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30 de julho de 2011

Um parque para Joinville

No jornal A Noticia um texto que reforça a necessidade que Joinville tem de um parque de verdade


Um Central Park em Joinville, por Humberto Thormann Bez Batti*


Que é notório que a maior cidade do Estado de Santa Catarina não tem nenhum parque para lazer da população, todo mundo sabe... Que passa governo, entra governo, todos prometem milhões de parques: estamos cansados... Todas as cidades desenvolvidas têm um parque para lazer da sua população: Curitiba com dezenas deles, Porto Alegre com a Redenção, Marinha do Brasil e Parcão; Jaraguá com o parque da Malwee. E nós?

Sugiro uma opção de parque central, arborizado, com amplo estacionamento, prédios para oficinas culturais. E se ele já estiver pronto não seria fantástico? Se ele fosse “à prova de maracutaias e comissões milionárias” não seria perfeito?

A ideia é simples, muito simples, está na frente de todos nós. Sugiro transformar o terreno do 62º Batalhão de Infantaria do Exército no Central Park de Joinville. O terreno é central, enorme, arborizado, com estacionamento para muitos carros, inúmeros prédios que podem ser usados para oficinas, aulas e cursos. Por que não fazer uma parceria com o Exército, governo federal, Ministério da Cultura e Esporte e Prefeitura? Compensar economicamente o Exército pelo terreno, podendo adquirir uma área gigante em Pirabeiraba, construindo um moderno centro de treinamentos, área para exercícios de tiro fora do perímetro urbano (transferir o estande de tiro do Exército da rua Marquês de Olinda para uma zona mais afastada seria muito prudente). Os oficiais teriam suas casas antigas e pequenas ao redor do batalhão atual trocadas por modernas residências e um clube de lazer no novo Batalhão.

A Prefeitura pode economizar milhões dos aluguéis dos prédios das secretarias municipais, transferindo-as para as edificações do batalhão. Crianças irão crescer fazendo atividades esportivas; adultos poderão cuidar de sua saúde deixando de ser sedentários. As gerações atuais e futuras serão sempre gratas ao Exército Brasileiro. Se o que falta é vontade política, está na hora de desenvolvermos cidadania e cobrarmos de nossos governantes o que deveria ser uma preocupação nata deles. Proponho iniciarmos a campanha “Um Central Park em Joinville”.

A cidade que mais contribui com impostos neste Estado não merece?

6 de abril de 2011

Os parques que não chegam


Os parques que não chegam


A novela dos parques se alastra mais que telenovela mexicana, a cada semana novos capítulos, como numa novela barata, a tia que tinha sido assassinada pelo amante argentino, no capitulo 237, volta linda e formosa no capitulo 413. E o protagonista depois de 20 plásticas e retoques, volta tão jovem e esticado que começa a namorar com uma amiga da neta.


Que Joinville dançou nesta historia, já começou a ficar claro para todos. Na cidade das oportunidades perdidas, a opção foi reformar, remendar e requalificar parques que já existiam, como os do Morro do Finder, do Boa Vista, o Caieras e inventar outros que nem teriam como sair do papel como o Kaesemodel e o das Nascentes ou que só serão parques algum dia no nome, como a Porta do Mar ou o das Aguas.


Os joinvilenses têm expressado em repetidas ocasiões os seus desejos, por um parque de verdade, os exemplos mais lembrados são o do Parque Barigui em Curitiba ou o Parque Malwee em Jaraguá, para citar exemplos próximos.


O parque que os cidadãos desejam esta formado por áreas verdes abertas, com espaço para ciclovias, passeios, com gramados para caminhar,namorar, brincar ou simplesmente poder evadir-se momentaneamente de uma cidade cinza e barulhenta. A demanda concreta é por espaços para usar. As grandes ofertas de lazer atuais são a calçada do 62 BI, que não precisou dos recursos do Fonplata e a rua de Lazer na Hermann August Lepper que funciona menos de 8 horas por semana e que tem se convertido numa opção concreta para esta Joinville sem espaços de lazer e entretenimento.


O poder público perdeu a oportunidade de dotar a cidade de um parque de verdade e optou por uma coleção de obras menores, inadequadas, complexas e caras, que não atenderão as demandas e expectativas. Não devemos alimentar grandes ilusões, Joinville terá gastado recursos significativos, aumentado o seu endividamento e continuará carente dos espaços de lazer que precisa. Por outro lado é importante e meritório que o IPPUJ tenha reconhecido que houve má condução na negociação do financiamento em 2006, que causou os problemas que vem se alastrando, ao longo de toda a novela.


Minha proposta é trocar de canal de TV, assumir que continuaremos sem um parque digno deste nome e recomeçar a luta para que Joinville tenha um parque de verdade. Que seja o parque que a sociedade quer e deseja e que responda a todos os anseios.


Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

16 de dezembro de 2010

Um Parque para Joinville

Quando o jornal A Noticia lançou a campanha "Um parque para Joinville" este blog se fez eco do sentimento de muitos joinvilenses que acreditavam que nenhum lugar seria mais apropriado para a construção do grande parque que a cidade tanto precisa que a area atualmente ocupada pelo 62 BI. Parabéns ao presidente da CDL Joinville pela coragem e a Ely Diniz que publica hoje sua coluna no jornal A Noticia

Um parque para Joinville 1


Até pensei!

“Junto à minha rua havia um bosque / Que um muro alto proibia / Lá todo balão caía, toda maçã nascia / E o dono do bosque nem via.”

Chico Buarque, nosso compositor maior, expressou nesse trecho da canção, sem saber, o que hoje sentimos em relação ao belo parque que poderíamos ter. Por isso, foi com alegria que li uma entrevista que o futuro presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Joinville, Carlos Grendene, deu ao colunista Cláudio Loetz, em que colocou como uma de suas metas “trabalhar para que a área central onde está o 62º Batalhão de Infantaria se transforme num grande parque para a população”.

O que está acontecendo com essa área reflete as transformações urbanísticas por que toda cidade passa ao longo de sua existência. Antigamente, os trilhos das ferrovias cortavam as cidades e isso era sinônimo de progresso, pois o trem era o melhor e mais rápido meio de transporte para passageiros e cargas. Atualmente, é um transtorno, mas os municípios têm conseguido mudar o traçado das ferrovias para fora do perímetro urbano e aproveitar a faixa ferroviária para parques, jardins e outros bens públicos.

Quando foi construído o quartel do Exército na área central, não havia a orientação que hoje norteia os planejadores urbanos, de que as cidades precisam de parques públicos de fácil acesso. Por outro lado, se o Exército não tivesse construído o quartel, aquela área, muito provavelmente, poderia estar tomada definitivamente por casas e prédios comerciais.

Portanto, temos que olhar pelo lado positivo. Se os organismos oficiais e representativos da cidade – políticos, empresários, urbanistas, ecólogos, militares – se envolverem numa discussão de alto nível com o comando do Exército, poderá se achar uma solução que seja ganha-ganha, boa para a cidade e para a instituição. A Prefeitura precisa se envolver, oferecendo uma área pública adequada à construção de um novo quartel. Creio que também para o Exército seria positivo, pois se faria um projeto novo e adequado às necessidades de hoje que, sabemos, são bem distintas da época em que o atual foi construído.

Enfim, diálogo respeitoso, mas urgente, deve ser iniciado para alcançar o que fala a canção. “A felicidade morava tão vizinha...”

elydiniz@edmlogos.com.br

ELY DINIZ, EMPRESÁRIO DE COMUNICAÇÃO

27 de julho de 2010

Será que vai ficar assim mesmo?

Será que vai ficar assim mesmo? que já tenhamos nos acostumado a pouca qualidade das obras publicas de Joinville, não quer dizer que tenhamos que ficar calados frente a uma situação como esta. O Parque do Boa Vista custará R$ 700.000 a mais por erros de projeto.

Os recursos publicos serão utilizados para mudar o projeto que contem erros graves e exigem a troca da estrutura projetada por outra mais custosa.

Leia o texto de Anselmo Fabio de Moraes no A Noticia

28 de abril de 2010

Cidade Jardim (*)


Cidade Jardim


Os jardins de Joinville são uma das coisas que mais chamam a atenção de quem chega a cidade pela primeira vez. Desde o presidente Afonso Pena, no inicio do século passado, que converteu a sua surpresa num titulo que fez de Joinville a cidade Jardim do Brasil.


Mudou muito a cidade e mudaram também os hábitos e os costumes, do prazer por colecionar flores e plantas diferentes, da busca por novidades nos catálogos de Dierberger e Roselandia pouco restou. Hoje é difícil encontrar um jardim que tenha sido realmente plantado e mantido pelo seu proprietário. A relação com as plantas e flores ficou mais distante, poucos conhecem os nomes das que tem no jardim e a manutenção é feita na maioria das vezes por roçadores de grama, que transvestidos de jardineiros, convertem os jardins em campos de provas para desenvolver a sua ignorância e arremeter com aleivosia sobre as poucas plantas que insistem em sobreviver as suas regulares investidas e demonstrações de descaso e desconhecimento.

A falta de conhecimento e de carinho a partes iguais, tem feito das nossas ruas eiras desprovidas de verde, das nossas praças, áreas cinzentas e cimentadas e dos jardins, uma monótona mistura de plantas sem graça, sem vida e sem cor.


As cidades em que a municipalidade cuida das praças e parques, tem jardins melhores e mais cuidados, porque os moradores, se sentem motivados a fazer melhor, se cria desta forma uma espiral positiva. Uma concorrência sadia, que permeia toda a cidade. Joinville poderia iniciar uma pequena revolução verde, uma revolução pacifica, para passar a colorir a cidade, a recuperar os espaços verdes, a conhecer os nomes das plantas, as cores das flores. Passaríamos a olhar com outros olhos o verde urbano que ainda teima em sobreviver e fazer um esforço para recuperar, mesmo que só seja um átimo, do seu esplendor passado que impressionava presidentes e turistas.


