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3 de janeiro de 2013

Dívida e tarifa



A ultima cartada de Carlito como prefeito ainda ecoa nos corredores da prefeitura. Numa tacada só reconhece a divida da prefeitura com as empresas de ônibus, por não ter reajustado ao longo dos anos a tarifa de ônibus de acordo com o solicitado pelas empresas permissionárias do serviço e aumentar a tarifa acima da inflação.

Genial! Uma verdadeira jogada de mestre. Se o prefeito, ou melhor, o ex-prefeito Carlito Merss tivesse pensado nisso antes poderia ter evitado reajustar o preço da passagem durante os quatro longos anos do seu governo e ao final reconhecer a divida acumulada durante este tempo, que será paga nas “Calendas Gregas” pela empresa ou empresas que ganhem a licitação, se de fato algum dia chegar a acontecer.

Esta sim teria sido uma jogada genial, teríamos hoje uma passagem bem mais econômica e a diferença seria paga num futuro improvável e longínquo. Como nenhum assessor do prefeito teve esta ideia antes? Não consigo entender como o ex-prefeito pode estar tão mal assessorado durante todo este tempo e olha que contratou a assessoria da mesma empresa que durante anos tem assessorado as próprias empresas de ônibus. 

30 de dezembro de 2012

Homem de sorte




Antes mesmo de assumir o cargo o prefeito Udo Dohler já recebeu um bom presente. O seu antecessor, Carlito Merss decidiu conceder um aumento na passagem de ônibus superior a inflação. Em Joinville agora a passagem adquirida antecipadamente custa R$ 3,00 e a passagem quando comprada diretamente no ônibus passou a custar R$ 3,35.

Que o prefeito Carlito Merss tenha dado um presente deste tamanho tem deixado a uns e outros surpreendidos, primeiro porque não precisaria conceder o aumento, é bom lembrar que no seu primeiro ano de governo o aumento só foi concedido no mês de abril. Tampouco precisaria conceder um aumento acima da inflação. A pratica tinha sido até este momento conceder a reposição da inflação.

Assumindo todo o desgaste político de uma medida tão pouco popular, o prefeito Carlito Merss pode se candidatar ao premio “Leopold von Sacher-Masoch” de masoquismo. E deve ter boas possibilidades de obter no mínimo uma menção honrosa. Por outro lado fica difícil entender tanto desinteresse e altruísmo. Assumir o desgaste sem pedir ou receber nada em troca não é uma pratica comum no mundo político, menos ainda entre candidatos que se enfrentaram numa eleição. É possível que tudo seja o resultado do forte espírito natalino que se respira no paço municipal, também é provável que existam outros motivos que não sejam evidentes neste momento mas que serão conhecidos oportunamente.

De momento só nos cabe parabenizar ao prefeito eleito Udo Dohler por contar com amigos tão sinceros e desinteressados que evitam que inicie o seu mandato enfrentando o dilema de conceder ou não o aumento da passagem de ônibus solicitado pelas empresas. Se o concedesse atenderia o pleito de bons amigos, se não o fizesse ganharia o apoio do eleitor e arrumaria problemas na outra frente. Ficamos durante um tempo sem poder saber qual teria sido a sua decisão.

28 de dezembro de 2012

Comedia ou tragedia




Ao concluir o mandato do prefeito Carlito Merss é evidente que a sua gestão é vista de forma bem diferente pelos seus seguidores incondicionais e pela população em geral.

Estes quatro anos da historia recente de Joinville podem ser vistos e analisados desde duas perspectivas distintas, Uma visão mais apaixonada é a que enxerga o prefeito e sua gestão como se de uma tragédia se tratasse e ele fosse o protagonista de uma epopeia que culminou com a sua eleição. A maioria dos seus companheiros de partido tem esta visão e a tem externado com frequência. Os obstáculos, as dificuldades, as dividas herdadas da gestão anterior, a luta titânica contra todo e contra todos. A chegada do PT ao poder na maior cidade de Santa Catarina. Um representante dos trabalhadores na cidade das industrias.

Outra perspectiva é que considera que estes quatro anos tem sido uma comedia, uma sucessão ininterrupta de erros, de trapalhadas, de desencontros. Os atrasos nas obras públicas, as licitações embargadas na justiça, as escolas e predios interditados, as obras inacabadas, a sucessão de liminares e de ações contra as ações do seu governo. Os decretos anulados, os erros crassos na contabilidade que levaram até a ter a sua candidatura cassada por não levar o mais elementar controle dos seus gastos de publicidade. A avaliação acaba sendo que a tropa quem ruidosa algaravia tomou de assalto o paço municipal e indiretamente a cidade não estava preparada para a responsabilidade que assumiu.

A gestão do prefeito Carlito será avaliada pela historia a partir de duas perspectivas distintas a paixão dos que o vem como o herói de uma tragédia ou o cinismo dos que o enxergam como o protagonista de uma comedia de erros.

18 de dezembro de 2012

Final triste e melancólico


Prefeito Carlito Merss depois de décadas de vida política continua sem entender nem a sociedade, nem as forças que compõem a cidade, as suas declarações hoje para o jornal A Noticia reforçam a mensagem que sempre há que buscar outros culpados pelos seus erros e pela incompetência dele e da sua equipe.

LEI DE ORDENAMENTO TERRITORIAL

É um atraso político (a LOT não estar aprovada). Até hoje, não sei a que interesses os senhores que moveram a ação contra o Conselho da Cidade atendem. O Udo disse que não é gente dele, tanto que perdeu agora também na tentativa de colocar o projeto em votação. Não é gente ligada ao Sinduscon, nem mesmo a outros grandes empresários. Não sei qual a motivação para emperrar um assunto tão importante para o futuro da cidade.

Na sua visão míope e simplista da cidade e da sociedade, continua sem conseguir enxergar que haja em Joinville outras entidades representativas da sociedade diferentes da ACIJ de Udo Dohler e do Sinduscon. Justamente por não ter conseguido ao longo de quatro anos entender esta complexidade de visões e de interesses em jogo.

Que um grupo, cada vez maior, de cidadãos e cidadãs se proponha defender um modelo de desenvolvimento urbano diferente do oficial. Um modelo de cidade que anteponha a qualidade de vida à cobiça e as pessoas ao dinheiro e os interesses imobiliários.  Parece algo totalmente fora da sua capacidade de compreensão e discernimento, e mostra o quanto tem feito um governo distante da sociedade que voto nele e acreditou nas suas propostas.

Um final triste e languido em que o discurso continua sendo o mesmo que prevaleceu durante todo o seu governo, “Os culpados são os outros” ele nada fez de errado e ainda acredita que teria sido reeleito caso não tivesse sido pela perseguição que sofreu durante os quatro anos de mandato.

Um final triste, melancólico, de alguém que jogou fora um patrimônio político construído ao longo de anos de trabalho.

A integra da entrevista esta no link Entrevista Carlito A Noticia

9 de dezembro de 2012

Final de governo...

O jornal A Noticia divulga na sua coluna Portal que acabou até o papel higiênico na sede da prefeitura municipal de Joinville


Acabou o papel

Há duas semanas, os funcionários da Prefeitura de Joinville convivem com a falta de papel higiênico. A informação foi confirmada por Márcio Cysne, secretário de Administração. Para poderem ir ao banheiro, os servidores estão levando rolos de papel de casa.

Má qualidade

O problema, segundo Cysne, é que o fornecedor de papel higiênico está enviando um produto de qualidade abaixo do que a Prefeitura havia contratado. O governo não aceitou o que foi entregue e o fornecedor se recusa a enviar outro produto. Agora, foi aberto um processo administrativo para desqualificar o fornecedor.

A noticia que poderia ser totalmente intranscedente evidencia o que é um final de governo triste e melancólico  não são só as obras públicas como as da bacia do Rio Morro Alto, ou os parques que nunca concluem. Até os elementos mais básicos faltam. Os lamentos que surgem cada vez com maior frequência do setor da saúde devem merecer maior atenção, se falta até papel higiênico, que mas deve estar faltando?

3 de novembro de 2012

Aliança sem moral não ganha voto

O prefeito Carlito Merss ficou desnorteado depois da derrota no primeiro turno das eleições. Quem ficou desnorteada depois foi a população de Joinville que não conseguiu entender como se aliava e declarava voto a favor do candidato Kennedy Nunes no segundo turno.

A resposta do eleitor foi bem clara. votou conta o fisiologismo petista e contra a falta de princípios morais mais elementares. O eleitor rejeitou na urna as alianças espúrias feitas pelos inimigos de ante ontem.


