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22 de dezembro de 2009

Planejamento e Imprevidência

Planejamento e Imprevidência

O arquiteto Arno Kumlhen encaminha o seguinte texto, em azul:

O Joinville Garten Shopping será inaugurado em 3 meses e agora estão discutindo os impactos que irá causar.


Não sabem que projeto seguir, os reais impactos, quem vai pagar a conta, etc.


E o representante do IPPUJ afirma: “O aumento anual da frota na cidade gera mais impacto do que o shopping”.



Tal afirmação deveria pertencer aos anais dos ensinamentos do pensamento urbanístico moderno, senão tanto, ao menos a um livro de observação matemática quântica.


A observação feita Diretor Executivo do IPPUJ me obriga a citar Romário, o maior pensador dos últimos 20 anos quando afirmou: “Pelé de boca fechada e um grande poeta”.


O texto inteligente e inquisitivo, é uma resposta a noticia divulgada pelo jornal sobre as ações ou melhor a falta delas, com relação as imprescindiveis alterações para poder adequar o fluxo de veículos ao impacto que a inauguração do Shopping terá no próximo mês de Março.


Lembra este episódio, pelo muito que tem de trapalhada a inauguração do Hipermercado Angeloni do Bairro Atiradores, que a pesar de ter iniciado as obras mais de uma ano antes da inauguração, não conseguiu ter as mudanças de transito implementadas até bem depois. Num caso claro de falta de previdência e de organização.


Muitos dos problemas que Joinville enfrenta, são o resultado da falta de planejamento e da ineficiente execução do que foi planejado, se identificados a tempo e se tomadas as medidas necessárias e adequadas, a maioria dos problemas não chegariam a causar nenhum desconforto a moradores e contribuintes.


Voltaremos a este assunto.


9 de dezembro de 2008

Para lembrar...


Projeto do trevo novo, para atender ao Angeloni, que deveria ter ficado pronto antes do dia 4 de Dezembro, e que no dia 10 ainda não ficou concluído. O Supermercado foi inaugurado sem que os acessos fossem entregues no prazo. Para um leigo, pode parecer que é mais complexo construir um hipermercado que fazer as alterações no transito em volta, para que os clientes possam chegar e as ruas em volta não fiquem totalmente congestionadas.


Prefeito entrega Alvará de demolição da Casa Amarela ao gerente do Angeloni em 2 de Julho de 2008. Imprevidência e desorganização, não permitiram que a parte de responsabilidade da prefeitura, paga com os impostos dos contribuintes, fosse concluída no prazo.

Planejamento é coisa seria

A fotografia de Jesse Gioti do Jornal A Noticia, mostra o atraso das obras do binário de acesso ao Angeloni

Parece que a Prefeitura Municipal de Joinville, tem enfrentado enormes dificuldades, que a impedem de aprender.
A quase total incapacidade para planejar, esta custando caro ao joinvilense, que vê estarrecido que a implantação das obras viárias necessárias, para atender ao aumento da demanda de transito criada pelo novo Angeloni, estão atrasadas.

O que mais surpreende aos joinvilenses é o fato da prefeitura não ter sido capaz de executar uma obra no prazo, considerando que desde faz mais de um ano, deveria estar prevista. Inclusive a movimentação de carretas, guindastes e trabalhadores em ritmo frenético, deveria ter servido de aviso de que algo estava acontecendo nas proximidades das ruas Coronel Santiago e Otokar Doerfel.
A construção do Novo Hipermercado Angeloni, não foi nenhuma surpresa, a sua implantação esteve rodeada de polémica e de duvidas, por conta da Casa Amarela, o próprio prefeito Municipal Marco Tebaldi, entregou o alvará de demolição da Casa Amarela, num dos seus momentos altos da sua gestão moderna e desenvolvementista.
A autorização da implantação de um pólo gerador de tráfego numa área que já enfrenta problemas de congestionamento, poderia inclusive ter servido de aviso, ou de lembrete.
A incapacidade da prefeitura para executar esta obra no prazo, serve de exemplo do que tem sido estes anos de desorganização e do elevado custo da falta de planejamento e coordenação.

