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5 de julho de 2013

A pescaria do Rei


Era uma vez um rei que queria ir pescar.
Ele chamou o seu ministro da Meteorologia e pediu lhe a previsão do estado do tempo para as próximas horas. Este assegurou-lhe que não iria chover.

No caminho, o rei encontrou um camponês montando seu burro e que, ao vê-lo, disse:

- Majestade, é melhor regressar ao palácio porque vai chover muito.”

É claro que o rei ficou pensativo:”Eu tenho um ministro da Meteorologia muito bem pago que me disse o contrário. Vou seguir em frente.”

E assim fez … E, claro, choveu torrencialmente, a pescaria ficou estragada e o rei encharcado e resfriado.

Furioso, voltou para o palácio e despediu o ministro.Em seguida, convocou o camponês e ofereceu-lhe o cargo, mas este, sincero (não era político), disse-lhe:

- Senhor, eu não entendo nada disso, mas se as orelhas do meu burro estão caídas, significa que vai chover. O rei, então, usou a lógica e nomeou o burro.


Assim começou o costume de nomear burros, que desde então têm as posições mais bem pagas nos governos. 

9 de julho de 2011

Pode ser que você tenha que escutar duas vezes



Mas é isto mesmo, tem petistas desesperados porque precisam de um emprego publico, porque parece que arrumar um trabalho esta difícil.

31 de maio de 2011

Cidadania

"Não há outro meio de controle senão o exercício da cidadania. Manter alerta a capacidade critica pela informação, mobilizar a ação defensiva dos grupos sociais e vigilância sobre nossos servidores. Não os pagamos para sermos lesados"

Maria Sylvia Carvalho Franco

5 de fevereiro de 2011

Esquema de inventarios florestais falsos na Fundema

O blog Servidor Publico informa do processo administrativo contra funcionarios da Fundema que estariam envolvidos num esquema para a elaboração de inventarios florestais falsos.

"A Prefeitura Municipal de Joinville através da Secretaria de Gestão de Pessoas/Área de Procedimento Administrativo Disciplinar, abre um processo para apurar suposto envolvimento de servidores púbicos muncipais: Fernando Salles Tavares, matrícula 24.352 - Geólogo, Laércio Copanski, matrícula 17.647 -Técnico Florestal e Engenheiro Sanitarista Pedro Ivo Barnack, matrícula 12.798, na facilitação na aprovação de licenciamentos ambientais bem como o senhor Fernando Salles Tavares, supostamente envolvido no esquema de realização de inventários florestais falsos e enganosos, concessão de preferências no trâmite dos pedidos de licenciamento no órgão ambiental - FUNDEMA (Fundação Municipal do Meio Ambiente)."

A pressão para forçar a saida do Presidente da Fundema, que tem se empenhado em moralizar e gerenciar tecnicamente a Fundação Municipal de Meio Ambiente que no passado recente já esteve sob suspeita de outras irregularidades, pode ter uma relação direta em que voltem esquemas que permitiam que determinados empreendedores e contribuintes tivessem trato preferencial.

Importante acompanhar de perto os próximos desdobramentos.

1 de novembro de 2010

Questão de gênero

Questão de gênero

Quando o Brasil acaba de escolher uma mulher para presidente, e o tema do gênero ganha uma nova dimensão. É conveniente não esquecer, que em questão de gestão publica e de administração, não é possível determinar com claridade meridiana, que as mulheres representem um nível de competência, honestidade, excelência e qualidade de gestão superior a dos homens. Em outras palavras, em todas as administrações publicas as virtudes e defeitos estão distribuídos de modo equitativo, não fazendo distinção por sexo, raça, origem ou classe social

6 de outubro de 2010

Lógica bizarra.

Lógica bizarra.


O tema da qualidade da gestão publica, é uma verdadeira caixinha de surpresas. No caso de Joinville por exemplo, as empresas concessionárias do transporte coletivo são certificadas pela ISO 9000 e são fiscalizadas pela SEINFRA e pelo IPPUJ, nenhuma das duas tem nenhum tipo de certificação que possa garantir a qualidade dos seus procedimentos.