21 de outubro de 2012

Juntando 1 + 1 pode dar zero ou menos


O jornalista Rogemar Santos, publica no jornal Noticias do Dia a seguinte nota:

Lixeira 
Depois de vários pedidos da comunidade, a  Secretaria Regional do Bairro Jardim Paraíso   doou dois tubos para fazer lixeira na pracinha. Agora, os moradores do bairro devem  manter a pracinha limpa e realmente colocar o lixo  nas lixeiras.
O jornal A Noticia publica na seção "TEVE SOLUÇÃO" a imagem das ditas lixeiras. Só a partir da imagem ou de uma visita ao Jardim Paraíso para entender o que esta obra representa.

O prefeito Carlito Merss insiste em culpar a outros da sua derrota nas urnas.

Se "DEPOIS DE VÁRIOS PEDIDOS DA COMUNIDADE" a solução, para resolver o problema é "ISSO", podemos ficar tranquilos, porque será muito difícil que possamos ter um governo pior que o atual.



16 de outubro de 2012

Mais baixo ainda


Algumas coisas ficam difíceis de entender para o eleitor médio. Se tudo o que os assessores diretos do Prefeito Carlito disseram sobre o Kennedy durante quase quatro anos fosse verdade, como seria possível uma aliança tão espúria e abjeta? Só alguém completamente sem caráter poderia se aliar com alguém de quem tivesse feito acusações tão graves.

Desprende-se deste acordo eleitoral ou que as acusações não seriam consistentes e que se incluíam no que em política se denomina  conversa mole ou discurso ideológico, arte que muitos políticos praticam com total impunidade. Ainda hoje, ter a capacidade de descer ao inferno e abraçar o diabo é visto em alguns ambientes partidários como uma prova de saber fazer política. Eu pessoalmente fico dividido, não entre votar ou não votar no Kennedy, esta decisão já esta tomada faz tempo. Fico dividido entre acreditar ou não acreditar que em política tudo é possível e que não há limite para a imoralidade, à falta de caráter e a sem-vergonhice.

O PT local mostrou uma vez mais, que executando uma pequena minoria, a maioria do partido optou por descer os degraus de três em três para chegar mais rápido ao fundo do poço.

Com o fígado



Um bom conselho é não fazer política com o fígado, de novo este é um conselho que tampouco chegou aos ouvidos do prefeito Carlito e do núcleo duro do seu partido.

Ver juntos em ruidosa algaravia os novos aliados do candidato Kennedy deveria deixar os cabelos em pé de qualquer observador mais comedido. Mas ânsia e a vontade de não perder o emprego é tanta, que ninguém parece ter necessidade de dissimular.

Ver como se abraçam sorridentes inimigos de anteontem, permite prever que não durará muito esta aliança de conveniência e que esses amigos de circunstancias não sobreviverão ao primeiro desencontro. Faltam cadeiras para acomodar tantos convidados e quando a musica pare, muita gente boa ficara sem lugar para sentar.

13 de outubro de 2012

Acabou


Nem bem tinha acabado o dia 7 e já teve quem ligasse para me cumprimentar pela derrota, já prevista, do prefeito Carlito Merss. Não deveria ser o momento de nos alegrar com a derrota de ninguém. Numa sociedade democrática, como a nossa, ganhar ou perder são duas caras da mesma moeda. Nestas eleições houve ganhadores e perdedores, o importante neste caso é que a resposta das urnas sirva de aprendizado.

O prefeito Carlito já fazia tempo que tinha perdido o contato com a realidade das ruas. A sua teimosia em acreditar só no restrito grupo de acólitos que formaram seu maior esteio e ao mesmo tempo são os principais responsáveis pela sua derrota eleitoral. Acreditar só nas boas noticias, se acostumar aos elogios constantes e principalmente não reconhecer nas criticas um aviso que havia muito para corrigir, levaram ao resultado atual. Que não foi pior porque teve entre os candidatos opositores a um verdadeiro campeão em processos e provavelmente um dos gestores públicos menos probos que o pais já conheceu.

Voltando ao prefeito, ele ainda não entendeu e menos ainda assimilou que os elevados percentuais de reprovação, não poderiam ser exclusivamente achacados a uma campanha orquestrada por um punhado de radialistas venais. A maioria da população não identificou nas suas ações de governo as bondades, os resultados e as mudanças que os seus fanáticos seguidores repetiram a saciedade por todos os meios de difusão  disponíveis. Goebbels teria fracassado em Joinville, a pesar da insistência e reiteração os eleitores não conseguiram enxergar no seu dia a dia o maravilhoso mundo de faz de conta que o prefeito e os seus marqueteiros mostravam em cada programa.