Iniciemos uma campanha que teria como objetivo voltar a fazer de Joinville a Cidade Jardim, nem que seja de Santa Catarina.


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18 de janeiro de 2010

Do jeito que a coisa vai....

Este vai ser o novo estilo dos canteiros de flor, na que um dia ja foi cantada em verso e prosa como sendo a "Cidade Jardim do Brasil" ou a Cidade das Flores.

A Joinville que tem as flores no seu hino e no seu DNA, corre o risco de só passar a ter flores como as desta imagem.

16 de junho de 2009

Quantas arvores novas....


...foram plantadas nas reformas das praças centrais?

e quantas estão previstas nos novos parques?

Porque em lugar de plantar novas arvores, só estamos propondo o corte das poucas que temos?

12 de maio de 2009

Paseo El Prado - Cochabamba

Cochabamba não é o que poderíamos chamar uma cidade bonita. Em nenhum momento chama a atenção pela sua beleza. Chegando de avião agride a aridez da paisagem do altiplano andino, quase sem arvores, no começo do outono os pastos começam a amarelar e as poucas arvores perdem a intensidade do verde. Uma paisagem triste.

Cochabamba porem surpreende ao visitante, as ruas arborizadas, as suas praças e espaços públicos, contrastam com a primeira impressão, na Avd. Ballivian, que todos conhecem pelo nome de Paseo El Prado, uma rua arborizada, com um enorme canteiro central, com calçadas largas, com coretos, pergolados, um piso sem buracos, bem cuidado, arvores podadas, canteiros com flores e com grama.

Nada sofisticado, bem cuidado, com um capricho que chama a atenção de quem já quase esqueceu o que pode ser um espaço publico bem mantido. Aos domingos a população ocupa o passeio, pais empurrando os carrinhos dos bebes, crianças com bicicletas e triciclos, casais de diversas idades caminhando devagar. Aqui e acolá grupinhos de adolescentes barulhentos.

Nós nem podemos sonhar com algo parecido, todo o projeto de parques e praças que Joinville planeja ter para as próximas décadas, são espaços áridos, sem verde, sem flores, sem vida e quase sem arvores. Construções caras em que domina o cinza do concreto e a solidão dos espaços sem vida, que a população na sua sabedoria, refuga e ignora.

Em quanto os políticos, os de antes e os de agora, se esforçam em querer nos convencer que teremos parques e espaços públicos para o lazer, para caminhar ou para paquerar, eu fico com saudade do Paseo El Prado em Cochabamba.

E porque Cochabamba? Porque se falo de Paris, ou Munique ou Barcelona, sou acusado de elitista e sonhador, então busco exemplos menos sofisticados e também são melhores que a nossa realidade.

Para quem tiver interesse no blog da Boa Vista Paisagismo, tem uma serie de fotos do Paseo El Prado.

9 de maio de 2009

Parques

Quando tudo parecia perdido aparece o Blog : Para viajar no Cosmos nao faz falta Gasolina e resolve de una canetada o problema dos parques em Joinville

16 de março de 2009

OH TEMPUS, OH MORES! - Ó TEMPOS, Ó COSTUMES!


OH TEMPUS, OH MORES!

Ó TEMPOS, Ó COSTUMES!

A nossa ACIJ, publica nesta segunda feira um texto intrigante em que, sinal dos tempos, discorre em verso e prosa sobre a importância do lazer e da cultura. Sobre a necessidade de dispor de locais adequados para o solaz da classe operaria e dos demais joinvilenses e sobre a importância de preservar e valorizar a cultura e a historia local.


Claro que o texto é irretocável e poderá até ser aplaudido em pé. Falta saber o quanto de verdadeiro, esta plasmado nele.

O histórico recente da entidade empresarial. Pode levar a uns e outros a tecer duvidas sobre a sinceridade do manifesto. Se tomarmos em conta as ações que a ACIJ tem desenvolvido recentemente. Fica a impressão, provavelmente errada, que a entidade tem se centrado mais em retirar ou impedir o andamento de todo e quaisquer projeto que tivesse como objetivo ou a preservação histórica ou do verde e que com certeza não apoiou a criação dos parques e áreas de lazer que agora defende com tanta veemência.


Nada do que este escrito nele poderia ser questionado, por qualquer um que tiver dois dedos de bom senso, exceção feita da proposta de utilizar o patrimônio da cidade como um conjunto de peças que podem ser montadas e desmontadas, retiradas do seu entorno e relocadas em quaisquer outro local, sem prejuízo para a historia e a cultura.. O intrigante é que seja postado na coluna semanal que a entidade empresarial de Joinville publica no Jornal A Noticia, espaço destinado a defesa dos interesses empresariais mais altos e importantes.


