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19 de junho de 2016

Saudades da Dilma? Eu to...

Era tão divertido escutar um dia sim e outro também as suas pérolas.

---------- Mensaje -------
Fecha: jueves, 9 de junio de 2016
Asunto: Pérolas
Para: 


Saiu esta coletânea das pérolas da Dilma no jornal O Globo, coluna do Jabor.
Vale a pena guardar.

“Antes de Lula, o Brasil estava afunhunhado. Mas o presidente Lula me deixou um legado, que é cuidar do povo brasileiro. Eu vou ser a mãe do povo brasileiro. O Brasil é um dos países mais sólidos do mundo, que, em meio à crise econômica mundial, das mais graves talvez desde 1929, é o país que tem a menor taxa de desemprego do mundo.
“Nós não quebramos, este é um país que tem… tem aquilo que vocês sabem o que é. Por isso, não vamos colocar uma meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta. Ajuste fiscal? Coisa rudimentar. Gasto publico é vida. Eu posso não ter experiência de governar como eles governaram; agora, governar gerando emprego, distribuição de renda, tirando 24 milhões da pobreza elevando a classe média, eu sei muito bem fazer.
“Entre nossos projetos, nós vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transportes significa o seguinte: não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT.
“A mesma coisa nós vamos fazer com o Seguro Defeso, por exemplo. Nós somos a favor de ter Seguro Defeso para o pescador, sim. Agora, não é possível o pescador morar no semiárido nordestino e receber Seguro Defeso, por um motivo muito simples: lá não tem água, não tendo água não tem peixe. Também não seremos vencidos pela zika e dengue; quem transmite a doença não é o mosquito; é a mosquita.
“Antes, também os índios morriam por falta de assistência técnica. Hoje não; pois temos muitas riquezas.
“E aqui nós temos uma, como também os índios daqui e os indígenas americanos têm a deles. Nós temos a mandioca. E aqui nós estamos comungando a mandioca com o milho. E, certamente, nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento de toda a civilização humana ao longo dos séculos. Então, aqui, hoje, eu estou saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil.

“Vocês, dos jogos indígenas, estão jogando com uma bola feita de folhas, e por isso eu acho que a importância da bola é justamente essa, o símbolo da capacidade que nos distingue como… Nós somos do gênero humano, da espécie sapiens. Então, para mim, esta bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em homo sapiens ou ‘mulheres sapiens’.

“Eu ouço muito os prefeitos — teve um que me disse assim: ‘eu sou o prefeito da região produtora da terra do bode’. Então, é para que o bode sobreviva que nós vamos ter de fazer também um Plano Safra que atenda os bodes, que são importantíssimos e fazem parte de toda tradição produtiva de muitas das regiões dos pequenos municípios aqui do estado.

“Aqui tem 37 municípios. Eu vou ler os nomes dos municípios... Eu ia ler os nomes, não vou mais. Por que não vou mais? Eu não estou achando os nomes. Logo, não posso lê-los.
“A única área que eu acho que vai exigir muita atenção nossa, e aí eu já aventei a hipótese de até criar um ministério, é na área de… Na área… Eu diria assim, como uma espécie de analogia com o que acontece na área agrícola.

“A Zona Franca de Manaus, ela está numa região. Ela é o centro dela porque ela é a capital da Amazônia. Aliás, a Zona Franca evita o desmatamento, que é altamente lucrativo — derrubar árvores plantadas pela natureza é altamente lucrativo.

“Eu quero adentrar agora pela questão da inflação, e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista destes dez últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo. Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder. A autossuficiência do Brasil sempre foi insuficiente.

“Os homens não são virtuosos, ou seja, nós não podemos exigir da humanidade a virtude, porque ela não é virtuosa. Se os homens e as mulheres são falhos, as instituições, nós temos que construí-las da melhor maneira possível, transformando… aliás isso é de um outro europeu, Montesquieu. É de um outro europeu muito importante, junto com o Monet.
“Até agora, a energia hidrelétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato de a água ser gratuita e de a gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver uma tecnologia que seja capaz de na eólica estocar, ter uma forma de você estocar, porque o vento ele é diferente em horas do dia. Então, vamos supor que vente mais à noite, como eu faria para estocar isso? O meio ambiente é sem dúvida nenhuma uma ameaça ao desenvolvimento sustentável.

“Aliás, hoje é o Dia das Crianças. Ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante.

“Por isso, afirmo que não há a menor hipótese do Brasil, este ano, não crescer. Eu estou otimista quanto ao Brasil. Eu sou algo que a humanidade desenvolveu quando se tornou humana.”

