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23 de julho de 2014
12 de janeiro de 2013
1 de abril de 2012
29 de outubro de 2011
A Prefeitura e a liberdade de expressão (*)

É preciso
maturidade para aceitar as opiniões contrárias, da mesma forma que se recebem
os elogios dos áulicos. A dificuldade é tão manifesta que, não conseguindo
refutar o argumento da crítica – nem sequer contra-argumentar ou mostrar o
contraditório –, a prática mais comum é tentar desacreditar o crítico, o argumentum ad
hominem. Tem até
quem parta diretamente para o xingamento.
Ocupar
cargos públicos exige outros predicados. Deveria prevalecer a competência antes
da fidelidade partidária e, principalmente, o respeito aos direitos do cidadão
que paga impostos. E, entre eles, o direito à liberdade da expressão. No atual
governo municipal, o que separa “os homens dos meninos”, sem nenhum sexismo
explícito na frase, é a capacidade para lidar com as críticas. Ter ataques
chiliquentos pelos corredores do paço municipal é impróprio de quem tem por obrigação
respeitar e servir o cidadão.
Toda
administração pública tem que saber lidar com a crítica. E há de se reconhecer
que nunca ficou tão fácil a crítica, tamanha a quantidade de trapalhadas,
atitudes insensatas e desatinos produzidos.
Os
críticos estão divididos em grupos: as viúvas das administrações anteriores,
que choram a perda do poder e das suas benesses e que só esperam a oportunidade
de voltar a ele. Do outro lado estão os que entendem que a cidade está
regredindo, que há uma perda de qualidade tanto no dia a dia das pessoas
como na forma como a coisa pública é tratada. Essas pessoas acreditam que as
coisas podem e devem ser melhores do que são e as suas criticas vem
acompanhadas de propostas e alternativas para melhorar.
Na
democracia deve existir espaço para estimular o contraditório, o debate, a
troca de idéias. Tanto uns como outros tem o direito e a obrigação de expressar
as suas idéias e convicções, pois a decisão final caberá ao eleitor. As
iniciativas do poder público de desacreditar os críticos acabam desacreditando
também os elogios dos áulicos. Porque nem uns nem os outros não sobrevivem sem
a liberdade de expressão.
28 de junho de 2011
Para pensar acordado
De George Orwell, assustadoramente atual.
"Se a liberdade significa alguma coisa, será, sobretudo, o direito a dizer a gente o que não quer ouvir."
"Se a liberdade significa alguma coisa, será, sobretudo, o direito a dizer a gente o que não quer ouvir."
1 de abril de 2011
Para pensar acordado
4 de maio de 2010
19 de fevereiro de 2009
Os blogs de Joinville

Aos poucos toma corpo uma comunidade virtual, que tem a cidade como foco.
A discussão de temas importantes, a partir dos blogs ganhou força e é comum a troca de informações e de propostas entre os diversos blogs que compõem esta rede informal.
A tendência é crescer e ganhar em pluralidade, em participação e em liberdade, cada vez será mais difícil deixar de saber as coisas da cidade.
Comentários, ideias, debates, ganham forma e as vezes até geram pautas nos meios de comunicação formais e estruturados.
Uma revolução silenciosa e irreversível, que coloca em questão valores, até tempo atrás inquestionáveis.
No blog listamos alguns dos blogs que formam esta rede.
31 de dezembro de 2008
12 de dezembro de 2008
Liberdade de expressão
A liberdade de expressão permite que este blog exista, que as opiniões divergentes possam ser expressadas, que denunciemos a corrupção e que possamos dizer que um governante é incompetente e desonesto, sem que nos aconteça nada. E ao governante corrupto tampouco lhe aconteça nada.
Uma beleza esta liberdade de expressão.
Uma beleza esta liberdade de expressão.
24 de setembro de 2008
Do blog de Guto Cassiano
Imprensa e Autoritarismo....

Lula
Joinville tinha até faz pouco tempo um único jornal, agora com mais concorrência, existe um espaço maior e mais amplo, para que opiniões, mesmo que divergentes, possam ser apresentadas. Chama porem a atenção, um certo alinhamento de setores da midia, tanto escrita, como especialmente no radio, com o que se chama em politica a situação. Se por uma lado é compreensível, que exista este tipo de relacionamento promiscuo, entre midia e poder. Também é verdade que o grande perdedor é o leitor, o ouvinte, o telespectador.
A defesa intransigente do direito a liberdade de expressão, deve ser encarada como um pilar da democracia. Não só a nível federal, mas especialmente a nível local, quando as pressões são muito mais intensas e direcionadas.
Quaisquer intervenção do poder publico, para manipular ou censurar a liberdade de expressão deve ser vista como uma ameaça perigosa a direitos garantidos na constituição.
Em alguns casos jornais e programas de radio e televisão, parecem a voz oficial do governo municipal,ou o que é pior do governante municipal. Perdendo com isto a isenção e a credibilidade que faz dos jornalistas profissionais respeitados e valorizados pela sociedade.
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