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17 de maio de 2019

A joinville do futuro já chegou


A Joinville do futuro é esta que aí está



Quem questiona as ruas esburacadas, o mato tomando conta de praças e parques ou os edifícios públicos literalmente desabando por falta de manutenção não conseguem compreender o quanto de moderno há neste modelo de gestão pública. Quanto esforço, quanto trabalho e quanta pesquisa foi necessária para alcançar este ponto de equilíbrio entre modernidade e natureza.

O que a maioria só consegue enxergar como abandono e desídia é na realidade a volta as origens, a devolução do espaço usurpado a natureza. A natureza está aos poucos recuperando o que era seu. A permeabilidade está de volta em cada buraco, o asfalto dá espaço ao solo natural. A lenta e irreversível deterioração dos edifícios não é outra coisa que a harmônica convivência entre o presente e o passado, cada goteira, cada tijolo que se desmancha pelo efeito secular das gotas de chuva não é mais que a volta do pó ao pó.

Os jardins de Joinville ficam a meio caminho entre recriar a disciplinada topiaria retilínea do jardim francês dos séculos XVII e XVIII ou a exuberância dos jardins ingleses do século XIX. Sem conseguir chegar nem ao século XX, nem, menos ainda, assomar-se ao XXI.  Esta indefinição, está presente no modelo de cidade, que cresce sem controle, sem planejamento, atendendo aos interesses e desejos dos antropocentristas, que liderados pelos talibãs do progresso a qualquer custo, acreditam que o universo seja infinito, que solo e água são bens eternos e que tudo está posto para nós servir. 

Esta gestão, não está feita para as maiorias, é uma gestão feita para a elite, para essa minoria que compreende e apoia o projeto de governo que propõe a volta às origens. A época em que as ruas eram de barro quando chovia e de pó quando saia o sol. Essa Joinville em que cutias, capivaras e caranguejos compartilhavam espaço com os pioneiros, aqueles que abriram as trilhas e picadas a facão.  Os que lutaram contra mosquitos que naquela época transmitiam malária e hoje transmitem dengue. O joinvilense de hoje revive as suas duras origens lutando contra os elementos, contra a natureza hostil e contra um universo adverso.

Não há nada que lamentar, estamos sendo colocados a prova, estamos voltando as nossas origens e a natureza se defende das agressões, dos desmatamentos, das derrubadas, das ocupações das margens de rios e córregos. Joinville ainda reconhecerá esta gestão como sendo aquela que mais fez pelo meio ambiente, pela sustentabilidade, pela preservação da sua história e do seu patrimônio, mesmo que a sua visão de preservação seja a de nos levar de volta ao passado.

13 de março de 2019

Sem que o poder público faça....

...os moradores de Joinville tomam a iniciativa é sinalizam buracos nas ruas para evitar mais acidentes. 



A maior prova da falta de credibilidade do atual governo municipal é que o joinvilense desistiu de reclamar e passou a tomar a iniciativa. Cansado de esperar por soluções, que nunca chegam, o cidadão vai as ruas e toma a iniciativa. 

30 de dezembro de 2016

Aeroporto de Joinville fecha por buraco na pista

A notícia que o aeroporto de Joinville fechou devido a um buraco na pista seria comica se não fosse triste. A Joinville das ruas esburacadas, agora também tem buracos na pista do aeroporto. Se tivesse porto é capaz que também fosse fechado por falta de agua. OPS!!! Tinha e fechou. Essa é a terra do carangueijo que só anda para tras ou de lado, ou para onde seja, menos pra frente.

30 de dezembro de 2015

Buracoville

Buracoville
Teve quem não gostou da carta que popularizou o nome de “Buracoville”, hoje é evidente como este é o nome que melhor encaixa na que foi Cidade das Flores, Chuville e Colônia Dona Francisca. Há cobrança forte dos motoristas para que se fechem os buracos, para que se concluam as obras da Tenente Antônio João, da Piratuba ou da Santos Dumont. Quando a prefeitura trabalha sem data para as suas obras não há muito que dizer. A única coisa a acrescentar é que não há planejamento sem prazo e sem orçamento. Dois quesitos que sistematicamente estão ausentes das obras públicas em Joinville.

O tema dos buracos deveria ser abordado desde outra perspectiva, a de por que há em Joinville tantos buracos? Cidades próximas que tem sofrido tanto com as chuvas não apresentam a mesma situação. O asfalto de Joinville utiliza elementos solúveis na sua mistura?  Há algum motivo para que o nosso asfalto dure tão pouco? Porque na maioria das ruas há mais remendo que asfalto original. A soma de buraco e remendo é maior que a de asfalto, isso quer dizer que alguma coisa esta muito errada. A guerra esta perdida e o termo guerra refere-se as crateras em que as ruas tem se convertido e que fazem que Joinville este visualmente mais próxima de Ramadi ou Alepo na Síria ou do cenário de um filme catastrofista hollywoodiano. Até agora nenhum questionamento sobre a qualidade do asfalto e a durabilidade que deveria ter, estranho. Alias recomendo fazer uma visita aos municípios próximos, para não precisar de diárias e verificar o estado do asfalto em Itajaí, Jaraguá, Balneário Camboriú ou Florianópolis.