3 de fevereiro de 2015

Será que finalmente alguma coisa vai mudar neste Brasil?

Até que enfim parece que vai acontecer "ALGO"
JORGE SERRÃO 

O santo nome de Luiz Inácio Lula da Silva só não figurou entre os cotados a prisão no desdobramento da Operação Lava Jato (citado por dois delegados federais de peso) para não desmoralizar, completamente, a figura institucional da Presidência da República.

Brevemente, os escândalos vão atingi-lo diretamente. Provas documentais vindas da Suíça e da Holanda, com aval do Departamento de Justiça dos EUA (que investiga a Petrobrás) serão letais para os corruptos. As manifestações deste 15 de novembro, pró-impeachment, vão ganhar impulso.
Tal avaliação foi feita por um grupo de magistrados que acompanha, em Berlim, na Alemanha, os desdobramentos imediatos do cumprimento, desde ontem, dos 85 mandados judiciais de prisão ou coerção temporária e mais 123 ordens de busca e apreensão de documentos em grandes empreiteiras  suspeitas de superfaturar margens de lucro em obras e serviços com o governo, principalmente nos contratos com a Petrobrás, para distribuir corrupção a políticos, lavando bilhões de dólares no Brasil e no exterior.
Foi mais uma ordem judicial  do juiz Sérgio Fernando Moro, o "Homem de Gelo", da 13ª Vara Federal em Curitiba.

Um integrante do governo - que só pode ser esquizofrênico - teve a coragem de comentar por escrito, em documento reservado, que "Dilma está blindada". O mesmo interlocutor alega que Dilma não será  prejudicada pelos problemas na Petrobrás na gestão do antecessor Luiz Inácio da Silva. Apesar da "blindagem de Dilma", o assessor próximo reconhece que a gestão da estatal durante o período Lula "já está atingida".*

*A recomendação interna é que Dilma faça um discurso preventivo, elogiando as ações da Polícia Federal  e mostrando que ela, na luta contra corrupção, iniciou mudanças na empresa, demitindo diretores.

Outro conselho tático complicadíssimo é que Dilma estabeleça, urgentemente, uma separação entre as administrações na Petrobras no "período Lula" e no "período Dilma". Tal missão é impossível na prática. No governo Lula, quando os problemas ocorreram, Dilma ocupava nada menos que o cargo de "Presidente do Conselho de Administração da Petrobrás".*

*O primeiro governo Dilma acaba mal, sem ter começado direito. O segundo mandato dela já tem riscos concretos de nem acontecer. Nem um malabarismo jurídico no Supremo Tribunal Federal  conseguirá evitar, em breve, a desproclamação da República Sindicalista do Brasil. Por ironia,  a salvação nacional é costurada a partir da Alemanha, país que nos impôs a vexaminosa goleada de '7 x 1' na Copa do Mundo de 2014 ... Um magistrado da força-tarefa "germânica" adverte seus pares : "A nova etapa da Lava Jato não produzirá somente efeitos bombásticos.
Arrastará a republica petista ao maior descrédito e fará com que Dilma fique mais isolada.
Estamos no término de um dos mais venais e sacanas governos da república das bananas".*

*Os futuros acordos de leniência, firmados pelo judiciário com empreiteiras que participaram do esquema de corrupção e lavagem de dinheiro, tendem a ser fatais para dezenas de importantes figurões políticos beneficiados. A Lava Jato no Petrolão cumpre o papel saneador que ficou incompleto no Mensalão. Na Ação Penal 470 quem se ferrou concretamente foi o rigoroso Joaquim Barbosa - forçado a aposentar a toga por pressões muito além da coluna cervical. O resultado prático do Mensalão é sinônimo de impunidade, tendo apenas Marcos Valério como grande bode expiatório que continuará por bom tempo na cadeia, em troca de um silêncio que pode ser quebrado a qualquer momento.*

*Na Lava Jato a coisa fica mais preta e suja que Petrolão na cueca de petralha sofrendo de "desenteria". Foi preso ninguém menos que o homem de confiança do reeducando José Dirceu na Petrobrás,  Renato Duque, o  "Diretor de Serviços" de 2003 a 2012 - só sendo demitido no mesmo ano do "Diretor  de Abastecimento" Paulo Roberto Costa, convertido em "colaborador premiado" do Judiciário e do MPF.

