30 de setembro de 2010

de Augusto Nunes

Coerência é isso

“Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização”.

Dilma Rousseff, em entrevista à revista Marie Claire de abril de 2009.

“O que nós defendemos é o cumprimento estrito da lei, que prevê casos em que o aborto deve ser feito e provido pelo estado”.

Dilma Rousseff, em entrevista publicada pela Agência Estado, em 22 de junho de 2010.

“Eu, pessoalmente, sou contra o aborto”.

Dilma Rousseff, nesta quarta-feira.

Para pensar acordado


Numa democracia, o direito à indignação é sagrado.

Sérgio Guilherme Gollnick

29 de setembro de 2010

Conselho da Cidade


O Conselho da Cidade de Joinville realizou uma reunião de trabalho com o objetivo de fazer balanço do seu primeiro ano de atuação.


O IPPUJ divulga no seu site a sua versão da reunião, o texto triunfalista, não reflete, na opinião de alguns dos participantes, nem o teor da reunião, nem as conclusões que a reunião da avaliação evidenciou.


O objetivo principal de fazer uma avaliação do funcionamento do Conselho, foi amplamente alcançado com a ajuda do Consultor Jassir Cassol, que utilizando a metodologia metaplan identificou os problemas que o Conselho enfrenta e que tem sido reiteradamente comentados tanto nas Câmaras, como no próprio Conselho e tem sido, inclusive levados ao Prefeito, o que acabou motivando esta reunião especifica.


Na fase de levantamento dos problemas, a quantidade de temas levantados e a sua importância e significado não deixam duvidas, que o Conselho da Cidade esta longe de ter alcançado seus objetivos, sua gestão tem falhas e o nível de transparência e de participação da sociedade esta abaixo do esperado e desejado.


Uma vez feito o reconhecimento dos problemas é necessário desenvolver um plano de ação para encará-los de frente e resolve-los, quaisquer outra proposta que não tenha como objetivo resolver os problemas identificados, só servira para aumentar o conflito existente e desacreditar o trabalho que o Conselho precisa fazer.


Como mostra da diferença entre o texto publicado no site do IPPUJ e a realidade, transcrevemos o e-mail encaminhado pelo Arqto. Marcos Bustamante, citado pelo IPPUJ.


Solicito a imediata retirada na íntegra da frase: “O arquiteto Marcos Bustamante destacou que o Conselho tem como proposta a reflexão sobre as demandas sociais e essa discussão é referendada por um processo democrático e autêntico” inserida no 1º. Parágrafo do texto “Conselho da Cidade consolida a gestão democrática de Joinville”, noticia do site IPPUJ de 29/09/2010 às 16:03:53, atribuída a minha autoria.

Além de não transcrever minhas palavras, está maliciosamente colocada como endosso à farsa que se pretende legitimar a cada evento realizado deste fórum.

Caso este instituto queira manifestar opinião minha, deverá seguir “ipsis literis” o que está escrito no texto previamente enviado em e-mail de 26/09/2010, juntamente com todas as observações do colega Jordi Castan.


Marcos Bustamante


Como não é a primeira vez que o IPPUJ tem dificuldade em separar a cidade real da cidade real, ou da fantasiosa e irreal, é bom que as informações originadas no Instituto sejam sempre cotejadas com a realidade, para evitar que o mundo irreal e o real se misturem e acabem confundindo os cidadãos, que podem ser levados a acreditar que tudo o que o site do IPPUJ publica é sempre a mais pura expressão da verdade.

28 de setembro de 2010

Emocionante



Vale a pena ver, são dez minutos de arrepiar.

Diálogos Improváveis (2)

O jornalista Wagner Baggio comentou em carta ao jornal Noticias do Dia, o texto "Diálogos Improváveis"
Na leitura que ele faz do texto, afirma que houve corrupção:
pagou uma viagem ao funcionário público a Paris, o que em absoluto foi afirmado no texto original.

É freqüente que ao ler um texto tiremos conclusões apressadas e a nossa formação, profissão ou inclusive nossas referencias de vida, nós levem a ler aquilo que não esta escrito, inclusive identifiquemos afirmações ou negações que não estão presentes no texto. Uma leitura cuidadosa, com certeza nos permitirá colocar as idéias no seu devido lugar. No texto em nenhum momento se oferece alguma vantagem a o funcionário publico.

Não existe no texto, nem corruptor, nem corrompido. Existe sim, quem ganhou num piscar de olhos uma pequena fortuna, e existe também quem, por falta de controles adequados alterou os limites do zoneamento de uma região. O leitor identifica corretamente a ironia do texto, o hipotético dos diálogos e o improvável que uma situação como a relacionada possa acontecer em Joinville.


"Em artigo no ND de terça-feira, (21), o paisagista Jordi Castan criou uma sequência de diálogos hipotéticos entre um empresário (por que um empresário?) e um funcionário público, em que está em jogo a legalização de área de terra pertencente ao primeiro, que depende de liberação do segundo. O empresário dirige-se à repartição pública e consegue, após oferecer alguma vantagem ao funcionário público o enquadramento de suas terras num zoneamento tal que elas triplicam de valor. Em resumo: pagou uma viagem ao funcionário público a Paris, cujo custo foi ótimo investimento.
Moral da história: o empresário representa a classe dos corruptores e o servidor, a dos corrompidos.
Na condição de servidor público da Prefeitura de Joinville me senti ofendido.
Mesmo que o senhor Jordi Castan dê a seu hipotértico artigo o título de "Diálogos improváveis", fica clara a carga irônica e a vontade explícita de denegrir a imagem dos servidores, daí a minha mágoa.
É claro que ele poderá argumentar que fez referências genéricas, que não citou instituições nem nível de poder.
Mas, o pecado da generalização é cruel, até porque, seguramente, somos muito mais honestos que imagina a vã filosofia de alguns".