Algumas perguntas que a cidade precisa se fazer:
  • Porque você e eu devemos pagar as obras viárias, geradas pela implantação de um empreendimento privado, que entre outras coisas cria aumento de tráfego e congestiona ainda mais o acesso a Joinville.
  • Quem vai pagar a duplicação da Avd. Santos Dumont, para atender a demanda gerada com a autorização do Novo Shopping em Joinville, numa outra área que hoje também apresenta problemas de congestionamento recorrentes.
  • Porque a Prefeitura Municipal de Joinville insiste em aprovar obras desta complexidade, sem realizar estudos de Impacto de Vizinhança?
  • Porque a prefeitura não consegue planejar obras com quase um ano de antecedência? é incompetência? Falta de uma estrutura adequada de planejamento? ou a manifesta incapacidade para cuidar de dois cagados ao mesmo tempo?
  • A autorização destas obras, considerou o seu impacto sobre o transito da cidade?, e se foi considerado, porque não forma feitas todas as obras de melhoria necessárias e imprescindíveis? É verdadeiro o boato de que um bando de sádicos esta planejando o transito de Joinville desde faz alguns anos?

19 de setembro de 2008

O Novo Angeloni

Uma historia interessante

Com a fanfarra tradicional para este tipo de empreendimentos a supermercado Angeloni, iniciou as obras da sua nova loja em Joinville.

Acontece que todo e cada empreendimento, tem e cumpre uma função social, esta inserido numa comunidade e contrai um compromisso com a comunidade em volta e vice-versa.

O Sr. Silvio, decidiu encaminhar uma mensagem para a ouvidoria do Angeloni., que transcrevo a seguir:


Moro em Joinville e vejo com satisfação a construção de mais uma loja na cidade, mas me preocupa uma coisa: em volta da obra a maior parte das calçadas já foi feita e não há nenhum espaço para o plantio de árvores. Fico triste ao perceber que este pequeno detalhe não foi considerado no projeto e apesar do investimento que está sendo feito não há nada reservado para embelezar o entorno do supermercado e melhorar a vida dos transeuntes.


O Sr. Silvio não se manifestou de uma forma agressiva ou negativa, ao contrario. Como as ruas em volta do novo supermercado tem arvores e a calçada do empreendimento tinha arvores antes do inicio das obras, nada mais correto que queira manter as arvores que lá estavam antes e ainda que sejam plantadas novas. Tampouco percebeu o Sr. Silvio que a nova calçada, não esta em conformidade com o decreto 13.060 (20 de Julho de 2006) que estabelece o padrão para calçadas em Joinville, muito menos a cartilha CAMINHAR SEGURO, produzida pela CONURB e GOVERNO DE JOINVILLE, pelo que os deficientes visuais não poderão contar com o piso podotactil, porque não foi previsto.

A ouvidoria do Angeloni respondeu:

Prezado Sr. Silvio.

Agradecemos o contato.

Informamos que apesar de não possuirmos nenhum paisagismo nos passeios, todo o entorno da loja possui jardins, proporcionando assim o devido embelezamento da loja.

Nos colocamos à disposição.

Atenciosamente,

Taís Rodrigues

Ouvidoria Angeloni

ouvidoria@angeloni.com.br

É importante destacar que o foco da solicitação do Sr. Silvio, não era o embelezamento da loja e sim melhorar a vida dos transeuntes, que alias deveria ser também o interesse e o objetivo da prefeitura, da Fundema, da Conurb e de todo o conjunto de siglas que formam o conjunto do executivo municipal.

Cabe ao poder publico, cumprir e fazer cumprir a lei, neste caso parece que tem andado um pouco omisso, parabéns ao Sr. Silvio, que como cidadão esta fazendo a sua parte.

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