Aposta-se que Duque acabará forçado a aderir à "delação premiada". Acordo parecido (denomiado  de leniência,quando se refere a pessoas jurídicas) deve valer para diretores de grandes empreiteiras envolvidas nas falcatruas bilionárias. Em "prisão domiciliar", Dirceu deve estar PT da vida e preocupadíssimo com o que vem por aí ... Imagina o amigo Lula, o chefão de todos ...*

*O cataclismo político é inevitável. Se Lula for afetado, Dilma fica frágil para cair por tabela. O mercado brasileiro fica desmoralizado perante o resto do mundo, com as maiores empresas(representativas do PIB) tendo seus dirigentes presos por corrupção, mesmo que temporariamente. Vem aí um inédito e gigantesco acordo de leniência (nunca antes visto na história do Brasil)entre o MPF, Judiciário e empreiteiras. A moeda de troca das delações dos nomes de político será uma espécie de perdão aos dirigentes das empresas que acabarão condenadas a pagar multas milionárias, que, somadas, podem chegar a bilhões de reais(ou dólares). Isto só nos processos brasileiros. Sem falar nos que já correm (civis e criminais) nos Estados Unidos.*

*O juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, tem um papel chave no "saneamento" da Lava Jato. Ele e outros membros do judiciário, do Ministério Público, da Polícia e da Receita Federal, que não aceitam mais o degradante grau da corrupção sistêmica no Brasil, merecem todo apoio individual  e popular. Lugar de ladrão é na cadeia! Lugar de político corrupto é no parlatório da Penitenciária. De preferência, pagando pena e pagando multas, com o patrimônio pessoal ou familiar, pelo que roubou do poder público. Qualquer coisa diferente disto é barbárie e impunidade.
Os brasileiros não aguentam mais tanta sacanagem! Chega de Pizza!*

*A República precisa ser reproclamada com urgência urgentíssima, baseada em princípios verdadeiramente federativos, com democracia, gestão pública de qualidade e transparência absoluta sobre investimentos  e despesas com o dinheiro público.*

22 de outubro de 2014

Os donos do ódio

Os donos do ódio

Quanto mais perto do domingo, maior o nível de agressividade presente na campanha eleitoral. Estamos vivendo a monopolização do ódio. Há um interesse evidente em fazer do ódio o elemento principal da campanha. A exploração política do “nos e eles”, tem dono no Brasil. Dividir o país entre uns e outros, entre pobres e ricos, entre brancos e pretos, entre norte e sul, entre os de olhos azuis e nos, tem permitido ganhar eleições e tem sido utilizada além do limite para criar e aumentar o ódio.

Quando a campanha eleitoral da os seus últimos estertores e quando as pesquisas mostram um resultado ajustado e hoje imprevisível, os donos do ódio não têm duvidado em colocar todo o ódio na rua. O patrulhamento tem alcançado níveis de virulência surpreendentes, para os que não parece haver limite. Tudo vale.

Estimular o ódio e acusar aos que discordam de deixar-se levar unicamente pelo ódio ao PT é de uma simplicidade estulta, é reduzir o debate a uma abordagem binária, que funciona bem para amedrontar os menos esclarecidos. E a sublimação do "nos e eles". O objetivo é claro e o risco real de perder o poder depois de 12 anos de lambuzar-se e regozijar-se com ele leva as pessoas ao desespero. Ter que voltar a um quotidiano de trabalho e normalidade, depois de ter gozado do poder não é fácil. O futuro pode ser muito duro para quem tenha que voltar onde estava antes. Ainda que a maioria tenha aproveitado bem a sua passagem pelo poder para fazer um bom pé de meia e não correr o risco de ter que voltar a marcar cartão ponto e cumprir horário.

Esquecem, ou não querem entender, que não compactuar com um governo que se alinhe com as aventuras bolivarianas da Venezuela de Maduro hoje e as de Chavez antes, ou com o Kirchnerismo amalucado dos vizinhos do sul, ou com o indigenismo plurinacional boliviano não é fruto do ódio e sim do bom senso. Que não é possível concordar com um governo que apoie o terrorismo do Estado Islâmico do ISIS. Esquecem também que não há nada de errado em achar que lugar de corrupto condenado é na cadeia, cumprindo pena e não em casa e menos ainda sendo homenageado pelos companheiros e que nada disso tem a ver com cultivar o ódio aos petistas honestos e íntegros que ainda sobrevivam no partido. Que não compactuar com a corrupção, não tem nada a ver com ódio, tem a ver com honestidade. Não querem entender que o acesso ao consumo a traves de créditos a juros escorchantes, não faz do Brasil um país mais justo e equitativo e que mudar índices estatísticos tampouco tira ninguém da miséria, só distorce indicadores.

