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27 de fevereiro de 2015

Jambalia Cultural

Jambalia cultural

A jambalaia é um prato da cozinha crioula de Nova Orleaes, uma mistura louca de ingredientes nos que domina o arroz, há em Joinville bons mestres cuca que dominam a elaboração da receita. Nas cozinhas das margens do Cachoeira esta se preparando uma nova versão do prato que pretende reunir diversas fundações numa única super secretaria, para esta super secretaria deverá ser convocado um super herói a ser ainda identificado. Há quem aposte pelo Super Homem, ou pelo Homem Aranha, outros acreditam que Magneto ou a Mulher Maravilha seriam mais indicados.
A ideia de juntar Cultura, Esporte, Turismo e Educação tem seu encanto. Na visão de um administrador acostumado a andar com uma tesoura nas mãos, cortando custos nada mais lógico que compactar, reduzir, economizar, se o gestor tem experiência no ramo têxtil, o verbo será enxugar, pela coisa das toalhas, mas essa é outra historia.

É curioso que a reforma proposta, como todas as anteriores passe ao lado do verdadeiro problema e se foque numa abordagem superficial do problema. O primeiro ponto que deve nos preocupar é que seja a Prefeitura Municipal o maior empregador de Joinville, isso não deve ser motivo de orgulho e sim de preocupação, porque significa que o custo da maquina pública só seguira aumentando, igual que acontece no nível federal e estadual.  Dizem os que entendem de administração que não há nada pior que fazer bem feito o que não precisa ser feito e pode ser por ai que seja possível achar uma solução.

Se o prefeito focasse sua reforma, em reduzir o numero de funcionários, em equiparar a carga horária a dos demais trabalhadores da cidade, em simplificar processos, em repensar o modelo da administração publica de modo que se apliquem os princípios de eficiência mais elementares e ainda se aproveite a oportunidade para propor uma gestão moderna, inovadora e que responda com antecipação e eficácia aos problemas que a sociedade enfrenta, poderíamos começar a falar seriamente sobre o tema. Será que a Prefeitura só terá sua gestão certificada por uma norma ISO daqui a 30 anos?


Em quanto essa administração moderna não chega o que vem pela frente é uma jambalia Cultural –Turístico -Esportiva que não sabemos que gosto terá e que tem tudo para dar azia. 

15 de março de 2012

Apostas

Corre um bolão para saber qual será o próximo prédio público a ser interditado.

A alternativa com maiores chances é o Gabinete do Prefeito.
Na área cultural as opções são minimas. Não há mais prédios que possam ser interditados.

12 de fevereiro de 2011

Calçadas de Joinville (1)




As belas imagens das calçadas da Rua Hermann August Lepper servem de lembrança de como o patrimônio publico é tratado. A falta de manutenção, como pode ser constatada, não é de hoje. Agora o nível de desídia alcança hoje patamares nunca antes vistos em Joinville.

Qual é a moral que o poder público tem para cobrar dos moradores a manutenção das suas calçadas, quando ele próprio é incapaz de cumprir a sua parte? Ou os prédios públicos são isentos perante a lei?

26 de julho de 2009

Concertos Matinais (*)


Diversidade Cultural


Domingo, manha de sol. As 10:30, aproximadamente 200 pessoas esperam a apresentação da banda do 62 BI, o nosso batalhão. Os Concertos Matinais são uma oportunidade de levar cultura de graça a população.


O publico representa Joinville, desde crianças pequenas, acompanhadas por avos septuagenários, jovens casais, outros mais maduros, representantes das diversas classes sociais e das diversas origens desta cidade. Numa colorida mistura de pessoas e personagens. A organização e o cuidado com que o batalhão recebe os visitantes surpreendem a quem não tem por habito freqüentar as instalações castrenses. Os soldados recebem com um sorriso franco e aberto, que contrasta com armas e uniformes.


O programa é irretocável, desde musicas de Carlinhos Brown e Luiz Gonzaga, a Valdir Azevedo e César Menotti e Fabiano. Passando por Andrew Lloyd Weber, Michael Jackson ou John Phillip Souza e musica barroca de Tomaso Albinioni. Uma seleção da nossa melhor diversidade cultural.


Interpretados com profissionalismo e competência para uma platéia educada, que aplaude com entusiasmo e pede bis. Como encerramento uma musica de Roberto Carlos, que mistura as vozes do publico, com os acordes e os solos dos músicos.


Uma aula de cultura e de cidadania, que mostra a riqueza e a força da nossa diversidade.

Só uma banda militar brasileira seria capaz de interpretar com a mesma qualidade uma musica de Cláudia Leite e um dobrado militar.

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