Informação de ultima hora. O jantar de homenagem que a Associação de Borracheiros de Joinville oferecerá ao prefeito municipal, no dia 30 de fevereiro, será no salão de festas da Borracharia do Nego. Tenho alguns ingressos à venda. A bebida é por conta do Zé da Borracharia que faz questão de convidar, alega que nunca faturou tanto. A boa notícia é que este é um setor que não conhece crise.

7 de novembro de 2011

Ruas esburacadas? Sorria


Você já deve ter passado por um baita buraco enquanto dirigia, não? Foi passando por uma experiência como essa que os artistas canadenses, Claudia Ficca e DavideLuciano, tiveram a idéia de fazer uma série fotográfica com os buracos das cidades de Toronto, Montreal e Los Angeles.









Para a dupla, o importante é fazer as pessoas rirem, a intenção é chamar a atenção para um problema ridículo usando o humor.


Quanto ao processo fotográfico, para cada foto o tema exigiu um buraco particular. Por exemplo, para o jardineiro a dupla procurou buracos consecutivos para plantar as flores, para o Papai Noel foi preciso uma área residencial, enquanto que uma cena de batismo exigiu uma entrada de estilo gótico. 


Agora imagine uma série dessa com as ruas e estradas brasileiras? Ahhh mas teria muito pano pra manga...

10 de maio de 2011

Joinville vai receber campeonato de golf



A exemplo de Porto Alegre, Joinville também quer receber o importante campeonato nacional de golf de rua. A Federação Brasileira de Golf de rua visitou as principais ruas da cidade e aprovou o campo. Inclusive na opinião de alguns especialistas Joinville oferece ruas de inusitada dificuldade e um excelente desafio mesmo para jogadores experimentados.

17 de junho de 2009

Rua Araquari


Rua Araquari


Moro há 24 em Joinville, 14 dos quais na mesma rua. Quando iniciamos a construção da casa, começamos a nos acostumar com o entorno, os vizinhos, as calçadas, as arvores e plantas dos jardins. Com o tempo aprendemos a conhecer a rua, cada ondulação do calçamento de paralelepípedo, inclusive os buracos e aprendemos a evita-los.


Não sempre conseguimos com o mesmo sucesso, um deles, o maior estava estrategicamente localizado no eixo das ruas Araquari e Marechal Deodoro, na maior parte do tempo evitávamos o encontro entre o buraco e o pneu do carro. O amortecedor agradecia.


Durante estes anos todos, encaminhamos varias solicitações aos órgãos correspondentes da prefeitura, uma hora a Seinfra, outra hora a Conurb, inclusive nas vezes que os prefeitos receberam em audiência a associação de moradores, la estávamos nós com as reivindicações dos moradores e entre elas inevitavelmente o conserto dos buracos.


A gente acaba criando uma relação de amor e ódio, com o descaso, por um lado o buraco que nos desafia a cada dia, que nos olha com orgulho, como dizendo:


- Viu eu ainda estou aqui.


Durante um tempo um vizinho, colocou barro, para tampar o buraco, não durava muito, e acabou desistindo. Outro pintava uma moldura branca em torno do buraco, como avisando que ele estava lá e que era preciso estar alerta.


Um acaba se acostumando a estes incômodos do quotidiano e chegam a ficar invisíveis, deixam de nos incomodar, passam a formar parte do nosso dia a dia, como uma mosca varejeira, a sujeira que o gari não limpa ou o flanelinha que privatizou um pedaço da rua.


No sábado passado repentinamente chegaram eles, com seus uniformes azuis, com seu caminhão novinho e em menos de uma hora acabaram com todos os buracos da rua, os grandes, os pequenos e os médios. Em poucos minutos não restou nenhum. Confesso que fiquei triste, perdi um conhecido de anos.


Depois da tristeza inicial, fui tomado por outro sentimento, se era tão fácil de resolver, porque não foi feito antes? Quantos ofícios, quantos telefonemas, quanto incomodo, para algo que era fácil de resolver. Era só querer. Faltou para os nossos prefeitos de plantão e para os seus secretários, só querer. Algo tão simples. Quantas vezes as coisas não se resolvem, simplesmente porque a autoridade de plantão não quer.


Publicado no Jornal A Noticia

9 de dezembro de 2008

Mistérios da Ciência




Grupos de cientistas e pesquisadores estão tentando resolver um dos mais importantes mistérios da nossa cidade. Porque os buracos nas ruas sempre aparecem nos mesmos pontos?