Mas é mais fácil ver ódio nas criticas ao Bolsa Família, que entender que um programa social que aumenta ano trás ano o numero de beneficiários, não é a solução para combater a miséria e sim uma bomba de tempo que explodira em algum momento e que já criou uma geração de dependentes profissionais, que nem trabalham, nem procuram emprego.

Qualquer critica é vista sempre como o resultado do ódio. Se hoje o brasileiro melhorou de vida foi graças ao controle da inflação e se tem acesso a viajar de avião, a comprar carro, a comer mais e melhor ou a adquirir bens de consumo aos que antes não tinha acesso foi porque sua renda deixou de ser corroída pela inflação que o Plano Real, que o PT combateu com furibunda algaravia, controlou e permitiu que se restabelecesse o valor do dinheiro e que as pessoas melhorassem de renda.

Mas os donos do ódio não querem perder o poder, precisam dele. Aferram-se ao poder e as suas benesses, como cachorros que se negam a soltar o osso. Manter-se no poder tem se convertido num fim em si mesmo e vale tudo para continuar quatro anos mais.

16 de outubro de 2014

Minhas irritações com a presidente

*IVES GANDRA DA SILVA MARTINS   FOLHA SP  12/10*
Minhas irritações com a presidente

*O mais curioso é que o Plano Real, que tanto foi combatido por Lula e pelo
PT, é o que ainda dá alguma sustentação à Presidência de Dilma*

*Em 16 de março de 2011, publiquei nesta Folha um artigo em que apoiava a
presidente Dilma e seu vice, Michel Temer --meu confrade em duas Academias
e companheiro de conferências universitárias--, pelas ideias apresentadas
para o combate à corrupção e a promoção do desenvolvimento nacional.*

*Como mero cidadão, não ligado a qualquer partido ou governo, tenho, quase
quatro anos depois, o direito de expressar minha irritação com o fracasso
de seu governo e com as afirmações não verdadeiras de que o Brasil
economicamente é uma maravilha e que seu governo é o paladino da luta
contra a corrupção.*

*Começo pela corrupção. Não é verdade que, graças a ela, os oito anos de
assalto à maior empresa do Brasil, estão sendo rigorosamente investigados.
Se quisesse mesmo fazê-lo, teria apoiado a CPI para apurar os fantásticos
desvios, no Congresso Nacional.*

*A investigação se deve à independência e à qualidade da Polícia e do
Ministério Público federais que agem com autonomia e não prestam vênia aos
detentores do poder. Nem é verdade que demitiu o principal diretor
envolvido. Este, ao pedir demissão, recebeu alcandorados elogios pelos
serviços prestados!*

*Por outro lado, não é verdade que a economia vai bem. Vai muito mal. Os
recordes sucessivos de baixo crescimento, culminando, em 2014, com um PIB
previsto em 0,3% pelo FMI, demonstram que seu ministro da Fazenda
especializou-se em nunca acertar prognósticos.*

*Acrescente-se que também não é verdade que controla a inflação, pois, se o
PIB baixo decorresse de austeridade fiscal, estaria ela sob controle. O
teto das metas, arranhado permanentemente, demonstra que a presidente gerou
um baixo PIB e alta inflação.*

*Adotando a pior das formas de seu controle, que é o congelamento de
tarifas, afetou a Petrobras e a Eletrobras, fragilizando o setor
energético, além de destruir a indústria de etanol, sem perceber que desde
Hamurabi (em torno de 1700 a.C.) e Diocleciano (301 d.C.) o controle de
preços, que fere as leis da economia de mercado, fracassou, como se vê nas
economias argentina e venezuelana, que estão em frangalhos.*

*O mais curioso é que o Plano Real, que tanto foi combatido por Lula e pelo
PT, é o que ainda dá alguma sustentação à Presidência.*

*Em matéria de comércio internacional, os governos anteriores aos atuais
conseguiram expressivos saldos na balança comercial, que foram eliminados
pela presidente Dilma. Apenas com artimanhas de falsas exportações é que
conseguiu obter inexpressivos saldos. O "superavit primário" nem vale a
pena falar, pois os truques contábeis são tantos, que, se qualquer empresa
privada os fizesse, teria autos de infração elevadíssimos.*

*Seu principal eleitor (o programa Bolsa Família) consome apenas 3% da
receita tributária. Os 97% restantes são desperdiçados entre 22 mil cargos
comissionados, 39 ministérios, obras superfaturadas, na visão do Tribunal
de Contas da União, e incompletas.*