Pode ser que ao igual que Saulo, que de forma milagrosa caiu do cavalo e passou a enxergar com outros olhos, também a ACIJ, tenha se dado conta que os tempos são outros e que um discurso mais voltado a promoção da qualidade de vida, do lazer e da valorização do nosso patrimônio cultural, é mais adequado, que a tradicional atitude fundamentalista e intransigente em prol do desenvolvimento a quaisquer preço. Alguns leitores podem ter dificuldade em enxergar a entidade com esta nova imagem de paladino da cultura, a preservação e o verde.

11 de julho de 2008

Administração basica para iniciantes


É importante não esquecer que de acordo, com as informações oficiais da prefeitura municipal de Joinville, a construção de pouco mais de cem metros de bulevar, custaram R$ 550.000. O prefeito e sua equipe consideraram que esta era uma obra importante e prioritária, por isto forma utilizados recursos próprios do caixa do município. Quer dizer não faltam recursos para fazer aquelas obras que o governo de Joinville quer.
A luz das informações divulgadas esta semana, com estes mesmo recursos, teria sido possível, construir integralmente o "Parque" das nascentes, e ainda teria sobrado para incluir as reformas dos Parques Caieras e Morro do Finder.
A decisão de priorizar o bulevar Cachoeira em detrimento dos parques e de outras obras é de responsabilidade exclusiva do alcaide.
Como resultado desta decisão, ficam claras duas ideias, a primeira, a de que se o Grupo RBS não tivesse levantado a bandeira de "Um Parque para Joinville" e despertado na população o sentimento que esta é uma obra prioritaria. A prefeitura não teria, nesta semana anunciado as pressas as obras destinadas a revitalização e construção de areas verdes. A segunda que administrar, uma cidade como Joinville, requer a capacidade de saber priorizar, de saber escutar e principalmente de colocar de lado as vontades e desejos particulares, para atender as necessidades mais prementes da população.
Só a partir da exteriorização de um verdadeiro clamor popular, que o governo municipal, tem decidido acordar da sonolência e do torpor a que tem nos acostumado nestes últimos seis anos, e tem decidido se mexer.
Hoje, a maioria da população, quase que ao unisono, pede áreas de lazer, parques e praças que melhorem a qualidade de vida. Quem sabe se a prefeitura, agora no finalzinho desta gestão, decide atender as necessidades e desejos dos cidadãos.

8 de julho de 2008

Ponto e Contraponto

Este blog é um espaço aberto e plural, que defende e propicia o debate publico sobre temas de interesse.

Um dos temas sobre os que neste blog temos nos posicionado é sobre os parques que Joinville não tem, sobre os que tem e sobre os que deveria ter.

Como a unanimidade é burra, nada melhor que publicar também opiniões divergentes das defendidas e propostas por este espaço.

O Arquiteto Marcel Virmond Vieira, tem nos encaminhado, ao nosso pedido, o texto que publicou no jornal Noticias do Dia, que transcrevemos a seguir. Em azul e itálico o texto original, os comentários em vermelho.

Inicialmente
destacar que conheço o Marcel, desde faz muito tempo, e que o considero um profissional capaz e principalmente um apaixonado por Joinville, de posições fortes, nas que não sempre temos estado do mesmo lado, mas um homem inteligente e aberto ao dialogo. O que é mais importante alguém que tem coragem de colocar as suas opiniões em publico e assinar o que escreve. Que é muito mais do que se pode dizer da maioria.

Os Parques Invisíveis

A propósito da recente polêmica sobre a necessidade de um parque para Joinville, julguei procedente apresentar à opinião pública algumas informações sobre o modelo curitibano de parque urbano. Porque mais interessante do que ir até Curitiba para passear em um de seus belos parques, é verificar que estes são o resultado de ações integradas de planejamento urbano e saneamento ambiental. Parques como o Barigui, o São Lourenço e o Iguaçu foram criados no início dos anos 70 como áreas de proteção de fundos de vale e de controle de vazão dos rios de mesmos nomes.

A idéia da utilização daquelas áreas para o lazer foi a contribuição criativa dos arquitetos para enriquecer uma solução técnica apontada por sanitaristas. Mais recentemente, um novo ciclo de parques foi criado em Curitiba, desta feita em áreas degradadas, como forma de recuperação ambiental. Igualmente na concepção desses novos parques, não se pensou apenas no lazer pelo lazer, mas se buscou integrar soluções ambientais, culturais e de desenvolvimento humano.

Interes ante e esclarecedora esta informação, que seria muito útil se o modelo de desenvolvimento urbano, a topografia e a historia de Joinville e de Curitiba fossem semelhantes ou comparáveis.