27 de setembro de 2010

Excelência em gestão


Excelência em gestão


Ernesto Heinzelmann tem sido e continua sendo um catequizador da cultura da eficiência. Defensor da necessidade de desenvolver uma cultura da competitividade. Tem liderado ao longo da sua vida, como executivo de uma das maiores e mais dinâmicas multinacionais brasileiras. um processo constante de busca da melhoria da qualidade e da produtividade. Joinville tem ganhado uma projeção extraordinária com o seu trabalho e esforço.

As melhores organizações e empresas precisam incorporar a seus processos produtivos sistemas de qualidade, que possam garantir seu trabalho e seu desenvolvimento. Estes sistemas de qualidade precisam ser certificados por organismos reconhecidos, que garantem a sua credibilidade e servem para defender a sociedade.

Seria interessante que a maior empregadora do município, fosse gradativamente abandonando um modelo de gestão que não acompanha os padrões de qualidade que uma sociedade como a nossa precisa e merece. O desafio de certificar com a ISO ou outra norma que se considere equivalente e tenha o mesmo reconhecimento, serviria para colocar o serviço publico municipal ao mesmo nível de excelência que a maioria das grandes e medias empresas de Joinville já praticam.

A discussão sobre a eficiência ou melhor sobre a ineficiência da administração municipal, poderá ser tratada a outro nível e com outra visão, quando a prefeitura municipal de Joinville tenha seus serviços certificados. Como iniciar um processo de esta complexidade, não será fácil.

Inicialmente IPPUJ e CONURB, pelo perfil das suas funções e do seu quadro de funcionários, poderiam assumir a liderança deste processo de melhoria da gestão publica e obtivessem a certificação ISO 9000, a Fundema poderia acompanhar o processo e obter a certificação ISO 14.000 a ISO Ambiental, que as qualificasse e permitisse que se equiparem a empresas e fundações tanto publicas, como privadas que sejam reconhecidas pela sua excelência.

Publicado no jornal A Noticia de Joinville



Como ninguém é profeta na sua terra, não é muito conhecida entre os servidores públicos municipais a sabedoria em competitividade e eficiência de Ernesto Heinzelmann, além de sua vasta experiência. Se essa bagagem for mais divulgada e essa experiência for utilizada, talvez possamos algum dia ter uma administração municipal da que possamos nos orgulhar.

26 de setembro de 2010

O que podemos fazer para um pais melhor?

Suas atitudes falam tão alto que eu não consigo ouvir o que você diz"

(Ralph Waldo Emerson)

Uma palestra brilhante que merece ser assistida.

Aproximadamente 15 minutos de um excelente momento de reflexão, coisas que nos parece tão óbvias depois que as escutamos.

O palestrante, Presidente do Grupo Santander no Brasil, mostra de forma clara e objetiva a responsabilidade pessoal de cada indivíduo para que se possa modificar o tipo de mentalidade que hoje impera no cotidiano de cada brasileiro.

LINK http://www.youtube.com/watch?v=SrONJfa9lZU

Seria comico se....

do blog Sanatório Geral do jornalista Augusto Neves da Veja

Companheiro ministro

“A exigência de dois documentos limita o direito maior do cidadão, que é o exercício constitucional do voto”.

Luiz Paulo Barreto, militante do PT fantasiado de ministro da Justiça, caçando pretextos para acabar com a necessidade de identificar claramente o dono do voto, porque é melhor não ficar perguntando muita coisa à turma do Bolsa-Família que promete votar em Dilma Rousseff porque “ela é a muié do Lula”

A turma do PT é uma caixa de Pandora, uma vez aprova uma coisa, depois é contra o que o próprio partido apoiou e aprovou. O projeto de lei que passou a exigir dois documentos para votar ( o título de eleitor + um documento oficial com fotografia, para melhorar a segurança do sistema) teve como relator um petista e foi aprovado com os votos do PT, porque a mudança agora?

25 de setembro de 2010

Corrupção, mais perto do que você imagina


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3 de Outubro

3 de Outubro

Alem do Brasil, também o Peru elegerá seus representantes no dia 3 de Outubro. Os peruanos elegerão presidentes departamentais, equivalentes aos nossos governadores e alcaldes, que equivalem aos nossos prefeitos.


No caso do Peru, 11 de cada 10 candidatos, incluem nos seus lemas de campanha, nos seus banners e propagandas eleitorais as palavras Honestidade ou honradez, em vários casos os dois sinônimos compartilham o mesmo espaço. Numa mostra de quanto o tema tem importância na eleição.


As comparações entre as duas eleições são inevitáveis, a primeira e que mesmo não sendo o Peru um modelo de moralidade e de honestidade na sua política, existe entre eleitores e candidatos a sensação que estas virtudes, alguém diria pré-requisitos, fazem diferença na cabeça do eleitor e devem ser destacados. No Brasil poucos, ou nenhum candidato cita no seu material de campanha as virtudes que provavelmente não possua, ou que na percepção dos seus marqueteiros, não influenciarão na decisão do voto do eleitor.


Os programas de governo em ambos casos, são superficiais, sem conteúdo e sem nenhum outro compromisso ideológico, que não seja a opinião dos marqueteiros políticos. Tanto que seria possível que os programas de todos os candidatos tenham sido elaborados copiando e colando, uns dos outros. Facilmente poderiam ser trocados os programas dos candidatos sem que suas assessorias percebessem.


Finalmente, a constatação da inutilidade dos debates, como ferramentas para expor idéias, posições ou esclarecer ao eleitor. Os candidatos raramente respondem ao que lhes é perguntado, estabelecendo se um dialogo de surdos, em que as respostas, nada tem a ver com as perguntas e as regras engessam de tal forma o debate. Que temas são evitados, perguntas são censuradas e inclusive imagens são proibidas. Com o que o debate se converte numa pantomima, que tem como objetivo principal iludir e enganar. Mostrando uma imagem falsa e distorcida do candidato.