*Tenho, pois, como cidadão que elogiou Sua Senhoria, no início --para mim
Sua Excelência é o cidadão, a quem a presidente deve servir--, o direito
de, no fim de seu governo, mostrar a minha profunda decepção com o desastre
econômico que gerou e que me preocupa ainda mais, por culpar os que criam
riqueza e empregos em discurso que pretende, no estilo marxista, promover o
conflito entre ricos e pobres.*

*Gostaria, neste artigo --ao lembrar as palavras de apoio daquele que
escrevi neste mesmo jornal quase quatro anos atrás--, dizer que,
infelizmente, o fracasso de seu projeto reduziu o país a um mero exportador
de produtos primários, tornando este governo um desastre econômico.*

*IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 79, advogado, é professor emérito da
Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e
da Escola Superior de Guerra.*

4 de março de 2014

A presidentA em ação.

Editorial do Estadão – 26.02.2014

Até mesmo o lusófono presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, deve ter tido sérias dificuldades para entender os dois discursos da presidente Dilma Rousseff proferidos em Bruxelas a propósito da cúpula União Europeia (UE)-Brasil. Não porque contivessem algum pensamento profundo ou recorressem a termos técnicos, mas, sim, porque estavam repletos de frases inacabadas, períodos incompreensíveis e ideias sem sentido.

Ao falar de improviso para plateias qualificadas, compostas por dirigentes e empresários europeus e brasileiros, Dilma mostrou mais uma vez todo o seu despreparo. Fosse ela uma funcionária de escalão inferior, teria levado um pito de sua chefia por expor o País ao ridículo, mas o estrago seria pequeno; como ela é a presidente, no entanto, o constrangimento é institucional, pois Dilma é a representante de todos os brasileiros – e não apenas daqueles que a bajulam e temem adverti-la sobre sua limitadíssima oratória.

Logo na abertura do discurso na sede do Conselho da União Europeia, Dilma disse que o Brasil tem interesse na pronta recuperação da economia europeia, "haja vista a diversidade e a densidade dos laços comerciais e de investimentos que existem entre os dois países" – reduzindo a UE à categoria de "país".

Em seguida, para defender a Zona Franca de Manaus, contestada pela UE, Dilma caprichou: "A Zona Franca de Manaus, ela está numa região, ela é o centro dela (da Floresta Amazônica) porque é a capital da Amazônia (...). Portanto, ela tem um objetivo, ela evita o desmatamento, que é altamente lucrativo – derrubar árvores plantadas pela natureza é altamente lucrativo (...)". Assim, graças a Dilma, os europeus ficaram sabendo que Manaus é a capital da Amazônia, que a Zona Franca está lá para impedir o desmatamento e que as árvores são "plantadas pela natureza".
Dilma continuou a falar da Amazônia e a cometer desatinos gramaticais e atentados à lógica. "Eu quero destacar que, além de ser a maior floresta tropical do mundo, a Floresta Amazônica, mas, além disso, ali tem o maior volume de água doce do planeta, e também é uma região extremamente atrativa do ponto de vista mineral. Por isso, preservá-la implica, necessariamente, isso que o governo brasileiro gasta ali. O governo brasileiro gasta um recurso bastante significativo ali, seja porque olhamos a importância do que tiramos na Rio+20 de que era possível crescer, incluir, conservar e proteger." É possível imaginar, diante de tal amontoado de palavras desconexas, a aflição dos profissionais responsáveis pela tradução simultânea.

Ao falar da importância da relação do Brasil com a UE, Dilma disse que "nós vemos como estratégica essa relação, até por isso fizemos a parceria estratégica". Em entrevista coletiva no mesmo evento, a presidente declarou que queria abordar os impasses para um acordo do Mercosul com a UE "de uma forma mais filosófica" – e, numa frase que faria Kant chorar, disse: "Eu tenho certeza que nós começamos desde 2000 a buscar essa possibilidade de apresentarmos as propostas e fazermos um acordo comercial".

Depois, em discurso a empresários, Dilma divagou, como se grande pensadora fosse, misturando Monet e Montesquieu – isto é, alhos e bugalhos. "Os homens não são virtuosos, ou seja, nós não podemos exigir da humanidade a virtude, porque ela não é virtuosa, mas alguns homens e algumas mulheres são, e por isso que as instituições têm que ser virtuosas. Se os homens e as mulheres são falhos, as instituições, nós temos que construí-las da melhor maneira possível, transformando... aliás isso é de um outro europeu, Montesquieu. É de um outro europeu muito importante, junto com Monet."


