Poderíamos esperar que uma iniciativa como esta surgisse do legislativo, sempre mais propenso a atender este tipo de pleitos, mas que seja uma proposta do executivo só evidencia a forma de ver e entender a cidade desta administração.
28 de novembro de 2016
A quem interessa não ter EIV?
Poderíamos esperar que uma iniciativa como esta surgisse do legislativo, sempre mais propenso a atender este tipo de pleitos, mas que seja uma proposta do executivo só evidencia a forma de ver e entender a cidade desta administração.
12 de agosto de 2016
A quem interessa que escolas não tenham EIV?
Poderíamos esperar que uma iniciativa como esta surgisse do legislativo, sempre mais propenso a atender este tipo de pleitos, mas que seja uma proposta do executivo só evidencia a forma de ver e entender a cidade desta administração.
12 de dezembro de 2013
EIV em areas sujeitas a alagamento
8 de outubro de 2013
Enchentes em Joinville
23 de maio de 2011
EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança

EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança
Deus escreve certo por linhas tortas, nunca a frase foi mais verdadeira. Se por um lado o projeto aprovado pela Câmara de Vereadores não é ainda o ideal, ficou muito melhor que o projeto encaminhado pelo executivo. Precisaria ainda incluir a exigência do EIV para as mudanças de zoneamento, para que Joinville ficasse mais bem protegida dos impactos negativos que estas mudanças ocasionam. Mas o resultado resolveu a maioria dos erros e “esquecimentos” deixados na proposta elaborada pelo IPPUJ.
Todas as propostas apresentadas nas Câmaras Técnicas, que não tiveram acolhida no Conselho da Cidade, que as desconsiderou, sem sequer analisá-las, foram reapresentadas na audiência publica promovida pela Câmara de Vereadores, que entendeu que eram pertinentes. A idéia esdrúxula que o EIV só deveria ser valido para os “Tubarões” o grifo é meu, a frase é de um ex-presidente do Instituto, mentor intelectual do conceito de apresentar uma proposta que só incluiria novos loteamentos que fossem maiores que a maioria dos municípios de Santa Catarina, o que só precisaria ser atendido por construções de mais de 25.000 m2, numa conta rápida em Joinville teria menos de 2 por ano . Em definitiva o EIV acabaria sendo inócuo.
A Câmara de Vereadores entendeu e acatou o conceito que os impactos que todo empreendimento provoca devem ser identificados, medidos e devem ser tomadas medidas mitigatórias, compensatórias e corretivas. Estas medidas devem ser avaliadas, não só por técnicos do poder publico, os mesmos que poucas vezes tem mostrado a isenção necessária na hora de se manifestar e posicionar, precisam ser avaliadas também por representantes da sociedade e principalmente por aqueles diretamente afetados pelos novos empreendimentos.
Joinville dá um grande passo, no sentido de garantir uma cidade melhor para todos, com mais qualidade de vida, ao mesmo tempo que não engessa o desenvolvimento da cidade, só reconhece que determinados empreendimentos tem impacto sobre o seu entorno, seja pela maior geração de trafego, seja por afetar a paisagem, seja por reduzir a insolação ou comprometer a ventilação natural, e que este impacto negativo, deve ser reduzido ou neutralizado.
A sociedade não se deu por vencida, quando suas propostas não foram atendidas no Conselho da Cidade e buscou uma segunda instancia, por entender que as suas reivindicações eram justas e pertinentes. A Câmara de Vereadores corrigiu o erro do Conselho da Cidade e assumiu o papel de foro de debates, escutou, avaliou e aprovou um projeto melhor. Agora toca aprender com os erros.
Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC
30 de abril de 2011
Viadutos, EIV e outras confusões

É uma pena que a pratica da empulhação técnica, continue sendo praticada, na nova gestão do IPPUJ, alguns otimistas acreditaram erroneamente que este tipo de episódios tão freqüentes com o presidente anterior, não deveriam ter continuidade. A velha pratica de se não puder convencê-los, confunde-os, continua viva.
O elevado, de novo
Kennedy Nunes e as entidades empresariais querem elevado na Ottokar Doerffel com a Marquês de Olinda. O Ippuj diz que é muito caro bancar as desapropriações para construir as alças. Kennedy e a CDL recomendam elevado sem alças, os motoristas que quiserem dobram que o façam depois.
Os impactos
O Ippuj volta à carga. A presidente Roberta Schiessl sugere então a Kennedy que reserve parte de sua emenda ao PPA para bancar os estudos de impacto de vizinhança dos elevados. Seria uma maneira de saber exatamente os impactos dos elevados no entorno. E a sociedade saberá opinar com mais clareza sobre elevados, segundo Roberta.
O Arqto. Arno Kumlehn esclarece porque a presidente do IPPUJ pode ficar tranqüila,
DATA VENIA, ME PERMITA TRANQUILIZÁ-LA DRA. SCHIESSL
Os índices propostos no Projeto de Lei Complementar do EIV, se aprovados pelo legislativo na forma redigida pelo IPPUJ só serão obrigatórios para quando os projetos ou empreendimentos forem do tamanho de cidades como Bom Jardim da Serra ou bairros com população de 4000 habitantes [Jardim Sofia].
Portanto ações do tipo viaduto ou elevados [qual a diferença entre eles], dificilmente serão atingidos pela obrigação do EIV.
PONTES URBANAS
viaduto- obra que se destina a manter constante a circulação sobre obstáculo, normalmente perpendicular
Viaduto do chá - metálico
elevado- obra que se destina a manter constante a circulação sobre vários obstáculos paralelos ou perpendiculares
Elevado costa e silva minhocão
O esclarecimento alerta que o EIV proposto pelo IPPUJ é por tanto inócuo para a maioria de intervenções urbanas e em nada protege os cidadãos ou os próprios interesses de Joinville.
26 de dezembro de 2008
Jornal A Noticia
São os textos de Anselmo Fabio de Moraes, sobre o EIV ( Estudo de Impacto de Vizinhança) e do Arqto. Sérgio Gollnick, sobre a verticalização, ambos temas também abordados neste espaço.
Para quem tiver interesse em ler os textos originais, recomendamos: