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1 de fevereiro de 2013

A luta desigual

Há um combate desigual entre dois extremos. Quem vença definirá o futuro do país.
Você em quem apostaria?


24 de novembro de 2011

La Noria ficou sem anunciantes


La Noria ficou sem anunciantes

“La Noria” é um destes programas de televisão que cresce mostrando e explorando a miséria alheia, nunca tem faltado nem quem queira mostrá-la, nem muito menos quem queira bisbilhotar a vida alheia. Barraqueiros e barraqueiras de um lado e fofoqueiros e fofoqueiras do outro tem tudo para criar um caldo de cultivo em que prospere a baixaria.

Este tipo de programas não são uma exclusividade espanhola, pais em que se transmite o programa em questão, até que por aqui também temos este tipo de programação de baixo nível e que a pesar de estar dirigido inicialmente ao publico de menor formação é surpreendente e até assustador o numero de pessoas de nível intelectual, supostamente maior que não perdem uma edição destes programas sanguinolentos e escatológicos.

O que tem de interessante o exemplo do “La Noria”? O exemplo que os anunciantes deram ao entender que o programa tinha avançado o sinal é motivado por uma campanha nas redes sociais um após o outro retiraram sua publicidade do programa, que nestes dias perdeu o seu ultimo anunciante. Em menos de duas semanas os anunciantes rescindiram seus contratos. Que grandes marcas como Nestle, Wilkinson, Vodafone, L’Oreal, Bayer, Lactalis, Panrico Donuts, Campofrío e Banc Sabadell entre outras decidiram deixar de anunciar no programa, para não ver sua imagem vinculada a este tipo de baixaria.

O exemplo poderia ser transladado a outras latitudes e servir de referencia. Anunciante que vincula sua imagem e a do seus produtos a determinados programas seja de radio ou de televisão esta fazendo uma opção. A impressão que começa a ficar é que a sociedade esta cada vez mais amadurecida e sabe valorizar as atitudes de empresas que tem um maior compromisso com a sociedade em que estão inseridas. Fazer da mídia um espaço melhor depende também de cada um de nós.  As redes sociais conferem ao cidadão uma força e uma capacidade de organização, inimagináveis poucos anos atrás e a maioria das empresas descobriram que esta força pode ser devastadora para aqueles que não sejam capazes de entender o sentimento do cidadão.

Ao veicular publicidade em determinados médios ou deixar de fazê-lo em outros, os anunciantes estão apoiando ou não, uma forma de tratar o publico e a informação, ajudando a construir uma sociedade melhor e mais independente e posicionando também os seus produtos e serviços num mercado mais competitivo e exigente em que eles próprios competem.


Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

8 de fevereiro de 2010

Publicidade & Politica


O fato que inserções publicitarias da prefeitura comecem mesmo que ainda timidamente e aparecer em programas jornalisticos da TV fechada, pode ser interpretado como que a audiência do programa melhorou ao ponto de merecer receber a dita publicidade, ou pode também querer significar que o nível das acusações e a agressividade vai diminuir?

Em todos casos o que é cada dia mais claro é que é praticamente impossível diferenciar hoje a forma de fazer politica do PT e dos partidos tradicionalmente mais promiscuos. A única diferença ainda visível é o prazer infantil pelo assembleismo e a diferença abissal entre a teoria e a pratica. O triste é ver gente com bom currículo, no papel, apanhar tanto por falta de experiência e de humildade, mais por falta desta ultima.
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