Há muito mais – tanto, que este espaço não comporta. Movida pela arrogância dos que acreditam ter mais a ensinar do que a aprender, Dilma foi a Bruxelas disposta a dar as lições de moral típicas de seu padrinho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acreditando ser uma estadista congênita, a presidente julgou desnecessário preparar-se melhor para representar de fato os interesses do Brasil e falou como se estivesse diante de estudantes primários – um vexame para o País

25 de dezembro de 2013

Sangue, suor, lagrimas e trabalho

Por Elio Gaspari

MADAME NATASHA

Madame Natasha encantou-se quando soube que a doutora Dilma disse que na sua gestão da economia prefere "a linha Churchill: sangue, suor e lágrimas".

Natasha lastima que a doutora tenha repetido um mau hábito ao citar frase de sir Winston. Completa, ela é assim: "Não tenho nada a oferecer, senão sangue, suor, lágrimas e trabalho".

As pessoas adoram esquecer da palavra "toil", que em português claro significa "ralação".

19 de dezembro de 2013

Os discursos de Dona Dilma

Os discursos de Dona Dilma...
Ela consegue se superar a cada dia.
Agora ela disse que o Brasil foi fundado pelos cearenses e que o Brasil começou ali, no Ceará, e que o Nordeste é um problema!
Vejam o discurso:

"Eu queria iniciar comprimentando aqui todos os presentes, comprimentando a mulher cearense, os companheiros homens e dizer do meu imenso prazer de tá aqui, mais uma vez, no Ceará. [...] O Nordeste e a seca são um problema. Jamais houve uma atitude correta em relação a essa situação ao longo dus…dus…dus anos sobre essa situação, que é a questão da existência dum fenômeno climático nessa região do país. [...] E de um lado é um desafio e de outro, é um direito do cidadão que aqui veio, aqui povoou e aqui… não só fez tudo isso, mas inaugurou o Brasil. Num vamos esquecê aonde o Brasil cumeçô. [...] Por isso, nós todos sabemos que hoje, todo mundo olha pra essa região e num vê mais o chamado primo pobre da nação."

NÃO ACREDITOU ? Eu também pensei que ela não chegaria a tanto.


A inauguração do Brasil por Dilma ! 

 Nós não merecíamos isso, mas quem mandou votar ?

1 de julho de 2013

Inflação na pratica

AULA DE ECONOMIA

Os repórteres Fernanda Odilla e Filipe Coutinho cavucaram uma cifra que poderia ajudar a doutora Dilma e o ministro Guido Mantega a entender os fenômenos da inflação de serviços e da prodigalidade com que se torra o dinheiro da Viúva.

Em nove pronunciamentos em cadeia nacional feitos até dezembro passado, cada maquiagem da doutora custou R$ 400. Nos três ocorridos entre dezembro de 2012 e março deste ano, cada serviço custou R$ 3.125, uma alta de 681%. Nem quando Yara Iavelberg a levou para um corte no famoso Jambert o realce custou tanto. Dinheiro público tem um zero a mais.


No seu salão paulista, Celso Kamura, que cuida do visual da companheira em Brasília, cobra R$ 680 por um trato no cabelo e na estampa. Em 1993 o presidente Bill Clinton pagou US$ 200 por um corte em Los Angeles, enquanto o Congresso tesourava o Orçamento. Deu um bolo danado.

Por Elio Gaspari na Folha de São Paulo

16 de abril de 2013

As coisas não são sempre o que parecem



Passados uns meses é possível verificar o real impacto do desconto anunciado pela presidente Dilma Roussef nas vésperas das eleições municipais.

Há hoje mais informações e o tempo tem cuidado de mostrar que a verdade difere muito do discurso oficial.

7 de setembro de 2012

Desconto na conta de energia elétrica?


Em plena campanha eleitoral e com a maioria dos candidatos do PT mostrando um baixo desempenho, a presidente Dilma Roussef vai a televisão para informar em rede nacional que a conta de energia elétrica baixará a partir de 2013.

Aprofundando na informação surge a noticia que O TCU já mandou devolver mais de R$ 7 bilhões porque o PT autorizou cobranças indevidas de energia elétrica nos últimos sete anos. É muito estranho ir para a TV e transformar condenação em bônus eleitoral. Cobraram a mais e agora enganam o povo dizendo que é uma bondade do governo.

Lembre NUNCA há bondade do governo para o contribuinte / consumidor / eleitor se parece que há você pode ter certeza que há é treta.

16 de junho de 2011

A poética de Ideli

A poética de Ideli

Por Guilherme Fiuza

Ficou famosa a frase do bandido Elias Maluco, ao ser apanhado pela polícia: “Prende, mas não esculacha”. Era um apelo ético do torturador e assassino de Tim Lopes.