Os países são diferentes, os cargos em disputa são semelhantes e as técnicas para burlar o eleitor são quase idênticas. O resultado da eleição serão eleitores desencantados, levando gato por lebre. Votando numa imagem ou melhor num produto que não corresponde com a propaganda. Sem garantia e sem o amparo do Código de Defesa do Consumidor.

Publicado no jornal A Noticia de Joinville

23 de setembro de 2010

Resultado da desídia (*)

Resultado da desídia

Esta mistura de preguiça e indolência, que assola a coisa publica, tem nos trazido até aqui e pelo que parece vai continuar traçando o nosso futuro. O ultimo episodio deste nosso jeito de planejar tem recebido o nome de Regularização Fundiária. Pelos dados apresentados pelos técnicos da prefeitura, existem em Joinville 3.000 residências ou habitações irregulares na área rural e aproximadamente 4.500 na área urbana. A solução proposta é a de regularizar a situação destas construções. A proposta é uma velha conhecida, Esta errado, é um fato. Regularizemos, e tudo resolvido. Certo? Errado!.

Porque errado? Porque regularizar sem corrigir é premiar o erro. A situação atual é resultado da omissão e do descaso. O executivo municipal prefere fazer de conta que nada acontece, não fiscaliza e estimula com a sua lerdeza e negligencia as próprias ocupações irregulares, que agora busca anistiar e regularizar. O resultado desta forma de planejar e principalmente de executar, é um estimulo a novas ocupações irregulares, que no futuro serão objeto de novas regularizações e anistias.

O exemplo é péssimo, mas é coerente com a forma de gerenciar a cidade e o espaço urbano, utilizando a máxima do liberalismo mais feroz, o “Laissez faire, Laissez passer” em português, poderíamos traduzir por “deixar correr solto”, ou “vamos deixar para ver como é que fica”. A falta de fiscalização não se limita as camadas mais humildes, tampouco se fiscaliza o uso irregular, localizado em áreas estritamente residenciais ou os rebaixos dos meio fios em desconformidade com a legislação, ou a ocupação de calçadas para estacionamento. Nem se fiscaliza a crescente impermeabilização do solo urbano em desrespeito a lei que estabelece claramente os percentuais de permeabilidade que devem ser mantidos. Em breve os técnicos de sempre, que deveriam cumprir e fazer cumprir a lei defenderão as mudanças do zoneamento, para regularizar situações já consolidadas, pela sua própria inépcia. Se não pode, porque a lei não é cumprida? E se não se cumpre a lei, para que planificar uma cidade, que cresce a revelia da própria lei? Como resultado da desídia, da falta de vontade e da indolência, dos responsáveis pela cidade.

Sem autoridade, Joinville cresce na desordem, na ilegalidade. Os que permitem com a sua omissão que a lei não se cumpra, devem ser responsabilizados, A legislação considera, tanto a desídia como a prevaricação, atitudes que deve ser punida severamente. Porque a omissão não é um bom exemplo para a maioria dos joinvilenses cumpridores da lei.

Para pensar acordado

A História está repleta de pessoas que, como resultado do medo, ou por ignorância, ou por cobiça de poder, destruiram conhecimentos de imensurável valor que em verdade perteciam a todos nós. Nós não devemos deixar isso acontecer de novo.

Carl Sagan

Cronicas, textos e comentarios


O texto "Diálogos improváveis" mereceu o que se poderia considerar uma resposta do Presidente do IPPUJ, que foi publicada no jornal Noticias do Dia, os textos originais estão no link abaixo.
O texto do Arqto. Luiz Alberto de Souza, recebeu alguns comentários do Arqto. Sergio Guilherme Gollnick no seu blog "La Vie en Ville" que reproduzimos no link do blog.

Os temas levantados pelo post deste blog, que mostravam a fragilidade e a sua sensibilidade a pressões de setores interesados, dos limites das ARTs que sofreram varias mudanças durante a discussão na Camara de Vereadores e ainda antes, tampouco tiveram resposta adequada as afirmações defendidas por este blog, que a criação de ARTs, criaram da noite para o dia fortunas instantâneas, o que poderia inclusive ter alguma relação com as mudanças e a fragilidade dos limites das próprias ARTs.

Vale a pena a sua leitura.

Joinville - Bogota

Joinville – Bogotá


A cidade de Bogotá tem sido citada em varias ocasiones como referencia em mobilidade urbana, as visitas periódicas que técnicos do executivo e empresários têm realizado, servem para poder fazer melhor, aprendendo a partir das melhores praticas de outras cidades que são consideradas modelo.


Estas visitas proporcionam aos visitantes eventuais, uma visão parcial, a visão do turista, aquele que estando só de passagem, não fica o tempo suficiente para analisar as informações que recebe do anfitrião, empenhado na maioria das vezes em mostrar uma situação melhor que a real. Esta visão idealizada da realidade é o resultado lógico da superficialidade de uma visita curta e sem continuidade.


Se os nossos técnicos acompanhassem com frequência a evolução da mobilidade urbana, em Bogotá, teriam oportunidade de ter acesso e conhecer a profundidade e a consistência do documento CONPES 3677, que define as diretrizes estratégicas dos projetos de mobilidade para Bogotá e sua região de influencia, o documento estabelece as diretrizes, as prioridades, os orçamentos e principalmente as fontes de recursos. Além de estabelecer claramente as formas de participação da iniciativa privada nos projetos. O objetivo de apresentar uma visão integral da mobilidade urbana e apresenta as frentes de ação que devem ser atendidas a curto, médio e longo prazo, para melhorar as condições atuais.


Longe de apresentar propostas e soluções parciais, pontuais e principalmente superficiais, o projeto aborda a mobilidade de forma integral, considerando todos os modais de transporte, desde a priorização do pedestre e do ciclista, ao metro, ónibus ou táxis e a integração entre cada um deles. Identifica os custos necessários para implantar as propostas e as fontes de recursos. Joinville precisa enfrentar o problema da mobilidade com seriedade, sem paliativos, sem remendos pontuais, sem o amadorismo, com que o tema vem sendo tratado. Com propostas estratégicas de curto e longo prazo viáveis e possíveis.



