Nem bem tinha acabado o dia 7 e já teve quem
ligasse para me cumprimentar pela derrota, já prevista, do prefeito Carlito
Merss. Não deveria ser o momento de nos alegrar com a derrota de ninguém. Numa
sociedade democrática, como a nossa, ganhar ou perder são duas caras da mesma
moeda. Nestas eleições houve ganhadores e perdedores, o importante neste caso é
que a resposta das urnas sirva de aprendizado.
O prefeito Carlito já fazia tempo que tinha perdido o contato com a realidade das ruas. A sua teimosia em acreditar só no restrito grupo de acólitos que formaram seu maior esteio e ao mesmo tempo são os principais responsáveis pela sua derrota eleitoral. Acreditar só nas boas noticias, se acostumar aos elogios constantes e principalmente não reconhecer nas criticas um aviso que havia muito para corrigir, levaram ao resultado atual. Que não foi pior porque teve entre os candidatos opositores a um verdadeiro campeão em processos e provavelmente um dos gestores públicos menos probos que o pais já conheceu.
Voltando ao prefeito, ele ainda não entendeu e menos ainda assimilou que os elevados percentuais de reprovação, não poderiam ser exclusivamente achacados a uma campanha orquestrada por um punhado de radialistas venais. A maioria da população não identificou nas suas ações de governo as bondades, os resultados e as mudanças que os seus fanáticos seguidores repetiram a saciedade por todos os meios de difusão disponíveis. Goebbels teria fracassado em Joinville, a pesar da insistência e reiteração os eleitores não conseguiram enxergar no seu dia a dia o maravilhoso mundo de faz de conta que o prefeito e os seus marqueteiros mostravam em cada programa.
Nenhum vídeo por mais alegre e ufanista que fosse poderia sobreviver às filas, aos doentes empilhados em macas nos corredores dos hospitais públicos ou a meses de espera para uma consulta. Os buracos nas ruas, as obras intermináveis e inconclusas. Os parques que continuam sem ser uma realidade ou dezenas de outras torpezas e erros. O prefeito deveria ter começado a suspeitar da competência da sua equipe, quando por um grosseiro erro aritmético o gasto em publicidade extrapolou o que a lei determina. O prefeito Carlito Merrs passou a ser acusado de ser ficha suja e teve até sua candidatura cassada, comprometendo o seu maior patrimônio, a sua credibilidade e a sua imagem de homem público.
Carlito tem pela frente dois anos sabaticos, sem nenhum cargo eletivo, poderá conhecer uma experiência nova para ele, este tempo de descanso lhe permitirá reavaliar o seu futuro político e considerando que saberá capitalizar esta derrota, deverá voltar a vida política com novos brios. Caberá fazer as escolhas e tomar as decissões corretas.
O prefeito Carlito já fazia tempo que tinha perdido o contato com a realidade das ruas. A sua teimosia em acreditar só no restrito grupo de acólitos que formaram seu maior esteio e ao mesmo tempo são os principais responsáveis pela sua derrota eleitoral. Acreditar só nas boas noticias, se acostumar aos elogios constantes e principalmente não reconhecer nas criticas um aviso que havia muito para corrigir, levaram ao resultado atual. Que não foi pior porque teve entre os candidatos opositores a um verdadeiro campeão em processos e provavelmente um dos gestores públicos menos probos que o pais já conheceu.
Voltando ao prefeito, ele ainda não entendeu e menos ainda assimilou que os elevados percentuais de reprovação, não poderiam ser exclusivamente achacados a uma campanha orquestrada por um punhado de radialistas venais. A maioria da população não identificou nas suas ações de governo as bondades, os resultados e as mudanças que os seus fanáticos seguidores repetiram a saciedade por todos os meios de difusão disponíveis. Goebbels teria fracassado em Joinville, a pesar da insistência e reiteração os eleitores não conseguiram enxergar no seu dia a dia o maravilhoso mundo de faz de conta que o prefeito e os seus marqueteiros mostravam em cada programa.
Nenhum vídeo por mais alegre e ufanista que fosse poderia sobreviver às filas, aos doentes empilhados em macas nos corredores dos hospitais públicos ou a meses de espera para uma consulta. Os buracos nas ruas, as obras intermináveis e inconclusas. Os parques que continuam sem ser uma realidade ou dezenas de outras torpezas e erros. O prefeito deveria ter começado a suspeitar da competência da sua equipe, quando por um grosseiro erro aritmético o gasto em publicidade extrapolou o que a lei determina. O prefeito Carlito Merrs passou a ser acusado de ser ficha suja e teve até sua candidatura cassada, comprometendo o seu maior patrimônio, a sua credibilidade e a sua imagem de homem público.
Carlito tem pela frente dois anos sabaticos, sem nenhum cargo eletivo, poderá conhecer uma experiência nova para ele, este tempo de descanso lhe permitirá reavaliar o seu futuro político e considerando que saberá capitalizar esta derrota, deverá voltar a vida política com novos brios. Caberá fazer as escolhas e tomar as decissões corretas.
Perfeita a análise Jordi, que enumera as escolhas que o Carlito fez ao longos destes 4 anos, e que o colocaram fora da reeleição. Não adianta choramingar e culpar os outros, olhe prá si e para os seus assessores mais diretos, é aí que vai encontrar as respostas prefeito.
ResponderExcluirE um favor, volta para o Legislativo, é ali que teve mais desempenho e contribuição para a vida pública. Deixe o PT se renovar, e compôr uma equipe mais capaz de governar uma cidade com mais de meio milhão de esperançosos habitantes.