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21 de outubro de 2016
7 de janeiro de 2010
Cobras e Lagartos
27 de setembro de 2009
Existe um padrão?
Será que existe um padrão num Aeroporto sem vôos,
Mum Estádio prematuramente envelhecido e sem jogos,
Num Centro de Exposições que precisa de novos investimentos a pouco de ter sido concluído e inaugurado de forma capenga,
Num hospital sem Equipamentos de raios X que funcionem, ou num Acelerador linear que fica encaixotado por falta de uma casamata?
Ou tudo isto é normal e devemos começar a nos acostumar, com tanto descaso e incompetència?
Publicado no Jornal A Noticia
Mum Estádio prematuramente envelhecido e sem jogos,
Num Centro de Exposições que precisa de novos investimentos a pouco de ter sido concluído e inaugurado de forma capenga,
Num hospital sem Equipamentos de raios X que funcionem, ou num Acelerador linear que fica encaixotado por falta de uma casamata?
Ou tudo isto é normal e devemos começar a nos acostumar, com tanto descaso e incompetència?
Publicado no Jornal A Noticia
18 de fevereiro de 2009
Saude em coma

Depois da noticia da falta de medicamentos de uso continuado nos PAs 24 horas. O que deixa a população que precisa de tratamento contra doenças como hipertensão, diabetes e outras completamente desassistida.
A pertinente falta de médicos, nem só de especialistas e sim de médicos em geral, é tão corriqueira que já deixou de ser noticia.
Veio a informação que o Hospital São José tinha perdido o alvará sanitário e que além de não poder receber recursos do SUS, não poderia realizar determinados procedimentos médicos e cirúrgicos.
A perda do alvará sanitário é muito grave, porque se acontecesse num consultório medico, seria imediatamente fechado, no caso das escolas municipais e estaduais a sua falta tem levado a interdição de varias delas. A situação do hospital São José não é mais precária, porque parece que as autoridades sanitárias, para evitar o caos total, insistem em fechar um olho, ante tantas e tão graves irregularidades. O que alias não ajuda a população que deixa de ser atendida pelos padrões médicos necessários de sanidade, higiene, limpeza e segurança.
Estoura agora e chega finalmente a população a informação, que já vinha se arrastando desde faz ANOS, não meses, ANOS, que Joinville, não instalará no prazo previsto, o novo acelerador linear, que foi comprado pelo estado de Santa Catarina faz mais de um ano, porque não construiu a imprescindível casamata de concreto, que deve servir para evitar a radiação. O mais grave é que de acordo com os dados divulgados a parcela da contrapartida do governo municipal seria de reles R$ 80.000.
Faltou dinheiro? Parece que não. o Estado de Santa Catarina já conta com 7 aceleradores lineares. Joinville que tanto se orgulha do pomposo título da maior cidade do estado, pena pela incompetência que não conseguiu em mais de um ano viabilizar a necessária casamata. Tal vez a maior prova que os problemas da saúde, não sejam só de recursos e sim também de capacidade. Neste caso são sempre mais difíceis de resolver.
29 de novembro de 2008
Hospital São José

Falar de saúde em Joinville é um tema delicado, o bom senso recomendaria ficar a margem, gente demais tem feito política com a saúde, alguns tem tentado construir uma carreira política desde a saúde e uma minoria tem tentado até fazer caixa com a saúde.
O Hospital São José é o reflexo da nossa saúde e de como ela é gerida.
Recentemente o jornal A Noticia, veiculo na coluna Portal a nota, com o titulo:
Diferenças entre os Sãos Josés
Semelhança só no nome. No São José de Jaraguá do Sul, que não é municipal como o de Joinville, mas fez 60% dos atendimentos pelo SUS, o acelerador linear está pronto para funcionar (foto acima). Só falta uma vistoria do Ministério da Saúde. Em Joinville, o equipamento capaz de qualificar o tratamento de câncer vai chegar nas próximas semanas, mas não tem nem onde ficar: deu problema na construção da casamata e não tem data para a obra começar. No São José de Jaraguá, os empresários se encarregam de comprar parte dos equipamentos. O comando da instituição é de um empresário, Paulo Mattos, ex-presidente da Acjis. Em Joinville, no governo LHS, até foi formada uma comissão de notáveis para tentar dar um jeito no São José. Ficou na promessa.
Em 12 de novembro de 1998, o Decreto Municipal 8.858, nomeou para integrar o Conselho de Administração do Hospital São José. Um grupo de empresários e executivos de algumas das maiores empresas de Joinville, com o objetivo de resolver o grave problema de gestão e de credibilidade que este importante hospital estava enfrentando.
Alem dos mais importantes secretários municipais, foram nomeados, o empresário José Henrique Carneiro de Loyola que assumiu como presidente e os tambem empresários Carlos Rodolfo Schneider, Ernesto Heinzelmann, Francisco Amaury Olsen, Jamiro Wiest e Miguel Abuhab. Que em exatos nove meses, conseguiram recuperar o caixa do hospital, recompuseram os estoques de medicamentos e o que é mais importante recolocaram o hospital São José no caminho do resultado, estabelecendo modernos modelos de gestão, com a colaboração inclusive da Fundação Dom Cabral. Uma vez alcançados os objetivos propostos, exatamente em 11 de Agosto de 1999, como o jornal A Noticia divulgou, tomou posse como presidente do Conselho de Administração do Hospital o Secretario de Administração e Recursos Humanos da prefeitura Municipal de Joinville, José Alaor Bernardes, com o que se deu por concluída a participação deste grupo de “notáveis”. Voltando o Hospital a estar exclusivamente sob a responsabilidade administrativa do município. Por tanto é injusto afirmar que a participação empresarial ficou na promessa. A participação e contribuição de notáveis da sociedade local na administração de entidades publicas, não deve ser vista com naturalidade, ela representa a falência da estrutura publica, que não sendo capaz de gerar os bens e serviços que são da sua responsabilidade, precisa da contribuição voluntária, para executar o que não tem sido executado pelos profissionais que tem esta função publica como obrigação.
A situação atual do Hospital São José, caso se confirmem as graves acusações veiculadas na imprensa local, envergonham a sociedade joinvilense e os responsáveis devem ser punidos.
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