Maiores informações e acesso ao documento CONPES 3677 clique nos links

El Tiempo CONPES 3677

CONPES 3677 versão final (pdf)

Angeli em tempo de eleição

22 de setembro de 2010

1,2,3,4...

1,2,3,4...

A noticia que o IPPUJ esta propondo o cancelamento do contrato de execução do Parque do Boa Vista, alem de representar um novo atraso na conclusão de uma obra que a sociedade espera com ansiedade, mostra como as obras publicas são contratadas, executadas e fiscalizadas. A situação evidencia a necessidade de melhorar muito a forma de selecionar, contratar e fiscalizar a execução de obras e serviços públicos.


Se fizermos um rápido percorrido por algumas das obras publicas mais recentes, aparecerá a reforma do Pórtico Turístico de Joinville, que se alastrou por quase um ano e em que também houve problemas com a empresa contratada. A outra obra emblemática deste modelo de gestão é a reforma da rua XV, que já teve troca de empresa, e continua se alastrando de forma a envergonhar a todos. Agora se incorpora a estas obras a do Parque do Boa Vista. Outra obra que não será entregue no prazo, e não será só por motivos meteorológicos. A queda do forro da Biblioteca Municipal Rolf Colin é mais uma, a penúltima.


Se considerarmos que uma vez pode ser casualidade, duas vezes já quase evidencia uma tendência, três vezes representa uma constante. É necessário revisar o que não esta funcionando e o que pode ser melhorado. Sem um detalhamento eficiente dos projetos executivos, o resultado final será sempre, bem diferente do projetado e dificulta uma fiscalização mais rígida. Não pode ser culpada a legislação pelos problemas constantes que as obras publicas apresentam. A principal origem dos problemas que estamos vivendo, esta mais relacionada com licitações, cartas convite e contratos elaborados com lassitude e com indefinições que podem permitir futuros adendos.


Projetos melhor elaborados, prazos de execução rígidos, contratos mais específicos e melhor detalhados e uma fiscalização firme e justa, são elementos clave para que os recursos públicos sejam melhor administrados e os interesses dos joinvilenses sejam mais protegidos e zelados. Caso contrario continuaremos culpando a meteorologia, a astronomia ou a quiromancia, quando os motivos para fazer e desfazer trabalhos já executados, justificar atrasos e principalmente estourar orçamentos, possam ser buscados e achados bem mais perto e de forma mais concreta.

Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

21 de setembro de 2010

Recebi e comparto

"Acordei hoje com um pensamento fixo: "Preciso escolher meu candidato à Presidência da República." Mas, votar em quem??? O primeiro pensamento foi:

NÃO VOTAREI NA DILMA!!! Mas por quê? Seria por causa do Lula?

Quando me lembro do Lula, tenho uma certa aversão, mas aí vem o pensamento:

"Como posso ter aversão a um presidente que na última pesquisa teve 81,7% de aprovação pelo povo brasileiro? (Fonte: "Jornal A Folha de São Paulo"). Comecei a imaginar que o problema está em mim e não no Presidente Lula".

Pensei até que esta aversão poderia ser pela lembrança de minha adolescência quando via as reportagens de um Lula, um pouco "descabelado" sobre um caminhão ou palanque, com uma grande barba negra, gritando... E como comecei a pensar no passado, resolvi analisar parte da história, onde grandes países que também passavam por grandes desigualdades, fomes e crises, elegeram um presidente de partidos populares, vindo normalmente do povo sofrido.

Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia. Em fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução de Outubro, na qual o Partido Bolchevique, liderado por Bu Abuláh, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético.

Os Bolcheviques eram considerados a maioria, que pretendiam a implantação definitiva do socialismo na Rússia através de reformas radicais com o apoio do proletariado. Esse grupo era formado por uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin.

As primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária (com a distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e fábricas (sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários) e a saída da guerra. Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a Alemanha a Paz de Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões russas. Nessa tomada do poder, Lenin tinha uma popularidade positiva de 89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou para outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte (fonte: Os Bolcheviques - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).

Continuando na história chegamos à década de 30.

Olhando para outro país que passava por crises, principalmente por ter perdido uma guerra (1ª Guerra Mundial), a Alemanha vê um homem, vindo do povo e com apoio de um partido popular, um grande líder. É pouco provável que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez anos que se seguiram à sua chegada ao poder, em 30 de janeiro de 1933. O apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de popularidade enquanto governava a Alemanha (fonte:

"Livro Hitler, 1889-1936, e Hitler, 1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000"). O culto ao mito exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na aterradora dinâmica do nazismo. Adorado pelo povo, adulado por seus subordinados e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História como a encarnação da barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um dos regimes mais horrendos já conhecidos da Humanidade.

Na mesma época, outra nação passava por insatisfação com os resultados do final da 1ª Guerra Mundial, crescente insatisfação popular por alto índice de inflação, empobrecimento do povo, desemprego e fome. Então surge do meio do povo um líder, vindo da guerra e com um partido com objetivo de ter um governo forte e autoritário. Benito Mussolini, junto com seu partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou a popularidade de 77% na Itália

(fonte: Benito Mussolini - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).

Bem, sou apaixonado por História, pois aprendi que quem não conhece História não é capaz de construir um grande futuro, e nós temos que sempre analisar todos os pontos possíveis quando nos propusermos a tomar uma decisão importante como votar para presidente da república.

Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento, baseado no modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a Democracia.

E analisando nossos candidatos, não creio que temos muitas escolhas, infelizmente, mas creio que posso contribuir para que o Brasil não seja, no futuro próximo, mais um país governado por alguém eleito pelo povo humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém que promete muito, sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo que a segurança do povo, a maior instância do poder judiciário, pode ter sua credibilidade contestada.

