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15 de outubro de 2012

Ele, sempre ele



O jornal A Noticia entrevistou os vereadores que perderam a eleição e não foram reconduzidos para um novo mandato.

O Vereador Alodir Cristo, definiu com firmeza a sua opinião sobre o seu futuro na Câmara de Vereadores de Joinville, com uma frase que lembra a fabula de Esopo da raposa e as uvas.





“A Câmara é pequena pra mim. Não volto mais.”

Alodir Cristo (DEM)

AN – O que deu errado?

Alodir Cristo – A onda que nós apoiamos não deu certo. O cara que puxava muito voto (Marco Tebaldi), acabou não puxando. Nós colamos nele e agora avalio que a maior parte do meu eleitor não era o eleitor dele. Daí não votaram em mim. Acreditei no projeto e deu nisso. Mas a Câmara de Vereadores é muito pequena para mim. Posso produzir muito mais na iniciativa privada. Pra cá, não volto mais.

AN – E o que o senhor vai fazer quando o mandato acabar?

Cristo – Ainda não sei. Existem algumas propostas para que eu volte a dar aula. Vou analisar. Também temos propostas dos candidatos a prefeito e vou verificar qual iremos apoiar. O DEM ainda não sabe para onde irá.

AN – Pensa em concorrer novamente?

Cristo – Não. Nunca mais. Para vereador não. Talvez para outros cargos. Esse tempo aqui foi uma escola para mim, principalmente sobre o que não fazer, mas não quero ser vereador nunca mais. Meu perfil é mais para ficar no Executivo.

Parabéns aos eleitores que tendo votado nele em 2008, entenderam a mensagem e optaram por ajudar o vereador a voltar a iniciativa privada. Alguém que declara que “A Câmara é pequena pra mim.” Não merece ser reconduzido.

A Câmara perde um dos seus vereadores mais verborrágicos e um dos maiores defensores da verticalização da cidade, do seu adensamento e do seu crescimento e expansão para além do bom senso

2 de fevereiro de 2012

Perolas da oratória parlamentar




O vereador Alodir Cristo com a verborragia que lhe é peculiar nos proporcionou uma das perolas da oratória parlamentar sambaquiana na sessão do dia 31 de Janeiro de 2012. O visível nervosismo do vereador pode ter origem tanto na emoção do momento, como na frustração que lhe proporcionou que a LOT (Lei de Ordenamento Territorial) não fosse votada naquele dia, depois do esforço realizado para a aprovação da LOT com a inclusão de todas as emendas e propostas pelas que lutou com tanto afinco e empenho de forma altruísta e desinteressada.

4 de novembro de 2010

Balaio de idéias

O vereador Alodir Cristo é uma pessoa espirituosa, os seus comentários são sempre bem recebidos nas comissões e reuniões em que participa.

Na ultima audiência publica realizada na Câmara de Vereadores, quando o entendimento era que o tema requeria um debate maior e que alternativas deveriam ser consideradas, ele disparou esta pérola:

"NÃO PRECISAMOS PENSAR MUITO"

É um contra-senso, que um representante do legislativo possa defender, que não é necessário pensar muito, porque justamente o que mais deveríamos fazer é pensar, pensar mais, para errar menos. Votar de afogadilho, sem pensar muito, não parece um conselho que deva ser seguido, nem pelos demais vereadores, nem pelos participantes na audiência publica.

30 de janeiro de 2010

Para pensar acordado


O jornal ND publica:
“Neste ano, quero intensificar a discussão sobre a urbanização de Joinville com o fórum.”

Vereador Alodir Cristo (DEM), sobre a promoção de um fórum sobre o urbanismo em abril.


Poucos vereadores tem hoje maior capacidade e conhecimento técnico sobre urbanismo que o vereador Alodir Cristo. O esforço que tem feito neste seu primeiro ano na Câmara de Vereadores, para conhecer o tema e propor mudanças a legislação, para atender e beneficiar os setores aos que esta vinculado, fazem dele um "esperto" no tema. São dele algumas das propostas mais casuísticas e pontuais que a Camara aprovou. Ninguém poderia com maior critério propor a realização de um Fórum sobre Urbanismo em Joinville.

2 de dezembro de 2009

Mudança de Zoneamento no Saguaçu

O sucesso do movimento iniciado pela associação de moradores do bairro Saguaçu, para manter a qualidade de vida naquele bairro, merece o nosso caloroso aplauso.

Mais ações em defesa da qualidade de vida em Joinville, devem acontecer na medida que as demais associações de moradores, se articulem na defesa dos seus interesses comuns.


26 de novembro de 2009

A Escola Machado de Assis

O curioso caso da escola Machado de Assis


A escola Machado de Assis esta localizada no bairro Saguaçu, aqui em Joinville e representa um caso interessante de conflito de interesse. O que começou como uma pré-escola, foi aos poucos crescendo e ao crescer passou a estar em desacordo com a lei, não com uma lei, mas com varias, tanto é que consegue acumular uma boa quantidade de notificações e multas dos mais variados órgãos da fiscalização da Prefeitura Municipal.


O problema que a escola vive, não é diferente do que muitos empreendedores experimentam, ao começar a crescer, o que era uma pequena oficina de fundo de quintal, permitida pela benevolência dos vizinhos, acaba se convertendo num problema, o barulho das maquinas e dos equipamentos, os caminhões e inclusive carretas trazendo matérias primas e levando produtos manufaturados, não são compatíveis com a tranqüilidade e o sossego que se deseja numa área residencial. O filhote de cachorro, cresceu até um ponto que não cabe mais no apartamento. O que fazer?



