que oferece resultados quase imediatos.
O que não parece fazer muito sentido, e que pouco tempo depois de asfaltada uma rua, seja necessário quebrar o asfalto novo para colocar uma tubulação que deveria ter sido colocada antes do asfaltamento.
Estes erros, podem ser resultado da falta de planejamento, da falta de fiscalização, da ausência de uma coordenação entre os diversos órgãos e setores que formam hoje o emaranhado do serviço publico municipal, mas principalmente evidenciam desperdício de dinheiro publico e gera retrabalho.
O pior ainda, pode evidenciar negligencia e descaso. Claro que com este continuo quebra e conserta o nosso asfalto apresenta o péssimo estado que apresenta e consertar buracos tem um custo alto, para todos. Um pouco menos de açodamento especialmente no período eleitoral, beneficiará a todos e nos poupara dinheiro

14 de março de 2008

Como sou leigo no assunto



Posso me conceder o privilegio de opinar e depois ser desacreditado, por técnicos e doutores, na complexa arte, da administração publica.


Não consigo entender que numa mesma cidade, tenhamos lado a lado ruas impecáveis, que suportam incólumes o passo do tempo e do trafego e outras que no curto período de uma gestão, muitas vezes menos ainda, parecem se esfarelar a olhos vista.


Por exemplo a Av. Getulio Vargas, mesmo com o tempo que faz que foi pavimentada, e com o enorme volume de transito que recebe, tem poucos buracos e apresenta uma qualidade de asfalto muito acima da que um leigo pode perceber em outras ruas mais recentes, e estamos falando de uma pavimentação feita na gestão do prefeito Lula, no minimo ja faz doze anos. Outro exemplo interessante e a Avenida JK, que com mais de 20 anos, mantem uma qualidade bem acima da media das ruas e avenidas da cidade. Podemos colocar ainda nesta lista feita sob o olhar de um leigo, a estrada da Ilha, e a primeira etapa da Marques de Olinda por citar algumas das mais conhecidas e utilizadas pelos joinvilenses, e pavimentadas faz alguns anos, por administradores diferentes.


Por outro lado algumas ruas simplesmente parecem pavimentadas com alguma mistura biodegradável, que não dura nem uma gestão, as vezes precisam ser refeitas num curto período. Por exemplo a Helmuth Falgatter, a rua XV, a Dr. João Colin,a Visconde de Taunay, a Dona Francisca, a rua Guanabara, a Duque de Caxias, sem comentar a Santa Catarina. Estas ruas tem se convertido numa colcha de retalhos, composta por partes do asfalto original e coleções de remendos de asfalto novo, alem de frestas e trincas. Num resultado custoso e pouco eficaz.


Mais especialmente me referindo a ruas menores, com menos movimentação como a rua Presidente Castelo Branco, a dos Agronomos, ou a Marechal Luz, a Timbó, a Araquari, a General Valgas Neves, Plácido Olimpio de Oliveira e tantas outras que cada um pode acrescentar a partir do seu conhecimento.


Não pode ser a muita ou a pouca chuva, porque todas são ruas próximas, e não podemos dizer que chove mais numa que em outra. Tampouco pode ser a técnica de construção, porque temos bons engenheiros e técnicos que conhecem a sua profissão.


Podemos considerar muitos motivos e eu estou aberto a receber as suas sugestões.


Porque quando uma rua começa a apresentar buracos e rachaduras em menos de 5 anos, alguma coisa deve estar errada e somos você e eu que pagamos por isto.


Já tinhamos comentado sobre o asusnto no post O alto custo de tapar buracos

6 de novembro de 2007

O alto custo de tapar buracos

Depois de ler a matéria, publicada no AN Cidade no domingo sobre quanto custa tapar buracos, nas ruas de Joinville, e de olhar detenidamente a fotografia, comparando com tantas outras ruas que se encontram em igual estado, lembre da rua presidente Costa e Silva, no Bairro América, que é remendada, no mínimo a cada seis meses, e que em menos de 90 dias já volta a encher de buracos, na realidade a rua ficou, como aquela roupa remendada, que tem mais remendo que tecido original, ou tem mais buraco que asfalto original.

Se os remendos duram tão pouco e a qualidade do asfalto, não é a justificativa, então só pode ser a qualidade do serviço, ou da fiscalização. Porque se há procedimentos técnicos para evitar que o remendo não dure, melhorando a técnica de trabalho, e com isto aumentar a duração do remendo e qualidade do trabalho.

Vamos aceitar que os nossos recursos públicos vão todos para tapar os mesmos buracos de sempre? Ou será que em Joinville é a única cidade em que chove, e a alta umidade é a única causa do péssimo estado da pavimentação das nossas ruas?

Nas empresas existe um cuidado extremo em não cometer repetidamente os mesmos erros, para isto, cada erro, problema ou desconformidade e analisado criteriosamente, para aprender com ele e tomar as medidas corretivas necessárias para evitar que se repita.

Com um mínimo de atenção seria fácil verificar que em algumas ruas os buracos se repetem com freqüência e em quantidade muito acima da media, simplesmente continuar remendando, sem utilizar a melhor técnica, ou o material ou inclusive mantendo a mesma empresa contratada é persistir no erro.

Já diz a frase que errar é humano, persistir no erro é....

Publicado no AN Cidade

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