Mostrando postagens com marcador paisagismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador paisagismo. Mostrar todas as postagens

1 de agosto de 2011

Tampouco foi desta vez

Como já tinha sido previsto pela maioria dos leitores que responderam a enquete deste blog, o Novo Paisagismo da JK, não foi concluído no prazo anunciado, alias nem tem data ainda para ser concluído.

O percentual de crédulos se mantem inalterado em 10, 34 % que representa os leitores que acreditaram que a obra seria concluída antes do Festival de Dança.

A maioria 62,07 % acreditam que só o próximo prefeito inaugurará a obra, por tanto ainda contam que a obra se alastrara por mais de 500 dias.

Uma minoria consideram que o atual "jardim" esta bom e que nem precisaria concluir, este grupo representa 11,49 %, mais que os que acreditam em tudo o que o governo municipal divulga.

Finalmente 16,09 % opinam que a importante obra de paisagismo sera concluída com a reforma da Via Gastronômica (Rua Visconde de Taunay) o que pode se alastrar indefinidamente.

31 de julho de 2011

Duvidas


Duvidas


Se a Prefeitura não consegue planejar, programar e coordenar obras simples, como por exemplo o "Novo Paisagismo da JK" Como vai conseguir coordenar, planejar, concluir no prazo e dentro do orçamento obras mais complexas ? Alguém poderia dar uma sugestão?

15 de julho de 2011

Novo Paisagismo da JK

A Conurb / Prefeitura desistem de repor as palmeiras imperiais que faltam na Avenida JK, perdem uma oportunidade de fazer um serviço completo e bem feito.

Uma pena, porque quem gasta mais de R$ 300.000 num projeto de paisagismo que ninguém viu, não custava gastar um pouco mais e fazer um serviço de "alemão"

10 de julho de 2011

As palmeiras que faltam




As duas imagens mostram o espaço que antes ocupavam duas palmeiras imperiais que ao longo dos últimos 30 anos foram atropeladas.

Neste tempo ninguém lembrou da sua reposição e hoje a rua mostra duas janelas, como a boca desdentada de uma criança de 7 anos.

Seria bom que a Conurb aproveitando o "Novo Projeto de Paisagismo da JK" replantasse as duas palmeiras perdidas.

Para facilitar o trabalho dos atarefados técnicos da Conurb, divulgamos as imagens que mostram o local exato em que as palmeiras devem ser repostas.

25 de junho de 2011

O novo paisagismo da JK


Depois de uma arrancada impetuosa, a execução do novo projeto de paisagismo da JK empacou.
Depois da desistência das empresas Whirpool e Embraco de continuar mantendo a Rua das Palmeiras e a Avd. JK.


Obras da JK estão paradas
e a situação evidencia a forma amadora como são tratadas as ações de governo em Joinville. A retirada intempestiva das azaleias, sem que o projeto definitivo estivesse concluido e sem que a empresa que fazia a manutenção do jardim tivesse sido informada, escancara o pouco profissionalismo com que jardins, praças e areas verdes são tratados. Situação alias que é a mesma das demais obras publicas.


Sem coordenação e sem planejamento a administração municipal gasta muito e mal. Concluir a desnecessaria reforma da JK antes do Festival de Dança é uma prova mais que a obra será executada as pressas e com a qualidade a que já estamos ficando acostumados. A possibilidade que a reforma tenha que ser revitalizada antes da sua conclusão ou do fim do próprio governo municipal é elevada.

Em tempo, será que o novo projeto de paisagismo da JK, preve a reposição das duas palmeiras imperiais perdidas nos últimos 20 anos por acidentes automobilísticos? Ou esta parte foi esquecida também?

17 de maio de 2011

11 de novembro de 2010

Festa das Flores


Joinville assume seu papel como cidade sustentável e promove o equilíbrio ecológico nos seus canteiros, praças e ruas. O desenvolvimento de canteiros em que convivem em harmonia plantas ornamentais e flores, com inços e capins nativos, alcançou em Joinville a perfeição.

As imagens dos canteiros da Avenida Getulio Vargas são um bom exemplo de como lograr este delicado equilíbrio e promover uma proposta autentica de paisagismo sustentável.

18 de setembro de 2010

É Primavera


É Primavera

Joinville é um jardim. Como todas as primaveras o verde e as cores se destacam, mesmo que brevemente sobre o cinza e a sujeira. Joinville é uma cidade de jardineiros, não tem quem não conheça os nomes das flores. Quem ainda tem quintal ou um pedaço de jardim, se esmera e prepara os novos canteiros de flor. Do trabalho e principalmente do conhecimento e da experiência, ressurge a cada primavera a Joinville das flores.