Nenhum vídeo por mais alegre e ufanista que fosse poderia sobreviver às filas, aos doentes empilhados em macas nos corredores dos hospitais públicos ou a meses de espera para uma consulta. Os buracos nas ruas, as obras intermináveis e inconclusas. Os parques que continuam sem ser uma realidade ou dezenas de outras torpezas e erros. O prefeito deveria ter começado a suspeitar da competência da sua equipe, quando por um grosseiro erro aritmético o gasto em publicidade extrapolou o que a lei determina. O prefeito Carlito Merrs passou a ser acusado de ser ficha suja e teve até sua candidatura cassada, comprometendo o seu maior patrimônio, a sua credibilidade e a sua imagem de homem público.

Carlito tem pela frente dois anos sabaticos, sem nenhum cargo eletivo, poderá conhecer uma experiência nova para ele, este tempo de descanso lhe permitirá reavaliar o seu futuro político e considerando que saberá capitalizar esta derrota, deverá voltar a vida política com novos brios. Caberá fazer as escolhas e tomar as decissões corretas.

6 de outubro de 2012

As bicicletas de aluguel


Faz poucos dias Ely Diniz escreveu, no jornal A Noticia, sobre a boa experiência que foi a iniciativa do Banco Itau de disponibilizar bicicletas gratuitamente durante o Festival de Dança em Joinville. A maioria gostou da ideia e a cidade por uns dias ficou mais bonita, mais sustentável e melhorou a sua mobilidade, o melhor de tudo é que não representou nenhum custo para a população.

Agora começa a ser divulgado que até o final de ano, e bom frisar também o final desta administração será aberta uma licitação para contratar o serviço de bicicletas de aluguel. É provável que esta iniciativa seja o resultado da viagem que faz um ano o prefeito Carlito Merss fez a Europa, especialmente a Paris e Barcelona, entre outras cidades, para conhecer o funcionamento deste serviço lá, depois de detalhados estudos e projetos Joinville esta preparada para receber esta alternativa de transporte.

Implantar um serviço de aluguel de bicicletas não é novo, no Brasil, muitas cidades com maior ou menor sucesso já o tem implantado, sem ir muito longe Blumenau foi pioneira aqui em Santa Catarina, com resultados pouco empolgantes. Provavelmente teria sido mais interessante visitar e conhecer os exemplos locais e avaliar o que tem funcionado e o que não e principalmente o por quê?

A menos que em Joinville exista alguma lei bizarra que proíba o aluguel de bicicletas, que ninguém deveria se surpreender que possa existir, para que este serviço só possa ser explorado comercialmente pela empresa que ganhe a licitação, a impressão é que se fosse economicamente viável alguém já teria tomado a iniciativa de propor este serviço. O projeto que tem sido divulgado é verdade que ainda de forma parcial e truncada, cita bicicletarios junto aos terminais, cria obrigações e exige investimentos ao operador do sistema que serão incluídas no preço do aluguel. Antes de ser acusado de pessimista e pé frio, aviso que prefiro o modelo gratuito que funcionou durante o Festival de Dança, acho que se complicamos muito as coisas, e alguns institutos de pesquisa e planejamento são realmente bons nisso de complicar as coisas simples, esta ideia, que era boa, vai ficar só no papel ou no discurso de campanha.

Não deve faltar muito, para que alguém proponha a criação de uma empresa municipal de aluguel de bicicletas, com presidente, três diretores e dezenas de funcionários para administrar este serviço. Há projetos guardados em gavetas do paço municipal que propõem em nome da saúde pública e do Código de Defesa do Consumidor que se faça uma licitação para montar uma rede municipal de vendedores de pipoca,  (Pipocaville) que terão seus carinhos padronizados, usariam uniforme nas cores do partido que esteja no governo e comprariam o milho pipoca diretamente dos leilões promovidos pela CONAB ( Companhia Nacional de Abastecimento) ou dos assentamentos administrados pelo MST (Movimento Sem Terra).

Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

4 de outubro de 2012

Aqui se faz, aqui se repara

No link a postagem do blog da Associação de Moradores do Bairro Santo Antonio que mostra as declarações inverídicas do Prefeito Carlito Merss no programa Casa & Condomínio da TV da Cidade e a veiculação do direito de resposta concedido pela justiça.

30 de setembro de 2012

Gastar mais ou gerir melhor?