Agora, a opinião pública também poderia fazer um apelo ético ao governo Dilma. Especialmente ao ver a ministra Ideli Salvatti tomar posse recitando versos de Ivan Lins.

Ideli perdeu a eleição para governadora de Santa Catarina e ganhou de Dilma o cabide do Ministério da Pesca. Continuou remando firme até tomar o lugar do companheiro Luiz Sérgio no ministério das Relações Institucionais.

Luiz Sérgio foi acomodado no cabide da Pesca – criado por Lula para consolar os companheiros que ficam no sereno. Ainda teve que ouvir de Ideli: “Cuida bem dos meus peixinhos”.

É o momento mágico em que uma ex-senadora assume um cargo de despachante, e um ex-despachante assume um cargo irrelevante. E o Brasil só fala disso.

Não dá para entender direito por que esse balé particular das boquinhas do PT domina as manchetes. É assunto deles, ninguém tem nada com isso.

O que deveria interessar ao Brasil (além de um estudo sobre Palocci – o homem, o mito e o consultor) seria se o governo Dilma já tem data para começar, depois da temporada de pantomimas feministas.

Tudo bem. Governar é uma coisa muito trabalhosa, e compreende-se que Dilma e suas meninas não queiram falar sobre isso agora. Mas tentar fazer poesia numa hora dessas já é escárnio.

Saída da repescagem para o ministério do toma lá, dá cá, Ideli Salvatti ornamentou o momento histórico:

“No novo tempo, apesar dos perigos; Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta; Pra sobreviver, pra sobreviver”.

O compositor Ivan Lins jamais poderia imaginar que seus versos fossem um dia celebrar “a luta para sobreviver” nas tetas do Estado.

Como se não bastasse, Luiz Sérgio filosofou sobre as águas da sua nova pasta: “Navegar é preciso, viver não é preciso”. Fernando Pessoa, quem diria, foi parar no Ministério da Pesca.

Em meio a tanta erudição no governo Dilma, só resta mesmo parodiar o clássico de Elias Maluco: “Engana, mas não esculacha”.

13 de maio de 2011

Para pensar acordado

"Uma vez me disse que para converter os sonhos em realidade há que superar os limites do possível".

Federico Mayor Zaragoza, Ex-Secretário Geral da Unesco sobre Dilma Roussef

24 de abril de 2011

A gerenta

A gerenta

Políticos, quando precisam exibir eficiência ou amainar cobranças administrativas, cultivam o hábito de apelar aos técnicos. Uma categoria que no imaginário coletivo não carrega a pecha nem os vícios da política e dos políticos.

Foi assim que Lula, político de sensibilidade agudíssima, apresentou Dilma Rousseff: uma técnica competente, gerentona brava, dura, que corria longe das mazelas dos políticos profissionais. Aquela que tudo sabia sobre energia, a mãe do PAC, a que, de fato, mandava em seu governo.

Vencidos os palanques e a eleição, Dilma não prestou contas dos programas que coordenou para o seu padrinho, muito menos deu norte ou fôlego aos que prometeu iniciar. Projetos gerenciados por ela desde que assumiu a Casa Civil de Lula, há mais de quatro anos, empacam ou insistem em não sair do papel.

O de saneamento tem menos de 2% concluído, os de ferrovias não chegam perto disso. Só para citar alguns exemplos. Com ela na presidência, o PAC só executou 0,25% dos recursos previstos.

Dilma e a sua gestão se desentendem como se um fizesse oposição ao outro.

Um dos melhores exemplos é o Minha Casa, Minha Vida, menina dos olhos da presidente. O programa não consegue sair do lugar. Ao contrário, anda para trás.

Embora a Caixa Federal relate um milhão de casas em produção, menos da metade foi entregue e apenas 10% delas ao público alvo de até três salários mínimos. Ou seja: é impossível atingir a promessa de 60% de moradias para essa faixa de renda.

O maior problema, alegam, é o custo do terreno, especialmente nas grandes metrópoles. Ora, não é admissível que o programa tenha sido planejado sem levar em conta essa variável. Seria admitir uma incompetência sem precedentes.

Nem mesmo empreendimentos simbólicos escapam. O Residencial Nova Conceição, em Feira de Santana (BA), primeiro do programa, vendido e revendido a terceiros, virou caso de polícia.