Importante a diferenciação que faz quanto ao uso e a função do parque, hora como equipamento de preservação e educação ambiental, hora como ferramenta de recuperação de áreas degradadas, porem os parques que estão em discussão em Joinville hoje, por parte da população, a partir basicamente da iniciativa do grupo RBS, são parques voltados ao lazer.

Até em função que Joinville já dispõe de uma serie de espaços urbanos que com o nome de parques, mesmo sem sê no sentido popular da acepção, estão destinados a cumprir as funções educativas e de preservação.

Aliás, o parque urbano de Curitiba criado no centro da cidade com foco em lazer é o Passeio Público, concebido nos anos 40, através do Plano Agache. Este, curiosamente, parece não corresponder ao modelo de parque para Joinville propalado pela mídia.

Existe uma diferencia de mais de meio século, entre o Passeio Publico de Curitiba e o Parque Central de Joinville, existem também diferenças em área, função e conceito, que não permitem que os dois modelos possam ser comparados.

Mas esse modelo “Barigui/Ibirapuera” é um parque para quem? Não está vinculado à educação ambiental, nem tampouco atende aos conceitos atuais de preservação da natureza. Deseja-se um parque para exibir o tênis novo comprado no shopping ao lado, e para paquerar fazendo o footing ao redor do lago artificial.

Neste momento, reconheço que fiquei um pouco decepcionado, a linha de articulação era tão didática, tão transparente e tão nítida, tão bem estruturada, que não esperava uma derrapada como esta.

O Parque que os joinvilenses estão dizendo que querem, e que estão dizendo como deve ser com certeza que não é um parque voltado a preservação da natureza, nem de educação ambiental, as pessoas tem se manifestado e tem expressado claramente a sua vontade. Querem um parque para o lazer, para passear, para levar os seus filhos, para tomar sol, para sentar na relva, para paquerar, para conviver, para usar, para passear de bicicleta, de tênis novo ou de chinelo de dedo.

O modelo deste parque urbano, esta muito mais para um Ibirapuera ou um Aterro do Flamengo, se usamos referencias nacionais, ou um Central Park, ou o Englischer Garten, ou Les Jardins de Luxembourg, por citar algumas referencias internacionais, entre tantas outras.

Se localizado no centro de Joinville – área do batalhão, por exemplo – continuará tão distante da grande maioria da população quanto o parque Zoobotânico, aquele que ninguém vê, ali embaixo do nosso nariz.

Parece-me maniqueísta explorar a dicotomia centro/bairro. Não estamos falando de uma cidade? Ou queremos agora estimular a idéia que o centro é o local para a elite e os bairros são locais para outro tipo de joinvilenses. Inclusive alguns dos que se manifestaram com as suas opiniões, deixaram claro que melhor ter um parque bom que uma dúzia de espaços perdidos, mal equipados e pior mantidos.

Mas por que o Zoobotânico não serve? Por que o Parque Caieras não conta? Parafraseando Ítalo Calvino, parece que temos em Joinville “parques invisíveis”.

Não serei quem diga que o Zoobotânico não serve menos ainda quem possa asseverar que o Caieras não serve. Quem diz isto são os joinvilenses que não vem nestes "parques" à resposta aos seus anseios e consideram que estes parques não os atendem.

Lembro uma frase de Luiz Carlos Meinert, “Aqui no serviço publico, é o poste que mija no cachorro" Me sinto do mesmo modo. Como pode ser que os joinvilenses não percebam a maravilha que são os parques que tem. Não são os parques que são invisíveis, os invisíveis são os joinvilenses que os visitam. Quanto investimento mal feito, quanto dinheiro jogado fora. Porque será que as pessoas não freqüentam os belos parques que temos? Com certeza que a culpa é destes cidadãos, que não estão satisfeitos com tudo o que fazemos por eles.

Quem sabe se no passado, o poder publico tivesse feito como o jornal A Noticia fez agora, perguntar as pessoas o que eles querem, o resultado seria outro.

Talvez porque para chegar até o Caieras é preciso passar pelo “bairrão”, muitos formadores de opinião sequer o conheçam. É uma pena, pois o lugar é lindo, tem vistas para a Lagoa e para a Serra, e ainda agrega sítios históricos e arqueológicos.

De novo esta visão maniqueísta, de acordo com dados publicados recentemente, o Parque Caieras, esta maravilha visível, recebe em finais de semana de tempo bom, uns 2.000 visitantes. Porque será que tão poucos joinvilenses prestigiam um parque tão maravilhoso? Por muito que me esforço não consigo imaginar, porque alguém pegaria o seu carro para ir ao Parque Malwee, ou ao Parque Barigui, tendo aqui ao lado uma das 7 maravilhas da natureza,

Para esses formadores de opinião, porém, nem o Caieras, nem nenhum dos parques em implantação na nossa cidade, financiados pelo BID e Fonplata, vai ser chique o bastante. Afinal, foram concebidos com ênfase em preservação do meio ambiente, controle da vazão de bacias hidrográficas, educação ambiental e preservação do patrimônio cultural. As equipes técnicas não se preocuparam com a marca de seus trainnings, nem criaram pistas de jogging asfaltadas. Na maior parte deles não se poderá entrar de carro, e como se não bastasse, o plano é interliga-los por ciclovias, não por viadutos.

