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9 de março de 2013

Hino a Joinville


Uma forma de homenagear Joinville no dia do seu aniversario. Uma chuva sem água. Uma chuva que não molha. 

7 de junho de 2012

Aprovada a nova Logomarca de Joinville

Depois de profundos estudos se escolheu esta logomarca para identificar a cidade de Joinville.


As outras alternativas que identificavam a cidade com a Dança, as Flores, as Bicicletas, o Trabalho, foram desconsideradas.

11 de agosto de 2011

Prédios públicos interditados

Para resolver os problemas recorrentes que a maioria de prédios públicos apresentam, leitor deste blog propõe:

O Prefeito poderia decretar a proibição de precipitação pluviométrica em todo o município de Joinville
O decreto teria impacto imediato no prédio central da própria prefeitura:
  1. Deixariam de existir goteiras em todo o prédio
  2. Não seria necessário desviar de tantas placas orientado sobre o piso escorregadio.

18 de março de 2010

Chuvas e trovoadas


Chuvas, enchentes e cota 40

Duas coisas se repetem em Joinville com a mesma regularidade das marés, as chuvas e os intentos de modificar a legislação que preserva os morros acima da cota 40. As propostas para permitir a ocupação destas áreas voltam a cada nova legislatura com força e com argumentos renovados.

As fortes chuvas que não são uma novidade nestas terras deveriam servir de alerta e deveriam servir de aviso também as dezenas de mortes ocasionadas pelos deslizamentos em áreas da Serra do Mar, tanto no litoral carioca, como na baixada santista, como em Santa Catarina.

As enchentes em Joinville passaram a ser mais freqüentes e mais graves não pelo aumento da intensidade das chuvas e sim pela ocupação irresponsável e criminosa de áreas sabidamente alagáveis, pela impermeabilização da cidade, pela redução da calha de rios e córregos e pela construção desordenada de fundos de vale.

Os morros de Joinville pela sua formação geológica são bombas de efeito retardado que estourarão um dia o outro, se continuamos a sua ocupação seja por espigões ou construções precárias. A sua ocupação representa um risco desnecessário e um atestado de irresponsabilidade de toda a sociedade.

6 de março de 2010

A próxima chuva


A próxima chuva


Depois de um dia mais de chuva, com a cidade paralizada pelo transito caótico e as ruas alagadas. O programa previsto para a festa de aniversario de Joinville ficou comprometido e a maioria das atividades e shows foram transferidos ou cancelados. O pior não foi a chuva, o pior é que continuamos sem aprender. Seguimos impermeabilizando o solo, ocupando as margens dos rios, chegamos na ânsia de ganhar uns trocados a cobri-los com lajes e galerias, para poder construir uns metros a mais.


Teremos uma próxima chuva, e será mais intensa, alagara mais ruas, a água alcançara uma altura maior que a ultima e continuaremos pagando o preço desta mistura de ganância, imprevidência e descaso. E depois teremos outra, a chuva seguirá nos visitando e a próxima nem precisará ser maior ou mais intensa para que seus efeitos sejam piores.

5 de março de 2010

Enfrentando os elementos

Depois do terremoto de 1812 Simon Bolivar proferiu a frase:

"Ainda que a natureza se oponha, lutaremos contra ela e faremos com que nos obedeça".

Frente a chuva intensa, o prefeito Carlito poderia também proferir uma frase histórica:

"Um guarda-chuvas, Meu reino por um guarda-chuvas."

4 de março de 2010

Chuvas e trovoadas

O eng. Agr. Gert Fischer encaminha esta imagem, da pagina 133 do livro "A Ilha" de Virgilio Varzea, a primeira edição é de 1900 e mostra como chuvas, trovoadas, deslizamentos e lamentavelmente mortes, fazem parte da historia catarinense desde faz mais de um século.


Hoje com a impermeabilização das cidades, a ocupação desordenada de morros, vales e encostas e com o aumento da população os estragos são maiores, as enchentes mais graves e o numero de vitimas aumenta.



Clique na imagem para poder ler o texto original

7 de fevereiro de 2010

Calor e chuva


Calor e chuva

O Sr. Evald é climatologo, filosofo, contador de historias e oriundo desta terra. Tem a idade para lembrar de outras épocas e as suas conclusões merecem ser compartilhadas.Na sua avaliação não chove mais e o sol não esquenta mais que antes. Porem a cidade esta bem mais quente e a chuva faz mais estragos. O que mudou?

Ele lembra de quando os joinvilenses tinham orgulho dos seus jardins, dos seus gramados impecáveis, sem um único pé de tiririca, das horas passadas com um banquinho e um ferrinho para tirar mato, procurando cada um dos matinhos que maculavam o gramado impoluto. Os gramados foram substituídos primeiro por brita, idéia trazida por forasteiros, que vindo de cidades mais urbanizadas, não descobriram o prazer de passar horas ao finalzinho da tarde ou de manha bem cedinho, tirando mato do gramado ou replantando canteiros de flor. A brita acabou sendo tomada pelo mato inevitável, resultado do calor, das chuvas e do abandono. Outra idéia fôranea complementou os jardins de brita, o plástico preto, algum professor pardal teve a idéia criativa de colocar plástico preto em baixo da brita, o primeiro passo para a impermeabilização definitiva de Joinville. Aos poucos a brita foi trocada pelo concreto e o que foi jardim se converteu de vez num forno de refração impermeável.

Aonde chove muito, sempre tem lugares em que alaga com freqüência, mais ainda quando a região é plana, nas baixadas acumula água, desde antes que Newton descobrisse a lei da gravidade. O que mudou, alem da canalização e a tubulação dos rios e córregos, foi que as áreas que já alagavam antes da própria existência da cidade, foram tomadas por loteamentos, regulares ou regularizados. O Rio Águas Vermelhas, o Jativoca, os “jardins” que jamais deveriam ter sido nem loteados, nem urbanizados, hoje se convertem a cada chuva em replicas menores de Veneza, sem gôndolas e sem os “palazzos”. Poderíamos propor um projeto para revitalizar ou requalificar a cultura dos sambaquianos, propor a construção de novos e modernos sambaquis, que mantivessem secos e protegidos os moradores dos alagadiços. Os novos sambaquis seriam formados pelo acumulo de milhares de garrafas pet e bolsas plásticas, que passariam a substituir as conchas utilizadas pelos sambaquianos originais.
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