Estou falando do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que é composto por juízes elevados ao posto de ministros. Esses ministros são indicados pelo Presidente da República e se forem aprovados pelo Congresso, assumem uma cadeira no lugar de quem se aposenta ou morre. Dos 11, temos uma indicação ainda do Sarney, uma do Fernando Collor de Melo e duas do Fernando Henrique Cardoso e SETE do Presidente Lula.

O Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil e acumula competências típicas de Suprema Corte e Tribunal Constitucional. Sua função institucional principal é a de servir como guardião da Constituição Federal.

Mais quatro anos no poder, sendo o guia de uma mulher que parece uma marionete, podemos ter um STF totalmente indicado por eles e os nossos olhos e voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser fechados e calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e Diário do Grande ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum aliado do governo.

Lula olha para Dilma nos palanques e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE!

CONTINUIDADE! (Fonte: Jornal de Pé de Figueira de11/08/2010 com a matéria: A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff afirmou, em seu primeiro comício em Minas Gerais ao lado do presidente Lula, que vai fazer de seu governo uma continuação da atual gestão).

Continuidade da política da fome, onde ele pegou a idéia do governo anterior, a chamada Bolsa Escola, que concedia às famílias uma ajuda por enviar o filho a escola, tirando a criança do analfabetismo e suprindo assim a necessidade do seu trabalho infantil, e a transformou na Bolsa Família, que dá o dinheiro, independentemente de a criança frequentar a escola. Assim, o pai recebe e ainda obriga o filho a trabalhar, não educando as crianças e aceitando as migalhas lançadas pelo governo.

Continuidade da ânsia pelo poder, mesmo fazendo alianças com grandes inimigos como Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo, como relatou o Jornal Nacional 09/08/2010.

Um país sem Educação, não pode ter senso crítico e ter condições de analisar o que é melhor para todos. Sem educação, você não conseguiria ler esta matéria, seu mundo seria reduzido. Sem educação, você viveria com uma mísera bolsa família e pediria para todos seus amigos e familiares votarem em quem lhe proporciona essa esmola.

Em quem vou votar???

Meu voto é secreto e não divulgarei, mas posso afirmar, NÃO VOTAREI NA DILMA!!!

Um pouco de humor, em tempo de reflexão

Um deputado está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.

A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na
entrada.

-'Bem-vindo ao Paraíso!'; diz São Pedro

-'Antes que você entre, há um probleminha.

Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos
bem o que fazer com você.

-'Não vejo problema, é só me deixar entrar', diz o antigo
deputado.

-'Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer
o seguinte:

Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso Aí, pode
escolher onde quer passar a eternidade.

-'Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o
deputado.

-'Desculpe, mas temos as nossas regras. '

Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce,
desce até o Inferno.

A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe.


Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros
políticos com os quais havia trabalhado.

Todos muito felizes em traje social.

Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os
bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo.

Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.


Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que
passa o tempo todo dançando e contando piadas.

Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de
ir embora.

Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador
sobe.

Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está
esperando por ele..

Agora é a vez de visitar o Paraíso.

Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que
andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando.

Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e
São Pedro retorna.

-' E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso.

Agora escolha a sua casa eterna.' Ele pensa um minuto e
responde:

-'Olha, eu nunca pensei .. O Paraíso é muito bom, mas eu acho
que vou ficar melhor no Inferno.'

Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce,
desce até o Inferno.

A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio
cheio de lixo.

Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o
entulho e colocando em sacos pretos.

O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do
deputado.

-' Não estou entendendo', - gagueja o deputado - 'Ontem mesmo
eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar,
e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim
de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!'

O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:



-'Ontem estávamos em campanha.
Agora, já conseguimos o seu voto...'

Para pensar acordado

“Se entregarmos a Erenice, que cabeças pedirão depois?”

Franklin Martins

De Gilberto Dimenstein na Folha

O Aiatolula


A imprensa é uma das razões para Lula ter virado presidente. O PT apresentou-se como um agrupamento ético (e o país acreditou), a partir de inúmeras denúncias e por muitos anos de desvios de recurso no Brasil --até então estávamos, jornalistas, cumprindo a nossa função de fiscalizar. Agora, a imprensa, na visão de Lula, é quase um partido a serviço da desestabilização da candidatura.

Já disse aqui e repito que Lula fez um bom governo por ter colaborado (e muito) para reduzir a miséria e ter estimulado um ambiente de prosperidade econômica. Poderia ter feito mais para estimular a economia, promovendo reformas. Mas a verdade é que vivemos um momento a ser comemorado --tudo isso num ambiente democrático.

Quem valoriza, de fato, a democracia está preocupado com os sinais de Lula --o ataque à imprensa é apenas um deles. Acrescentem-se aí os ataques ao Judiciário, quase beirando o deboche. Ou a frase pedindo o extermínio de um partido de oposição. Democracia, como se sabe, é, antes de mais nada, a garantia do direito das minorias.

Ao se despedir do governo, Lula parece estar seguindo um projeto de aiatolá. Fora do governo, mas mandando como se fosse governo. Esse projeto de 'aiatolula' dificilmente vai acabar bem, por pressupor que a sociedade estará controlada. E, aí, evidentemente, a imprensa é incômodo.

19 de setembro de 2010

A contundente opinião do Estadão


Para aquelas elites que conseguem ler e compreender um texto de jornal, vale a pena a leitura

Como nunca antes neste país

O Estado de S.Paulo

Tão profícua tem sido a atuação do presidente Lula na desmoralização das mais importantes instituições do Estado brasileiro, que se torna missão complexa avaliar o que efetivamente tem sido realizado nesse campo, aí sim como nunca antes neste país. Como a lista é longa, melhor ficar nos exemplos mais notórios.