Esta comprovado cientificamente que se numa rua tem um buraco, inevitavelmente outros aparecerão na mesma rua, do mesmo modo que depois de serem consertados. Num período de tempo que pode variar entre alguns dias ou no máximo poucas semanas, depois do conserto, o mesmo buraco reaparecerá exatamente no mesmo lugar.

Os diversos pesquisadores que desde diversos centros de pesquisa internacionais participam do grupo de estudos liderado e coordenado pelos engenheiros e pela competente e prestigiosa equipe técnica da Prefeitura Municipal de Joinville, não tem conseguido chegar ainda a nenhuma conclusão definitiva, porem algumas questões podem ajudar a direcionar os trabalhos.


A primeira teoria é a de que a qualidade do conserto, parece feita com um material biodegradável e não tem o objetivo de resolver o problema e sim o de manter ativo o contrato das empresas envolvidas na operação tapa-buracos da nossa cidade. Garantindo a sua permanente renovação.

Outra grupo de pesquisadores, sustenta a teoria, que o fato de utilizar materiais solúveis em água na mistura usada para tampar os buracos, pode ser a causa principal que os remendos, literalmente se desintegrem com as primeiras gotas de chuva, o que alias, aqui acontece com regularidade prussiana.

Porem a teoria que parece ganhar mais consistência é a de que a falta de um mínimo de seriedade, planificação e controle é o único motivo que pode justificar que um mesmo buraco seja consertado numa rua no mínimo 5 vezes em um ano. Na rua Presidente Costa e Silva, no Bairro América, por citar um exemplo que se repete em muitas ruas e em quase todos os bairros da cidade. Os mesmo buracos reaparecem uma e outra vez, com freqüência maior que as imagens da virgem de Medjugorje.


O bom senso recomendaria um mínimo de acompanhamento e controle, com o que facilmente os técnicos da prefeitura poderiam perceber o que é evidente para quaisquer cidadão que faça o mesmo percorrido todos os dias, que os buracos são sempre os mesmos e que alguns alem, de exigir sempre as mesmas manobras evasivas para ser evitados e tentar evitar o desgaste prematuro do carro, acabam recebendo, ao longo do ano apelidos carinhosos, que envolvem em alguns casos parentes muito próximos das nossas principais autoridades municipais.


Publicado no Jornal A Noticia

21 de setembro de 2008

Buracos na rua

Uma proposta criativa para aproveitar os buracos que com tanta frequência aparecem nas ruas de Joinville, especialmente depois que são asfaltadas.


Ao mesmo tempo podemos criar áreas de lazer, permitindo a pratica de esportes náuticos, pelo tamanho de alguns buracos é possível pensar em regatas de oito com timoneiro (Caso algumas secretarias e empresas publicas municipais, optam por participar, poderemos criar inclusive a categoria de 8 timoneiros e um remador, que pode passar a ser uma especialidade local) e pela profundidade de alguns buracos é possível organizar também um campeonato de saltos ornamentais.

11 de maio de 2008

Operação Tapa Buraco

As nossas ruas apresentam a cada dia um asfalto em pior estado, a duração dos consertos feitos, as vezes não dura mais de 30 dias, e ainda o serviço é lento e ineficiente.

"Nossas ruas são uma sucessão de buracos e valetas, deixados pelos "consertos" mal efetuados pelas prestadoras de serviços tercerizadas, sem ficalização pelas autoridades. O piso carroçável mais parece pista de testes de suspensão automotiva"
Mario Alves Dente

5 de abril de 2008

Um dia a gente asfalta....

Um dia a gente asfalta no outro a gente quebra, o que parece ser falta de planejamento acontece em Joinville, a prefeitura, com celeridade impressionante asfalta algumas ruas centrais, o asfalto sobre paralelepípedo é uma solução económica e que oferece resultados quase imediatos.
O que não parece fazer muito sentido, e que pouco tempo depois de asfaltada uma rua, seja necessário quebrar o asfalto novo para colocar uma tubulação que deveria ter sido colocada antes do asfaltamento.
Estes erros, podem ser resultado da falta de planejamento, da falta de fiscalização, da ausência de uma coordenação entre os diversos órgãos e setores que formam hoje o emaranhado do serviço publico municipal, mas principalmente evidenciam desperdício de dinheiro publico e gera retrabalho.
O pior ainda, pode evidenciar negligencia e descaso. Claro que com este continuo quebra e conserta o nosso asfalto apresenta o péssimo estado que apresenta e consertar buracos tem um custo alto, para todos. Um pouco menos de açodamento especialmente no período eleitoral, beneficiará a todos e nos poupara dinheiro

22 de março de 2008

No AN Cidade de hoje

A materia de capa, é dedicada a grave situação de abandono e de falta de manutenção das ruas Joinville, esburacadas, com uma manutenção precária e com a prefeitura chegando a demorar mais de uma semana, para resolver problemas como o da rua Duque de Caxias com a Senador Schmidt.
Resposta lenta e inadequada.
Mais comentários sobre o tema, clique aqui
Como sou leigo no assunto
O alto custo de tapar buracos

14 de março de 2008

Como sou leigo no assunto



Posso me conceder o privilegio de opinar e depois ser desacreditado, por técnicos e doutores, na complexa arte, da administração publica.