Pode ser que justamente, por aqui consigamos avançar numa solução de consenso, os parques não foram concebidos para atender aos desejos da população, foram projetos feitos para receber uns recursos voltados a ações de preservação do meio ambiente. Ação meritória, na qual o Arquiteto Marcel se empenhou, com denodo, para garantir que estes recursos viessem para Joinville, e os meus parabéns por isto.

Mas não são estes os parques que a população quer, será que é tão difícil escutar as pessoas. Nada contra que tenhamos uma rede de espaços verdes preservados, só que não é só isto o que as pessoas querem. Não é o que mostram as pesquisas.

Para esses poucos, talvez a solução continue sendo pegar o carro, entrar na BR-101 duplicada e pedagiada, e passear no Barigui. Para os demais joinvilenses, no entanto, vai aumentar muito a oferta de lazer, independente de qualquer debate.

Aqui novamente a minha decepção, se no parágrafo anterior, fica claro que os parques que estão sendo licitados e implantados pela prefeitura municipal de Joinville, com recursos do Fonplata “... porém, nem o Caieras, nem nenhum dos parques em implantação na nossa cidade, financiados pelo BID e Fonplata, vai ser chique o bastante. Afinal, foram concebidos com ênfase em preservação do meio ambiente, controle da vazão de bacias hidrográficas, educação ambiental e preservação do patrimônio cultural." Viu o grifo não é meu, o texto é seu e nisto discordamos muito, queremos parques de lazer. Porque como na musica dos Titãs, "A gente quer comida, diversão e arte. A gente quer inteiro e não pela metade."

Como escrevi no começo, o Arqto. Marcel Virmond Vieira é um profissional competente, ainda que neste tema, não seja completamente isento, porque participou e liderou com competência a equipe que elaborou os projetos e buscou os recursos do Fonplata e do BID, o que alias só o engrandece. Tal vez se tivesse tomado um tempo para escutar o que a população de verdade desejava, alguns dos parques e dos espaços verdes propostos estariam voltados ao lazer e não precisaríamos ter que busca-lo longe de casa.

Marcel Virmond Vieira
Arquiteto e Urbanista

14 de junho de 2008

Um parque para Joinville

84 % dos joinvilenses que responderam a pesquisa no blog, prefeririam que o parque que Joinville tanto precisa fosse centrico, bem localizado, atendido pelo transporte coletivo. O local preferido pela maioria é o espaço que actualmente é ocupado pelo 62 BI.

10 de junho de 2008

Hilario


Hilário é a expressão que me veio na cabeça, quando pouco depois, que o Grupo RBS, tomasse a iniciativa de liderar um processo, e abrir a discussão com a sociedade, da necessidade que Joinville tem de ter no mínimo, um parque, digno deste nome. A prefeitura municipal com o açodamento e a improvisação que nesta gestão lhe são característicos, lançou, ou melhor, dizendo relançou por enésima vez um pacote de "parques" para de esta forma dar uma resposta à sociedade e fazer de conta que esta agindo neste e em outros temas.
Destacar inicialmente a diferença na forma e no conteúdo das duas iniciativas, em quanto o grupo RBS, abre a discussão com a sociedade, perguntando o que o Joinvilense quer? Aonde quer? Como deveria ser? O que deveria ter num parque?
A prefeitura e sua formidável Ekipetknica, sem escutar a sociedade, apresentam uma serie de propostas, que em muitos casos, não são mais que reformas, em outros são intervenções menores, praças e obras de urbanização, mas que salvo duas exceções não merecem o nome de parques, não se propõem cumprir a função de lazer e pulmão verde que a cidade tanto precisa.
Na maioria dos casos, os projetos, não só não acrescentam área verde, senão que ainda reduzem a quantidade de árvores existentes no local, o que representa um retrocesso.
O maior erro desta administração é o de ter deixado de escutar a sociedade, de ter se afastado dos Joinvilenses, na realidade a demanda por áreas de lazer e parques, não é nova, tem mais de 15 anos e que esta administração municipal, tenha concentrado o anuncio das novas intervenções, no limiar do período eleitoral, sinaliza claramente que esta é uma ação politiqueira, não é resultado de um plano estratégico de preservação do verde, de humanizar a cidade e de estimulo a ciclistas e pedestres.
É uma ação pontual, mais voltada a criar um fato, o que hoje tem se dado em chamar um factoide, não esperemos que nenhum destes parques seja concluído a curto prazo, mais podemos ter a certeza que serão inaugurados, mesmo que incompletos, nos dias prévios as eleições municipais.
As questões que devem ser colocadas, são estes os parques que Joinville quer e precisa? Porque só depois que o grupo RBS lançou a sua campanha, a prefeitura começa a acordar do seu letárgico torpor?