O presidente Lula desmoralizou o Congresso Nacional ao permitir que o então chefe de seu Gabinete Civil, o trêfego José Dirceu, urdisse e implantasse um amplo esquema de compra de apoio parlamentar - o malfadado mensalão. Essa bandidagem custou ao chefe da gangue o cargo de ministro. Mas seu trânsito e influência dentro do governo permanecem enormes, com a indispensável anuência tácita do chefão.

Denunciado o plano de compra direta de apoio de deputados e senadores, o governo petista passou a se compor com toda e qualquer liderança disposta a trocar apoio por benesses governamentais, não importando o quanto de incoerência essas novas alianças pudessem significar diante do que propunha, no passado, a aguerrida ação oposicionista de Lula e de seu partido na defesa intransigente dos mais elevados valores éticos na política. Daí estarem hoje solidamente alinhadas com o governo as mais tradicionais oligarquias dos rincões mais atrasados do País - os Sarneys, os Calheiros, os Barbalhos, os Collors de Mello, todos antes vigorosamente apontados pelo lulo-petismo como responsáveis, no mínimo, pela miséria social em seus domínios. Essa mudança foi recentemente explicada por Dilma Rousseff como resultado do "amadurecimento" político do PT.

O presidente Lula desmoralizou a instituição sindical ao estimular o peleguismo nas entidades representativas dos trabalhadores e, de modo especial, nas centrais sindicais, transformadas em correia de transmissão dos interesses políticos de Brasília.

O presidente Lula tentou desmoralizar os tribunais de contas ao acusá-los, reiteradas vezes, de serem entrave à ação executiva do governo por conta do "excesso de zelo" com que fiscalizam as obras públicas.

O presidente Lula desmoralizou os Correios, antes uma instituição reconhecida pela excelência dos serviços essenciais que presta, ao aparelhar partidariamente sua administração em troca, claro, de apoio político.

O presidente Lula desmoralizou o Tribunal Superior Eleitoral, e, por extensão, toda a instituição judiciária, ao ridicularizar em público, para uma plateia de trabalhadores, multas que lhe foram aplicadas por causa de sua debochada desobediência à legislação eleitoral.

Mas é preciso reconhecer que pelo menos uma lei Lula reabilitou, pois andava relegada ao olvido: a lei de Gerson. Aquela que, no auge do regime militar e do "milagre brasileiro", recomendava: o importante é levar vantagem em tudo. Esse sentimento que o presidente nem tenta mais disfarçar - tudo está bem se me convém - só faz aumentar com o incremento de seus índices de popularidade e sinaliza, por um lado, a tentação do autoritarismo populista, enquanto, por outro lado, estimula a erosão dos valores morais, éticos, indispensáveis à promoção humana e a qualquer projeto de desenvolvimento social.

O presidente vangloria-se do enorme apoio popular de que desfruta porque a economia vai bem. Indicadores econômicos positivos, desemprego menor, os brasileiros ganhando mais, Copa do Mundo, Olimpíada. É verdade, mesmo sem considerar que Lula e o PT não fizeram isso sozinhos, pois, embora não tenham a honestidade de reconhecê-lo, beneficiaram-se de condições construídas desde muito antes de 2002 e também de uma conjuntura internacional política e, principalmente, econômica, que de uma maneira ou de outra acabou sendo sempre favorável ao Brasil nos últimos anos.

Mas um país não se constrói apenas com indicadores econômicos positivos. São necessárias também instituições sólidas, consciência cívica, capacidade cidadã de avaliar criticamente o jogo político e as ações do poder público. Nada disso Sua Excelência demonstra desejar. Oferece, é verdade, pão e circo. Não é pouco. Mas é muito menos do que exige a dignidade humana, senhor presidente da República!



18 de setembro de 2010

Cleptocracia

As recentes denuncias que levaram a queda vertiginosa da Ministra Chefe da Casa Civil e até faz horas, braço direito e pessoa da máxima confiança da candidata do PT a presidência da Republica Dilma Roussef, não são as primeiras, e provavelmente tampouco serão as ultimas que este governo cleptocrata vai nos oferecer.

A pergunta que fica, para os joinvilenses, é se esta forma de governar, peculiar do PT, é especifica do governo federal, ou também é uma pratica comum em outras administrações petistas?

Se bem é verdade que a corrupção, não é um fato novo, na administração publica brasileira, nem na local, não se pode negar que presenciamos embasbacados um aperfeiçoamento e uma institucionalização da falta de ética e de moral, que devemos estar assistindo a um processo inédito na historia do pais.

A forma como o estado tem sido tomado de assalto, com o objetivo de fazer dele uma ferramenta a serviço de um projeto político partidário, é materia para estudo. Acompanhar a evolução da administração publica municipal e verificar o seu desempenho, é um exercício de vigilância e de cidadania importante e uma forma de evitar que situações semelhantes, as que corriqueiramente acontecem em Brasília, possam passar a ser comuns em Joinville.

do Blog de Augusto Nunes

Vale a pena ler de novo

“Erenice consegue ser uma pessoa extremamente tranquila, afável e chorona. É mais chorona do que eu, mas ao mesmo tempo é extremamente forte e persistente”.

Dilma Rousseff, em 31 de março, na festa de posse de Erenice Guerra, que escolheu para substituí-la na Casa Civil por saber perfeitamente quem era e como agia a melhor amiga.

Detetive promissor

“As notícias apontam para fatos graves, mas ainda não temos elemento algum que aponte a responsabilidade, se envolve ou não envolve a ministra Erenice”.

Roberto Gurgel, procurador-geral da República e detetive aprendiz, desconfiado de que os filhos, o marido, os irmãos de Erenice Guerra colecionaram bandalheiras durante cinco anos sem que a chefe da família ficasse sabendo.