O contraste entre as sacadas floridas, os jardins das residências e o verde dos morros que teimam em permanecer verdes as vezes e multicoloridos, quando jacatirões, cássias e outras flores desabrocham com barroca exuberância, são os espaços públicos, começando pelo jardim da própria prefeitura, capaz de envergonhar quaisquer jardineiro amador. Os jardins da Casa de Cultura e do Arquivo Histórico, caso mantenhamos o mesmo lado da calçada, estão mais perto de ser considerados santuários da vida selvagem, que jardins ou áreas verdes dignas de visitação. Se a estes espaços incluíssemos o Museu do Sambaqui, teríamos o inicio de um parque linear que margeando o Rio Cachoeira, nos ajudaria a lembrar o cuidado e o esplendor perdido.

O modelo dos nossos espaços verdes é fruto da mistura do cinza do cimento do paver, da falta do plantio de novas arvores e da insistência estulta em encher de florzinhas efêmeras os canteiros de praças e trevos. O resultado são jardins frágeis, aonde só o mato viceja, alem de ser uma das formas mais rápidas para esbanjar de forma inconseqüente recursos, que são sempre insuficientes. Ainda é preciso incluir a este quadro a ausência total de manutenção, de podas regulares e das adubações necessárias para o desenvolvimento das plantas no ambiente urbano. A insistência em contar com a ajuda permanente da Divina Providencia, para atuar como chefe de Parques e Jardins esta se mostrando pouco eficiente no médio prazo.

Os responsáveis de praças, parques e espaços públicos tem muito a aprender da experiência das centenas de jardineiros amadores, que desde faz mais de um século fazem desta cidade a “Cidade Jardim do Brasil”. Só é preciso ter humildade e capacidade para aprender, virtudes ao alcance de todos.

Publicado no jornal A Noticia

23 de julho de 2010

Torto no país dos cegos (*)


Torto no país dos cegos


Estou começando a me sentir como um torto, vesgo e míope num país de cegos e confesso que não é uma sensação agradável. Por dever de oficio, o meu dia a dia me leva a lidar com o verde, projetando e propondo alternativas que contribuam a melhorar a vida das pessoas, a fazer o seu dia a dia melhor.


Nas cidades, como Joinville, um grupo de profissionais tem a mesma tarefa e uma responsabilidade de fazer desta uma cidade melhor, com mais qualidade de vida, preservando e aumentando a biodiversidade e proporcionando mais verde urbano, na forma de arvores nas ruas, praças, parques e espaços de lazer. O sucesso do trabalho destes profissionais esta a vista de todos. Ainda que pelos comentários, pelas cartas nos jornais e pelas solicitações dos delegados do Orçamento Participativo, a população não anda la muito satisfeita com o resultado.


Quando vi implantar canteiros sobre os asfalto da rua XV, no seu entroncamento com a rua Campos Sales, colocando só umas carradas de barro em volta do meio fio, achei que o resultado não poderia ser grande coisa e ao passar quando vejo o desenvolvimento raquítico de uma grama amarelada, fico triste. Quando plantaram as palmeiras imperiais do Bulevar Cachoeira em tubos de concreto de pequeno tamanho, tive a certeza que as plantas não teriam a menor oportunidade de se desenvolver. Dito e feito. Nem folhas novas não lançaram e as palmeiras sobrevivem no seu tubo de concreto, por ironia na frente dos escritórios da mesma prefeitura que projetou o luxurioso jardim. Quando se propôs implantar em Joinville a dita calçada ecológica, com mirradas faixas de grama, de difícil e custosa manutenção, pela necessidade de cortes constantes, pensei que tampouco era uma boa idéia. Quando os canteiros das poucas praças que temos, são preenchidos com flores de época, que em geral são plantadas na época errada e que duram pouco mais de dois meses, achei que o desperdício de dinheiro publico era excessivo. Mas com o meu silencio cúmplice consenti e tacitamente concordei, me omitindo.


Agora ao ver o absurdo que esta sendo implantado no pórtico de Joinville, a ma qualidade do trabalho, o tamanho dos canteiros, o plantio da grama nova, sem a retirada do mato existente e sem o preparo adequado do solo. Achei que chegou a hora de dizer chega. Vamos começar a fazer as coisas bem feitas!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...