9 de junho de 2008

Joinville é bom demais?

A cada dia que passa o jornal A Noticia, ganha novos e melhores articulistas, pessoas que sem deixar de amar Joinville, tem a clareza de enxergar, por debaixo de oficialismo da imprensa oficial, uma outra cidade mais perto da real, da Joinville do nosso dia a dia.
Sem que se possa enxergar nestes comentarios e nestas opiniões uma visão catastrofica ou negativista, é possivel acreditar que uma outra Joinville é possivel e que cada vez uma parcela maior da população compartilha esta visão.

O texto brilhante de Valdete Daufemback, merece ser lido com carinho e compartilhado. Foi publicado no Jornal A Noticia no dia 28 de Maio de 2008.


Joinville esbanja predicados na construção de sua imagem publicitária e, utilizando-se da estratégia de seleção e omissão de espaços e ângulos sociais, sempre tentou se diferenciar das demais cidades do Estado. Na década de 1970, disputava com Blumenau o lugar de melhor município de Santa Catarina. A descendência germânica, a arquitetura, os clubes de tiro, as festas, as emissoras de rádio e televisão compreendiam características que movimentavam a concorrência das duas "cidades irmãs". Até mesmo o futebol foi um ícone de competição. Da união do América e do Caxias nasceu o "time forte", o Joinville Esporte Clube, que não parava de acumular vitórias sobre os times menos estruturados, enchendo de orgulho a população joinvilense.

Este feito "espetacular" coincidiu com o período de crescimento industrial capitaneado pelos governos militares. Era a política do Estado de bem-estar social atuando por meio da idéia da conciliação entre capital e trabalho. Trabalhar em uma grande indústria era o sonho de milhares de operários, pois, além do salário, o trabalhador e sua família poderiam usufruir da infra-estrutura da empresa, como a cooperativa de consumo e a associação esportiva e recreativa.

Mas as recreativas das empresas, além de proporcionar às famílias dos trabalhadores o bem-estar, cumpriam o papel de reunir os operários em um ambiente fora do expediente de trabalho, resguardando-os da presença e influência dos sindicatos. Nesse sentido, a recreativa cumpria uma função disciplinadora. Assim, o trabalho e o lazer estavam disponibilizados no mesmo lugar, para o conforto e a segurança de todos. Desta forma, a predominância do lazer privado impulsionava os trabalhadores ao desejo de pertencer às empresas que oferecessem espaço para praticar esportes no tempo livre.

A política neoliberal pôs em curso novas categorias de valores fundados em critérios econômicos de representação global. A reestruturação do capital e a incorporação de novas tecnologias caracterizaram a emergência na configuração de produtividade nas empresas. As demissões em massa e a presença da terceirização mudaram a concepção nas relações de trabalho. Nesse contexto, também a utilização das recreativas foi reinventada, passando de uso restrito aos trabalhadores e familiares à função terceirizada, com a abertura ao público em geral.

Afora as recreativas, restavam poucas opções de espaços de lazer. O parque infantil situado ao lado do Ginásio de Esporte Abel Schulz, no centro da cidade, depois que se transformou em "obra de arte", virou um lugar pouco reconhecido pela população. As praças no centro da cidade, depois que foram revitalizadas, tornaram-se lugares áridos. As árvores e o gramado com seus caminhos tortuosos foram substituídos por pedras expostas ao sol, refletindo calor, por onde as pessoas mais transitam do que se socializam. Sem contar que essas praças não são públicas, pois se alguém quiser ocupá-las para alguma atividade precisa de uma licença da Conurb. Nos bairros, as praças foram praticamente esquecidas pelo poder público. Não há, portanto, em Joinville, muitas opções de lazer em espaços públicos. Lembrando que a partir da Constituição brasileira de 1988, o lazer é um direito de todo cidadão.

Até os anos de 1990, a população joinvilense conhecia dois parques públicos destinados ao lazer: o Parque Zoobotânico e o Parque Municipal Morro do Finder. No período do segundo mandato do governo Freitag (1992/1996), na lista de prioridades apontadas pela população nas reuniões do orçamento regionalizado, a construção de um espaço de lazer ficou em segundo lugar, perdendo apenas para a necessidade de saneamento básico. Para suprir essa carência, uma área privada foi passada ao setor público municipal para ser construído o Parque Caieira, no bairro Adhemar Garcia. No entanto, passados poucos anos da euforia de sua inauguração, o que foi feito do local? A população continua reivindicando uma área de lazer, como apontou a pesquisa realizada pelo Instituto de Planejamento Urbano de Joinville (Ippuj) para a elaboração do Plano Diretor de município. A reivindicação de um espaço de lazer assumiu o terceiro lugar na lista de prioridades, ficando atrás da saúde e da educação.