É Primavera


É Primavera

Joinville é um jardim. Como todas as primaveras o verde e as cores se destacam, mesmo que brevemente sobre o cinza e a sujeira. Joinville é uma cidade de jardineiros, não tem quem não conheça os nomes das flores. Quem ainda tem quintal ou um pedaço de jardim, se esmera e prepara os novos canteiros de flor. Do trabalho e principalmente do conhecimento e da experiência, ressurge a cada primavera a Joinville das flores.

O contraste entre as sacadas floridas, os jardins das residências e o verde dos morros que teimam em permanecer verdes as vezes e multicoloridos, quando jacatirões, cássias e outras flores desabrocham com barroca exuberância, são os espaços públicos, começando pelo jardim da própria prefeitura, capaz de envergonhar quaisquer jardineiro amador. Os jardins da Casa de Cultura e do Arquivo Histórico, caso mantenhamos o mesmo lado da calçada, estão mais perto de ser considerados santuários da vida selvagem, que jardins ou áreas verdes dignas de visitação. Se a estes espaços incluíssemos o Museu do Sambaqui, teríamos o inicio de um parque linear que margeando o Rio Cachoeira, nos ajudaria a lembrar o cuidado e o esplendor perdido.

O modelo dos nossos espaços verdes é fruto da mistura do cinza do cimento do paver, da falta do plantio de novas arvores e da insistência estulta em encher de florzinhas efêmeras os canteiros de praças e trevos. O resultado são jardins frágeis, aonde só o mato viceja, alem de ser uma das formas mais rápidas para esbanjar de forma inconseqüente recursos, que são sempre insuficientes. Ainda é preciso incluir a este quadro a ausência total de manutenção, de podas regulares e das adubações necessárias para o desenvolvimento das plantas no ambiente urbano. A insistência em contar com a ajuda permanente da Divina Providencia, para atuar como chefe de Parques e Jardins esta se mostrando pouco eficiente no médio prazo.

Os responsáveis de praças, parques e espaços públicos tem muito a aprender da experiência das centenas de jardineiros amadores, que desde faz mais de um século fazem desta cidade a “Cidade Jardim do Brasil”. Só é preciso ter humildade e capacidade para aprender, virtudes ao alcance de todos.

Publicado no jornal A Noticia

17 de setembro de 2010

Até aonde vamos ?

de Augusto Nunes

Vale a pena ler de novo

“Já falei que essa aliança é um roçado de escândalos”.

Ciro Gomes, sobre a aliança entre o PT e o PMDB, em 27 de fevereiro deste ano, meses antes de juntar-se aos donos do roçado e representar o PSB no palanque que produziu uma das maiores safras de escândalos de todos os tempos.

Para pensar acordado

De Shimon Peres:

"Democracia não é só o direito de ser igual. É também o igual direito de ser diferentes"

Mitomania ou Amnésia?


Mitomania ou Amnésia?


A freqüência com que detentores de cargos públicos mentem em publico passou a ser tão alta que já ninguém mais fica surpreendido, ninguém mais se escandaliza e passa a ser visto com naturalidade que nada do que seja afirmado por presidentes, seja da República ou de Institutos de Planejamento, ou por governadores ou prefeitos, inclusive por vereadores ou deputados, possa ser considerado verdadeiro, por muito mais tempo do que dura a vida da maioria dos insetos.


No caso especifico das declarações feitas pelo Arqto. Luiz Alberto de Souza, presidente do IPPUJ a imprensa nestes dias, fica a duvida se estamos frente a um caso de mitomania contumaz ou de amnésia. A mitomania seria mais grave é implicaria má fé e vontade de iludir. A amnésia, mesmo aparentando menor gravidade, também pode ser perigosa é precisa ser confrontada com a realidade.


A rua Conselheiro Arp, mudou o seu zoneamento, pela iniciativa do vereador Maurcio Peixer, que com a colaboração dos técnicos do IPPUJ, elaborou um projeto de lei, que tinha como objetivo mudar o gabarito (aumentando o numero de pavimentos) e o tipo de atividades que poderiam numa região exclusivamente residencial. A forte articulação da sociedade organizada, representada, entre outras entidades, pela Associação de Moradores do Bairro América, conseguiu que o projeto aprovado, não aumentasse o gabarito, nem se permitisse a instalação de atividades que poderiam ter forte impacto sobre as características residenciais do entorno. Se o mundo não acabou, com as mudanças aprovadas, foi porque a sociedade se mobilizou e evitou que a insanidade proposta fosse aprovada e porque os vereadores perceberam os erros e inconsistências que o projeto continha e os corrigiram em tempo.


Defender que o centro de Joinville deva se converter numa área residencial dirigida a pessoas de baixa renda, não é uma boa idéia. Insistir na proposta, sem debater abertamente com a sociedade e sem apresentar dados e estudos técnicos consistentes, sobre o impacto da mudança, continua sem ser o caminho correto e caracteriza radicalismo próprio de quem acredita que tudo pode ser feito na cidade, acha-se dono da verdade e ainda não percebeu que o pais mudou e que é preciso dialogar e deixar de impor as mudanças no grito.

16 de setembro de 2010

Livros nos fazem mais livres

do Blog da Adriana Vandoni


Mulher de coragem que fala o que deve, está sendo punida pelo governo Lula!
Veja abaixo o texto que foi censurado pelo governo Lula.
Publicado por
Adriana Vandoni


Já tivemos presidentes para todos os gostos, ditatorial, democrático, neo-liberal e até presidente bossa nova.


Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual.
Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora.
O lema de Goebbels era uma mentira repetida várias vezes, se tornará uma verdade.

