Mostrando postagens com marcador policia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador policia. Mostrar todas as postagens
3 de junho de 2013
21 de janeiro de 2013
Tentando entender
O governo municipal
lança a ideia de criar uma guarda municipal armada que inicialmente contará com
150 efetivos e este previsto que alcance 500 efetivos até o final do governo.
Na mesma semana informa também que serão cortados a maioria dos cargos
comissionados do nível “supervisor” em total coisa de cento e poucos, os números
ainda não são definitivos. Reduz-se o custo por um lado e se aumenta ainda mais
pelo outro, no frigir dos ovos não esta nada claro que haja alguma economia, o
mais provável é que o custo final aumente.
Por outro lado o
prefeito Udo Dohler não tem feito nenhuma manifestação no sentido de usar seu
prestigio político frente ao governo do estado para que Joinville receba mais
efetivos da policia civil e militar. Que além de mais efetivos haja um maior
investimento em segurança com câmaras, veículos, comunicação e equipamentos.
Se a guarda armada
municipal terá como objetivo proteger os prédios públicos municipais, para que
precisa estar equipada com armas letais? Que calculo levou a prever um efetivo
de 500 guardas? Provavelmente o prefeito desde seu conhecimento tenha elementos
para tomar este tipo de decisões, eu na minha insignificância tento entende-las
sem conseguir.
19 de janeiro de 2013
Violência sem sentido
A proposta do prefeito
Udo Dohler de criar uma guarda municipal armada que deve chegar a 500 efetivos
encontra eco favorável numa parte da sociedade que vê no crescimento da violência
urbana um dos maiores problemas do país.
A constante exposição
a elevados níveis de violência nos deixa insensíveis. O
Brasil - e Santa Catarina não é uma exceção - é um dos países mais violentos do
mundo. O número de mortos por arma de fogo no ano 2011 foi de 35.556, três
vezes maior que nos Estados Unidos que, no mesmo período,
teve 9.484 mortos.
No Brasil, o que
surpreende e impressiona não são os números absolutos, que são aterradores. Os números são mais graves porque superam os de todos os países no
mundo, inclusive os de países que vivem conflitos armados, como Afeganistão,
Paquistão, Iraque, a Republica Democrática do Congo e dezenas de outros países
e são levemente inferiores aos de países como a Síria que vive uma autêntica
guerra civil. A ONU informou que desde março de 2011 até novembro de 2012 o
número de mortos naquele país é de mais de 50.000. Considerando o período
analisado, o Brasil corre o risco de superar os números da própria Síria.
O grave desta situação
é principalmente a naturalidade com que aceitamos estes níveis de violência, a
passividade com que a sociedade recebe as informações de corpos queimados,
assassinatos a sangue frio de vítimas indefesas. A extrema
violência contra idosos e crianças. A virulência e a sanha dos criminosos e a
futilidade. Se nos centramos nas notícias divulgadas durante os últimos dias,
um jovem foi assassinado por uma diferença de R$ 7,00 na conta de um
restaurante, um idoso foi brutalmente assassinado pelo pouco dinheiro que tinha
em casa. Mortos aparecem com mostras de tortura, corpos queimados são
abandonados em estradas rurais, um jovem foi esfaqueado até a morte, na praia
Brava, por um grupo, por uma discussão banal e sem sentido, testemunhas dizem
que chegaram com intenção de matar. Outras vezes o motivo é o roubo de um
relógio ou de um tênis de marca.
Frente a esta situação
de violência e insegurança absoluta, corremos o risco cair na armadilha de defender a violência policial que passa a
contribuir com boa parte dos dados das estatísticas. Sem
querer cair na armadilha fácil de criticar a violência policial e defender os
direitos dos criminosos de forma desproporcional, é evidente que a violência
gera mais violência e que a situação atual esta fora de controle.
Neste quadro de
violência generalizada devemos olhar com preocupação a proposta apresentada
pelo prefeito de Joinville de criar uma guarda armada municipal. Seria melhor concentrar o esforço e usar o seu prestigio politico em melhorar o efetivo, o
equipamento e a efetividade da policia civil e militar. Exigindo que Joinville
tenha o efetivo e a segurança que precisa e merece.
Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC
10 de janeiro de 2013
Causos de Joinville
Esta historia verídica chegou ao meu conhecimento diretamente por uma das vitimas
Roubo de palmito na Estrada da Ilha.
Infelizmente precisamos alertar o pessoal
sobre ladrões de palmitos nestes últimos dias pela nossa região!
São "profissionais" e andam armados.
Todo cuidado é pouco! Dias atrás o vizinho de nosso vizinho foi tentar
afugentá-los e foi recebido com balas!!!!
Em anexo algumas fotos do estrago, na reserva
legal que possuimos nos fundos de nossa propriedade. Esta reserva faz divisa
com a Whirlpool e é onde se abriga a única família de bugios da região.
Isto aconteceu na madrugada de 07/01 ( 2ª
feira ) para 08/01 ( 3ª feira ). Notamos o estrago somente ontem de manhã.
Liguei para o 190 que me informou se tratar da
alçada da Polícia Ambiental. A Polícia Ambiental disse que nada podia fazer...(
é mole???!!!). Disse apenas para eu fazer um BO na delegacia mais próxima para
eu ter um documento como precaução futura, caso um vizinho me denunciasse por
coletar palmito da mata. No caso, a Polícia Ambiental me multaria....( sem
comentários ). Me orientou ainda que soltasse cachorros na mata e que se eles
latissem, eu deveria chamar o 190!!!!!!!!
Resumindo: o ladrão pode, eu não posso!!!!!!
Este país não é sério!!!!
Então eu pergunto: o porquê da reserva legal
exigida por Lei de 20% da propriedade rural, se os ladrões cometem crime
ambiental e a Polícia Ambiental nada faz???? É brincadeira...
Estamos muito revoltados!!!
Abs,
Assinar:
Postagens (Atom)