O município - que se orgulha de ter a cidade mais populosa do Estado, o maior pólo industrial, de ser o maior arrecadador de impostos - mostra a fragilidade com que trata seus cidadãos, embora anuncie que "Joinville é bom demais".

( vdaufen@terra.com.br )

25 de maio de 2008

Depois de analisar os projetos apresentados pelo IPPUJ


E de verificar que as propostas apresentadas se caraterizam pela ausência de áreas verdes e de árvores e pelo aumento das áreas de piso, no que em urbanismo e paisagismo, se chama praças secas.
Um lembrete, o Central Park de Nova York, tem mais do dobro do tamanho do morro do Boa Vista, é plano e esta localizado no centro da ilha de Manhatan.
Foi criado, quase na mesma época em que Joinville era fundada.
Quem sabe se continuamos insistindo um dia tenhamos um parque digno deste nome.

10 de maio de 2008

Agora o Parque do Boa Vista


Não tem dia que a prefeitura não nos surpreenda com o anuncio de um novo parque, uma nova obra, uma nova pedra fundamental, um novo edital, um novo edital, o a assinatura de uma nova ordem de serviço.
É impressionante o ritmo frenético, de obras, de inaugurações, de correções e de alterações de cronograma. O parque que foi lançado ante ontem, hoje foi trocado por outro. provavelmente o de hoje amanha será anunciado, como sendo outro.
A verdade é que a equipe de governo, esta meio perdida, anunciando e desanunciando, a cidade esta convertida numa torre de Babel.
O pior é que as inaugurações são feitas pela metade, o restaurante popular, foi inaugurado sem estar com toda a documentação em dia, o Hospital infantil continua sendo um elefante branco, (Os elefantes brancos ) o Complexo Ulysses Guimarães incompleto, o Aquabus virou uma novela, e o jetvan, também foi inaugurado sem estar autorizado a vender passagens. Só para citar os exemplos desta semana.
Fora o que representa para os joinvilenses, a mensagem mais clara é de falta, falta de confiança nas autoridades, falta de credibilidade nas suas declarações e nas suas ações. A perda da confiança é um estagio que dificilmente será superado, depois de alcançado.
Vamos esperar não só as novas noticias, também os novos desmentidos que inevitavelmente, tem acompanhado cada informação divulgada pela Assessoria de Comunicação.
Na realidade de todas as propostas que a prefeitura e a sua brilhante Ekipetknica, tem elaborado e apresentado a população com o nome de parques, só dois reuniriam as condições minimas, alem que de novo, uma parte são reformas de areas ja existentes, pouco utilizadas ou abandonadas pelo poder publico. alguns dos projetos, são na realidade praças, com pouco mais de 4.000 m2, pouco, muito pouco, para o que Joinville precisa.

9 de maio de 2008

Parques, Que parques?


Definitivamente existe uma diferença conceitual muito forte, entre o que Prefeitura Municipal de Joinville representada pela sua Ekipetknica, considera parques e espaços de lazer, e o que a população identifica como os parques e os espaços de lazer necessários para atender as suas demandas e necessidades.
O desentendimento é claro e palpável, quanto mais a Prefeitura apresenta as suas propostas, coincidentemente, todas elas concentradas na reta final do período eleitoral. Mais claro fica que existe um forte descompasso entre as necessidades identificadas pela população e os projetos apresentados pelos técnicos da prefeitura.
O Joinvilense quer e precisa de espaços de lazer e não de espaços monumentais, vazios e desprovidos de atrativo, para atender as necessidades básicas de lazer, caminhadas e inclusive para a pratica de esportes de baixo impacto, porem principalmente, que sejam espaços públicos, que estimulem a socialização e o convívio entre as pessoas e contribuam a tecer uma rede social, mais forte e mais intensa.
Os projetos que a prefeitura insiste em implantar a toque da caixa, carecem de consistência, como parques, são pequenos demais, estão longe das areas centrais, não atendem as necessidades de lazer dos cidadãos e estão mais voltados a uma monumentalidade vazia e grandiloqüente.
Joinville precisa de espaços verdes, para o lazer e que mais que preservar, aumentem a qualidade de vida dos seus cidadãos.

3 de maio de 2008

Um Parque para Joinville (3)


Um dos motivos alegados para justificar que Joinville não tenha hoje um parque digno de tal nome é a falta de vontade politica da atual administração que em 6 anos de mandato, tem relegado os espaços verdes ao abondono.
Não precisa se desesperar uma noticia importante é que a Vontade Politica é um recurso renovável e a cada quatro anos temos a oportunidade de renova-lo.
Escolha candidatos que estejam comprometidos, de verdade, com a construção de UM PARQUE PARA JOINVILLE, cobre uma posição do seu candidato, cuidado com os oportunistas que querem aparecer agora apresentando projetos de parques e soluções que não fizeram quando tinham oportunidade.
Tenha consciência ecologia, defenda os produtos renováveis, vote em candidatos que defendam a qualidade de vida.
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