Não consigo entender que numa mesma cidade, tenhamos lado a lado ruas impecáveis, que suportam incólumes o passo do tempo e do trafego e outras que no curto período de uma gestão, muitas vezes menos ainda, parecem se esfarelar a olhos vista.


Por exemplo a Av. Getulio Vargas, mesmo com o tempo que faz que foi pavimentada, e com o enorme volume de transito que recebe, tem poucos buracos e apresenta uma qualidade de asfalto muito acima da que um leigo pode perceber em outras ruas mais recentes, e estamos falando de uma pavimentação feita na gestão do prefeito Lula, no minimo ja faz doze anos. Outro exemplo interessante e a Avenida JK, que com mais de 20 anos, mantem uma qualidade bem acima da media das ruas e avenidas da cidade. Podemos colocar ainda nesta lista feita sob o olhar de um leigo, a estrada da Ilha, e a primeira etapa da Marques de Olinda por citar algumas das mais conhecidas e utilizadas pelos joinvilenses, e pavimentadas faz alguns anos, por administradores diferentes.


Por outro lado algumas ruas simplesmente parecem pavimentadas com alguma mistura biodegradável, que não dura nem uma gestão, as vezes precisam ser refeitas num curto período. Por exemplo a Helmuth Falgatter, a rua XV, a Dr. João Colin,a Visconde de Taunay, a Dona Francisca, a rua Guanabara, a Duque de Caxias, sem comentar a Santa Catarina. Estas ruas tem se convertido numa colcha de retalhos, composta por partes do asfalto original e coleções de remendos de asfalto novo, alem de frestas e trincas. Num resultado custoso e pouco eficaz.


Mais especialmente me referindo a ruas menores, com menos movimentação como a rua Presidente Castelo Branco, a dos Agronomos, ou a Marechal Luz, a Timbó, a Araquari, a General Valgas Neves, Plácido Olimpio de Oliveira e tantas outras que cada um pode acrescentar a partir do seu conhecimento.


Não pode ser a muita ou a pouca chuva, porque todas são ruas próximas, e não podemos dizer que chove mais numa que em outra. Tampouco pode ser a técnica de construção, porque temos bons engenheiros e técnicos que conhecem a sua profissão.


Podemos considerar muitos motivos e eu estou aberto a receber as suas sugestões.


Porque quando uma rua começa a apresentar buracos e rachaduras em menos de 5 anos, alguma coisa deve estar errada e somos você e eu que pagamos por isto.


Já tinhamos comentado sobre o asusnto no post O alto custo de tapar buracos

6 de novembro de 2007

O alto custo de tapar buracos

Depois de ler a matéria, publicada no AN Cidade no domingo sobre quanto custa tapar buracos, nas ruas de Joinville, e de olhar detenidamente a fotografia, comparando com tantas outras ruas que se encontram em igual estado, lembre da rua presidente Costa e Silva, no Bairro América, que é remendada, no mínimo a cada seis meses, e que em menos de 90 dias já volta a encher de buracos, na realidade a rua ficou, como aquela roupa remendada, que tem mais remendo que tecido original, ou tem mais buraco que asfalto original.

Se os remendos duram tão pouco e a qualidade do asfalto, não é a justificativa, então só pode ser a qualidade do serviço, ou da fiscalização. Porque se há procedimentos técnicos para evitar que o remendo não dure, melhorando a técnica de trabalho, e com isto aumentar a duração do remendo e qualidade do trabalho.

Vamos aceitar que os nossos recursos públicos vão todos para tapar os mesmos buracos de sempre? Ou será que em Joinville é a única cidade em que chove, e a alta umidade é a única causa do péssimo estado da pavimentação das nossas ruas?

Nas empresas existe um cuidado extremo em não cometer repetidamente os mesmos erros, para isto, cada erro, problema ou desconformidade e analisado criteriosamente, para aprender com ele e tomar as medidas corretivas necessárias para evitar que se repita.

Com um mínimo de atenção seria fácil verificar que em algumas ruas os buracos se repetem com freqüência e em quantidade muito acima da media, simplesmente continuar remendando, sem utilizar a melhor técnica, ou o material ou inclusive mantendo a mesma empresa contratada é persistir no erro.

Já diz a frase que errar é humano, persistir no erro é....

Publicado no AN Cidade

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