O povo, no sentido coletivo, vive em um jardim de infância permanente.
Vejamos alguns dados vendidos pelo ilusionista.
O governo atual diz que pagou a divida externa, mas hoje, ela está em 230 bilhões de dólares.
Você sabia ou não quer saber?
A pergunta é: pagou?
Quitou?
Saldou?
Não.
Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.
Pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo.
Nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 ano da posse do ilusionista que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais.
Este ano a arrecadação caiu 1% e, olhem bem, as despesas aumentaram 16,5%.
Mas esses dados são empurrados para debaixo do tapete.
Enquanto isso os petralhas estão todos de bem com a vida, pois somente com nomeação já foram 108 mil, isso sem contar as 60 mil nomeações para cargos de comissão.
É o aparelhamento do Estado.
Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%.
Como um país pode crescer sem em infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?
O PT vai muito bem, os companheiros estão todos muito bem situados, todos, portanto, estão fora da marolinha, mas nos outros estamos sentindo o peso do Estado petista ineficiente, predador e autoritário.
Nas áreas cruciais em que se esperaria a mão forte e intervencionista do governo, ou seja, na saúde, educação e segurança o que temos são desastres e mais desastres, mortandades.
O governo Lula que fala tanto em cotas raciais para a educação, basta dizer que entre as 100 melhores universidades do mundo, o Brasil passa longe.
Já os Estados Unidos (eta capitalismo) possuem 20 universidades que estão entre as 100 melhores.
O Brasil não aparece com nenhuma..
São números.
O governo Lula também desfralda a bandeira da reforma agrária.
O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam.
Na verdade não deveriam interessar mesmo.
Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade.
Se querem saber, em todos os países onde houve reforma agrária, logo em seguida eles se tornaram países importadores de alimento.
A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando.
Mas continuamos com o discurso de reforma agrária.
A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e consequentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo.
Entendam.
Cuba antes da comunização com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões.
A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da reforma agrária praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares.
Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles tem a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa.
Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos.
Pois bem, os companheiros acreditam nos milagres da reforma agrária.
Dizem que estão mudando o país.
É para gargalhar.
Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais.
O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos.
O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento.
Mas o discurso dos petistas é outro.
Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.

É o ilusionismo de Lula.

15 de setembro de 2010

Já pensou?

Dilma tem dificuldades de audição ?


A candidata do PT a Presidencia da Republica tem surpreendido eleitores e jornalistas ao se apresentar em debates como no caso do realizado pela UOL / Folha de São Paulo com um novo adereço. Um ponto eletrônico, que permite que iluda os eleitores.


O ponto eletrônico pode ser considerado uma vigarice que serve para criar uma imagem de conhecimento que evidentemente não tem e lhe confere uma vantagem adicional sobre os demais candidatos. O ponto eletrônico equivale ao aluno que cola na prova, utilizando-se de técnicas não permitidas. Mesmo parecendo pouco, mostra os valores morais e éticos que a candidata tem e pratica.

Por outro lado o uso do ponto, reforça a crença que a candidata não tem voz, nem opinião própria é que é só um boneco de ventríloquo, que repete como um papagaio frases desconexas e ininteligíveis para a maioria das pessoas. Numa nova versão da Lingua Geral que tem passado a se chamar de Dilmés.

de Augusto Nunes

Ministério do Cinismo (25)

“O fato narra a atuação a atuação de pessoas, não narra diretamente a atuação da ministra em nenhum fato envolvendo esses aspectos”.

Luiz Paulo Barreto, ministro da Justiça, ao explicar por que as investigações sobre o balcão de negócios instalado na Casa Civil terão Israel Guerra como único alvo, antecipando que o filho de Erenice Guerra fez o que fez sem a ajuda da mãe, com quem só conversa sobre receitas culinárias, lembranças da infância e trechos da bíblia.

de Augusto Nunes

Campeão mundial

“Quando tem roubo, a gente pega. Vocês viram o que aconteceu agora no Amapá. Houve um tempo em que era mais fácil levantar o tapete e jogar tudo para baixo. Agora não”.

Lula, Padroeiro dos Bandidos Companheiros, ao disputar em Criciúma a etapa catarinense do Campeonato Mundial do Cinismo, disparando espetacularmente na liderança com a ideia de fazer de conta que pediu cadeia para o candidato ao Senado Waldez Góes, para quem pediu votos horas antes da chegada do camburão.

Justificando o injustificavel

Quando escuto a quantidade de justificativas que os administradores públicos encontram para não fazer as coisas, no prazo, pelo valor orçado e do jeito certo. Lembro da frase de Francis Bacon: "Um homem sábio criará mais oportunidades do que as que ele encontra".

A conclusão obvia é que não temos sabido escolher homens sábios, só homens medianos.

FHC

SEM MEDO DO PASSADO
Fernando Henrique Cardoso

O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária, distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas está o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse "o Estado sou eu". Lula dirá, o Brasil sou eu! Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.

Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?

A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês...). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições.

Como desconstruir o inimigo?

Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.

Na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi "neoliberal" – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social.

Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora os dados...

O que conta é repetir a versão conveniente.

Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento.

Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da lei de responsabilidade fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobras, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal.

Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões e, junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado.

Esqueceu-se dos investimentos do programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao país.

Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país.

Esqueceu-se de que o país pagou um custo alto por anos de "bravata" do PT e dele próprio.

Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI – com aval de Lula, diga-se – para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte.

Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.

Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto "neoliberalismo" peessedebista.

Alguns vêm do próprio campo petista.

Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras, citado por Adriano Pires, no Brasil Econômico de 13/1/2010.

"Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobras produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois, produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela".

O outro alvo da distorção petista refere-se à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia.

Os fatos são diferentes: com o Real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total.

A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002, houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%.

O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200.

Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.

Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família), vendidos como uma exclusividade deste governo.

Na verdade, eles começaram em um município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo.

O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outras 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando em uma só bolsa os programas anteriores.

É mentira, portanto, dizer que o PSDB "não olhou para o social".

Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área:

- o SUS saiu do papel à realidade;
- o programa da aids tornou-se referência mundial;
- viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002;
- o programa "Toda Criança na Escola" trouxe para o Ensino Fundamental quase 100% das crianças de sete a 14 anos.

Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje a mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996, eram apenas 300 mil).

Eleições não se ganham com o retrovisor.

O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa.

Nada a temer.

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