Faz agora quatro anos da campanha eleitoral quando o discurso dos candidatos a prefeitura de Joinville era que o problema da saúde não era de recursos e sim de gestão. Quatro anos depois e depois da saúde consumir mais de 35 % do orçamento municipal, se acreditarmos nas declarações do próprio prefeito municipal. 35% representa mais do dobro dos 15% previstos por lei. mesmo depois de entregues o quarto andar do HMSJ, inaugurados PAs e construída a casamata, sanada a divida eterna do HMSJ os problemas da saúde continuam longe de ser resolvidos.

A saúde tem todo para se converter no Rio Cachoeira das próximas décadas, um problema que não se resolve, se agrava a cada ano, mas serve para inflamados discursos de campanha e para eleger prefeitos e vereadores por anos a fio.

Para o eleitor médio é fácil ficar confuso, se o problema da saúde não era dinheiro e sim gestão, por que o problema continua sem ser resolvido depois do choque de gestão que o setor recebeu desde o primeiro dia desta administração? O prefeito ia a resolver ou enfrentar , em 100 dias, os problemas da saúde. Há fortes discrepâncias entre governo e oposição, sobre o que foi que o prefeito efetivamente afirmou durante a campanha. A diferença entre enfrentar um problema e resolve-lo é substancial e é justamente esta diferença a que pode explicar porque a pesar que o prefeito e sua equipe enfrentem dia trás dia os problemas de Joinville estes insistam teimosamente em permanecer aí irresolutos e formosos.

É verdade que governar uma sociedade de crédulos tem lá suas vantagens, se a esta credulidade natural se agrega uma amnésia, que parece congênita, estão dadas as condições para que possam ser feitas e refeitas repetidamente as mesmas promessas de campanha de eleições anteriores. , A campanha eleitoral se converterá uma vez mais, num apanhado de compromissos e promessas impossíveis de serem cumpridas.

O quadro se manterá inalterado até que a sociedade instruída e informada desenvolva as ferramentas de controle social que permitam fiscalizar atentamente a execução e o cumprimento das promessas feitas. Quando não se permita que mitomanos, corruptos e incompetentes sejam eleitos ou reconduzidos, poderemos pensar numa cidade melhor para todos.

Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

29 de setembro de 2012

31 de agosto de 2012

O QUINTETO




O Prefeito Carlito tem ficado excessivamente nervoso. Quando perguntado sobre a LOT insiste em culpar a ação popular que impediu a votação da Lei do Ordenamento por conta dos erros cometidos pelo propio Poder Executivo.

O Prefeito insiste em posar de vítima e responsabilizar cinco pessoas que assinaram a ação popular pelos equívocos dele mesmo ou da sua assessoria na condução do assunto .

Sempre os outros. Esta atitude infantil de querer sempre responsabilizar a outros pela própria incompetência cansa a beleza de qualquer um.

Esquece-se o Prefeito que a Promotoria da Moralidade Administrativa instaurou um procedimento, expediu recomendações e o Prefeito concordou com todas as exigências do Ministério Público. Dentre estas exigências, há a obrigação de proceder à completa reformulação do Conselho da Cidade de forma aumentar a participação das entidades representativas da sociedade. Como de fato já esta acontecendo, menos pela vontade democrática do prefeito que pela exigência legal de faze-lo.

Em recente audiência de 16 de agosto na Justiça (processo 0803086-66.2012.8.24.0038), o Prefeito concordou em conceder direito de resposta pelas suas declarações na TV em programa patrocinado pelo setor imobiliário, proferidas no mesmo sentido.

Apesar das repetidas derrotas na justiça e desistência dos recursos, o Prefeito insiste  em responsabilizar o quinteto, que agora passou a denominar os "Cavalheiros do Atraso" pela não aprovação da LOT ( Lei de Ordenamento Territorial)  no prazo definido pela legislação.

Este quinteto deve ser muito poderoso ou o Prefeito é muito incompetente. Como o quinteto esta formado por pessoas comuns a segunda opção é a mais provável.

Só falta dizer que está sendo perseguido pela Justiça depois da recente decisão que cassou, provisoriamente, seu registro de candidatura.

Joinville merece um governante melhor

26 de agosto de 2012

Cassada a candidatura de Carlito Merss


Cassada a candidatura de Carlito Merss

A sentença da juíza HILDEMAR MENEGUZZI DE CARVALHO pegou a muita gente de surpresa, mas a verdade é que o prefeito Carlito Merss teve a sua candidatura cassada em primeira instancia. É muito provável que em instancias superiores a sentença possa até ser revertida, mas o desgaste é inevitável.