O de Governador Valadares (MG) é ainda mais irônico. Inaugurado por Lula e Dilma em fevereiro de 2010, com fogos, textos e fotos no site da Casa Civil e no blog da então candidata ilegal e extra-oficial, o conjunto destinava-se a famílias removidas de áreas de risco, que hoje correm o risco de nada ter: as casas, erguidas sobre um lixão, ruíram, outras foram saqueadas, estão sem telhas ou fiação.

Não era bem essa a vida prometida.

Em Parintins, no Amazonas, a falta de senso é de arrepiar. Para dar lugar às casas foram derrubadas 207 castanheiras que sustentavam 130 famílias. Fora o absurdo de o governo ser o agente desmatador, é claro que a compensação, com o plantio de mais de mil árvores idênticas, não foi feita.

Ainda que fosse, só estariam maduras para garantir o sustento dos netos dos que perderam seu ganha-pão.

Tida como estreante na política, Dilma não deveria sê-lo como gestora. Ou, então, tudo não passou mesmo de uma bem sucedida encenação. Conseguiram criar, com sucesso inigualável, a figura da gerente eficaz. Falta só tirar o script do papel.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan

31 de janeiro de 2011

A Rainha Dilma

Texto de Reinaldo Azevedo sobre a corte de Brasília e o papel da Rainha Dilma em contraposição a verborréia, ubiquidade e incontinência do apedeuta.

Leitura recomendada só para iniciados

1 de janeiro de 2011

de FHC sobre Dilma

“Tenho dificuldade mesmo. Você sabe que eu sou curto de inteligência; às vezes; eu não consigo. Ela não termina o raciocínio, e eu não tenho imaginação suficiente para saber o que ela iria dizer”.

Comentando a dificuldade natural das pessoas em entender o que Dilma fala.

27 de dezembro de 2010

Confirmado o novo ministerio

Navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa, o que não era novidade na Marinha Mercante britânica, mas o navio fedia.


O Capitão chama o Imediato:
- Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
- Aye, Aye, Sir!
Reune os seus homens e diz:
- Sailors, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa. David troque a camisa com John,

John troque a sua com Peter,
Peter troque a sua com Alfred,
Alfred troque a sua com Jonathan... E assim prosseguiu

Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz:
Sir, todos ja trocaram de roupa.
O Capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem.


É ISSO QUE VAI ACONTECER NO BRASIL NO PRÓXIMO GOVERNO...

7 de novembro de 2010

Dilma ampara um lance de estelionato

Dilma ampara um lance de estelionato


De Elio Gaspari na Folha de São Paulo


Com a máquina parlamentar do governo e o apoio de tucanos vorazes, a doutora admite a volta da CPMF



DUROU EXATAMENTE três dias a lorota da redução da carga tributária propagada pelo governo e pela oposição durante a campanha eleitoral. Dilma Rousseff foi eleita no domingo e, na quarta-feira, docemente constrangida, disse que "tenho visto uma mobilização dos governadores" para recriar o imposto do cheque, a falecida CPMF, derrubada pelo Congresso em 2007.


Se ela acreditava no que dizia quando pedia votos, anunciaria sua disposição de barrar a criação de um novo imposto. No entanto disse assim: "Não pretendo enviar ao Congresso a recomposição da CPMF, mas não posso afirmar... Este país vai ser objeto de um processo de negociação com os governadores".

Quando um repórter insistiu, ela se aborreceu: "Considero que essa pergunta já está respondida".

Quem entendeu a resposta ganha uma viagem a Cuba. A "mobilização" vem de pelo menos 13 dos 27 governadores, inclusive o tucano Antonio Anastasia.

Nenhum deles, nem ela, teve a honestidade de defender a posição durante a campanha. Tentar empurrar a recriação da CPMF como coisa dos governadores é uma ofensa à inteligência do eleitorado que deu 55 milhões à doutora Rousseff.

Se ela começa o governo com tamanha passividade, vem coisa pior por aí. É preferível supor que a doutora soubesse da iniciativa, concordando com ela, desde que as cartas rolassem por baixo da mesa.
Dilma aceitou a enganação e perfilhará a ressurreição de um imposto derrubado pelo Congresso. Pior: um imposto em cascata, pois uma transação que envolve cinco cheques será taxada cinco vezes com a alíquota de 0,1%.

O apoio de Anastasia e a bancada do silêncio confirmam que o PSDB é capaz de tudo, menos de fazer oposição. Afinal, a CPMF foi criada e desvirtuada pela ekipekonômica tucana.

Em 2007, três governadores do PSDB trabalharam contra sua derrubada. O comissário José Eduardo Dutra assegura: "Todos, eu disse todos, os governadores são a favor da CPMF". Todos, inclusive Dutra, preferiram o lance de estelionato eleitoral.

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