A escola em questão, enfrenta um problema adicional, como pode ser referencia de ensino e de valores morais e cívicos uma instituição de ensino que desrespeita sistematicamente a lei, que incomoda os vizinhos, que gera um volume de trafego incompatível com o zoneamento, que constrói sem respeitar os recuos e as taxas de ocupação a que os vizinhos estão obrigados. Que tipo de ensinamento esperar de uma instituição de ensino que fazendo ouvidos moucos as insistentes avisos e notificações, Se empenha em querer modificar a lei para o seu beneficio próprio.



Alterar pontualmente a lei, exclusivamente para beneficiar uma escola, alem de uma burla aos cidadãos que a respeitam e a cumprem, representaria uma anistia injusta das multas que a escola acumula. Ainda mais lamentável, que legisladores municipais se avenham a mudar as leis na conveniência de uns e outros, que interesses menores e picuinhas paroquiais, possam servir de guia, para os nossos nobres edis.



Joinville, se converte numa colcha esfarrapada, que faz da modificação de leis e regulamentos uma moeda de troca. Numa cidade em que as mudanças pontuais tem nome e sobrenome e as escolas ensinam a trapacear como sendo um principio fundamental.

25 de novembro de 2009

O ensinamento de uma escola

O CURIOSO CASO DO COLÉGIO MACHADO DE ASSIS

O Colégio esta localizado na quadra formada pelas ruas Herval D’oeste, Saudades, Guaramirim e Canoinhas, no bairro Saguaçú em Joinville e representa um caso interessante de conflito de interesse. O que começou como uma pré-escola foi aos poucos crescendo e ao crescer passou a estar em desacordo com a lei, não com uma lei, mas com varias, tanto é que consegue acumular uma boa quantidade de notificações e multas dos mais variados órgãos da fiscalização da Prefeitura Municipal.

O problema que a escola vive, não é diferente do que muitos empreendedores experimentam, ao começar a crescer, o que era uma pequena oficina de fundo de quintal, permitida pela benevolência dos vizinhos, acaba se convertendo num problema, o barulho das maquinas e dos equipamentos, os caminhões e inclusive carretas trazendo matérias primas e levando produtos manufaturados, não são compatíveis com a tranqüilidade e o sossego que se deseja numa área residencial. O filhote de cachorro cresceu até um ponto que não cabe mais no apartamento. O que fazer?

A escola em questão enfrenta um problema adicional, como pode ser referencia de ensino e de valores morais e cívicos uma instituição de ensino que desrespeita sistematicamente a lei, que incomoda os vizinhos, que gera um volume de trafego incompatível com o zoneamento, que constrói sem respeitar os recuos e taxas de ocupação a que os vizinhos se vêem obrigado. Que tipo de ensinamento esperar de uma instituição de ensino que fazendo ouvidos moucos aos insistentes avisos e notificações, se empenha em querer modificar a lei para o seu beneficio próprio.

Alterar pontualmente a lei, exclusivamente para beneficiar uma escola, alem de uma burla aos cidadãos que a respeitam e a cumprem, representaria uma anistia injusta das multas que a escola acumula. Ainda mais lamentável, que legisladores municipais trocam votos de projetos de lei conforme a conveniência de uns e outros, que interesses menores e picuinhas paroquiais passam a servir de guia, para os nossos nobres vereadores.

Joinville era ate bonita em sua colcha de retalhos, que por conta das modificações perderá seus fios, ficando apenas com os retalhos. Uma cidade em que as mudanças pontuais onde não são pesadas as conseqüências têm nome e sobrenome

12 de novembro de 2009

Bairro Saguaçu




Amnésia seletiva

Entre os nossos nobres vereadores são cada vez mais comuns os casos de amnésia. As vezes falam uma coisa e pensam ou fazem exatamente o contrario. O stress de final de ano e a pressa por legislar nesta época primaveril, parece acomete-los de forma tal que não só evidenciam dificuldade em lembrar do que falam, também não conseguem lembrar do que assinam.

Os arquivos anexos evidenciam um destes casos. O Vereador Alodir Cristo, não teve problema em se comprometer frente a mais de 150 moradores do Bairro Saguaçu a retirar um projeto de lei da sua autoria que avançava sobre a ZR1, e ainda estampou a sua assinatura no numero 63 num abaixo assinado que os moradores subscreveram.

Agora passado pouco mais de três meses o vereador reapresentou o mesmo projeto, aproveitando a revisão geral que a Câmara de Vereadores esta promovendo na legislação urbanística de forma sorrateira e sem envolver o Conselho da Cidade, nem as Câmaras Técnicas.

A convocação de Audiências publicas por atacado é um subterfúgio para aprovar projetos que parecem atender só a interesses particulares. No caso do Bairro Saguaçu, claramente a interesses muito particulares. A proposta altera o zoneamento quase exclusivamente de uma única quadra. Quadra alias, pela qual o vereador mostra ter um interesse e um carinho muito especial

Existem alternativas para refrescar a memória, alguns complexos vitamínicos, contem substancias que ajudam a lembrar. Também os documentos originais, podem ajudar a lembrar a aqueles que apresentam sintomas de amnésia seletiva. O vereador é jovem demais para poder alegar outros motivos, para suas ações.
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