A candidatura de Carlito Merss não tem mais o diferencial de honestidade que seus partidários tanto propagandeavam, com o candidato do PT sem conseguir sair do quarto lugar nas pesquisas ao lastro do elevado e consolidado índice de rejeição agora há que acrescentar o desgaste na sua imagem pessoal. Esta ficando cada vez mais improvável a possibilidade de estar no segundo turno.

14 de agosto de 2012

Sem folego

O programa informático desenvolvido pelos apoiadores do Prefeito Carlito Merss para divulgar nas redes sociais as obras e feitos do seu governo esta começando a perder o folego.

Os hastags (etiquetas ou marcadores) #joinvilletem, #ficaCarlito, #Carlitomais4 e outros que formam parte da mesma iniciativa começam a se repetir de forma irritante, sem conteúdo novo a repetição pura e simples cansa e acaba tendo o efeito contrario ao desejado.

O uso do aplicativo que envia mensagens varias vezes ao dia acaba produzindo uma avalanche de spam que entope as redes. O resultado é pouco conteúdo e o esgotamento do modelo.

24 de julho de 2012

Auto-enganação?


Auto-enganação?

O jornalista Jefferson Saavedra publicou na sua coluna Portal do jornal A Noticia de Joinville as seguintes notas:

A rejeição
Para o comando de campanha de Carlito Merss, o índice de rejeição é referente mais ao governo do que propriamente ao candidato. A imagem de Carlito seria positiva e, no horário eleitoral, em campanha “olho a olho”, haveria possibilidade de informar melhor o que foi feito.

Na televisão
Também há convencimento de que a rejeição ao governo Carlito, além de estar em patamar mais baixo -– conforme pesquisas internas –, não seria um sentimento consolidado: o horário eleitoral em rádio e TV, a grande aposta, seria o trampolim para reverter o quadro.

Como a coluna “Portal” não pode ser considerada um espaço humorístico, deve se desprender que as notas e principalmente quem passou a informação para o jornalista não estavam a ironizar e o tema do elevado índice de rejeição do governo municipal e a nota baixa desta administração merece conversas constantes no comitê de campanha e no grupo mais próximo ao prefeito Carlito.

Não deixa de ser curioso que o comando de campanha consiga a proeza de desvincular a figura do candidato Carlito da do o prefeito Carlito Merss. A impressão que fica é que a campanha eleitoral que esta se disputando é para sindico de algum condomínio, ou para a escolha da Rainha da Bateria de uma escola de samba, ou quem sabe para a do melhor aluno de alguma escola pública ou para o campeão do soletrando.

 Nestes casos a péssima avaliação que a sociedade faz da gestão municipal e o elevado índice de rejeição que é aceito e reconhecido pelo candidato e pelo seu comitê de campanha, não deveria influenciar na escolha do campeão de redação, ou da olimpíada de matemáticas, ou do melhor trabalho da feira de ciências. Como não é o caso e a eleição é para o mesmo cargo em que a nota dada não chega ao aprovado. É provável que nem com todos os minutos de campanha eleitoral gratuita e com todas as obras iniciadas as pressas nos últimos meses o quadro chegue a ser revertido.

A resposta o tempo dirá. A verdade é que o tempo esta cada vez mais escasso e as pesquisas até agora não mostram sinais de melhora nos índices do candidato. Toca agora esperar as pesquisas feitas a partir do inicio da campanha e o peso que o apoio do ex-presidente Lula possa vir a ter.  

6 de julho de 2012

Desafios de todos lados


Desafios por todos lados

O desafio lançado pelo prefeito Carlito Merss neste espaço foi respondido pelo candidato Udo Dohler, que considera que no quesito, ginástica laboral é invencível. 

Os candidatos Kennedy Nunes e Marco Tebaldi tem sido vistos frequentando academias e acompanhados por “Personal Trainers” para poder fazer um bom papel nos novos desafios. O candidato Leonel Camasão continua mantendo uma distancia prudencial deste tipo de disputas.

5 de julho de 2012

Carlito lança o seu primeiro desafio


O Prefeito Carlito Merss lança o seu primeiro desafio aos demais candidatos. Será que Udo Dohler vai aceitar? Kennedy Nunes já começou a treinar e Marco Tebaldi foi campeão da modalidade na sua Erechim natal. Só Leonel Camasão considera que este tipo de desafios não formam parte de uma campanha a prefeito de Joinville
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