A FUNDEMA é outro dos órgão municipais que sem ser certificada, nem pela ISO 9000 nem pela ISO 14.000, tem sob sua responsabilidade a fiscalização e o monitoramento das empresas que potencialmente sejam poluidoras, muitas delas certificadas e re-certificadas pelas mais exigentes certificadoras internacionais. Nem a nossa companhia de água e esgoto esta certificada.


A CONURB é a responsável entre outras obrigações legais pela administração da Rodoviária e principalmente pelo gerenciamento do transito de Joinville. Parece lógico que uma empresa que tenha tantas e tão importantes responsabilidades tenha que oferecer a sociedade alguma garantia de que seus procedimentos de fiscalização e gestão cumprem as normas mais elementares de qualidade.


Algum dia poderemos sonhar com uma administração publica de qualidade certificada, que atenda a padrões adequados de atendimento ao publico. Só a partir do cumprimento de normas mínimas e com o estabelecimento de indicadores de desempenho e de cumprimento que nos permitam olhar o serviço publico e os seus servidores como o que eles realmente são: servidores da sociedade e não o contrario, como parece ser hoje.

22 de julho de 2010

Para pensar acordado

A maioria dos detentores de cargos públicos evidenciam uma enorme dificuldade para ouvir e aceitar as criticas da sociedade a que devem servir.

É oportuna a frase de Thomas Jefferson:

"Quando se assume um cargo publico, deve considerar-se a si mesmo como propriedade publica."

21 de julho de 2010

A construção da Incompetência (*)

A construção da Incompetência

A pesar que as criticas mais furibundas a administração municipal, podem ser facilmente identificadas com as chamadas “viúvas” da administração anterior, começa a se consolidar a idéia que, esta administração esta muito longe de atender as expectativas que a maioria dos eleitores tinham. É cada dia mais comum escutar, nos lugares mais inusitados, comentários sobre a atual gestão, e posso dizer que até agora, a maioria são de pessoas que normalmente não tinham um posicionamento político, e poucos comentários podem ser consideradas elogiosos.

Neste espaço já abordamos o risco que representava o excesso de expectativas que esta administração despertou. Este excesso facilmente poderia derivar, como de fato parece ter acontecido, para uma frustração desproporcional. Porque desproporcional? Por que objetivamente, as administrações anteriores não foram muito melhores, e a possibilidade que a próxima seja boa, é muito remota. A baixa qualidade das administrações publicas é tão comum, que as poucas que conseguem um mínimo de destaque, são consideradas exceções e inclusive se busca destacar estas raridades com prêmios e todo tipo de reconhecimento.

Cria corpo entre alguns setores a idéia que o problema da gestão municipal é um problema do gestor. Imaginando que alguém com um perfil mais executivo, resolveria facilmente a maioria dos problemas. A proposta, que seja um empresário cria corpo. A administração publica tem desenvolvido uma enorme capacidade para ser complexa e pouco eficiente, na maioria dos casos o corporativismo estimula a omissão, a procastrinação, o não tomar decisões e não assumir responsabilidades,são consideradas virtudes, numa estrutura feita para não funcionar. Um mundo muito diferente do empresarial.

O culto a incompetência pode ter iniciado com as administrações coloniais, mas tem alcançado em nosso país, um nível de perfeição e sofisticação, inimaginável décadas atrás. O conjunto de leis, normas, portarias e regulamentos que protegem este câncer, faz que seja praticamente impossível demitir funcionários incompetentes, como que seja totalmente inimaginável, estabelecer quaisquer indicador real de desempenho ou de produtividade. Será preciso muito mais que um novo Salvador da Pátria, para desfazer este nó Gordio, que impede o nosso desenvolvimento.

19 de julho de 2010

Atendimento ao publico

Este blog confirma que NÃO é verdade que uma nova lei obrigue a TODO o serviço publico, nos seus três níveis a adotar o lema de esta imagem.


Inicialmente os testes estão sendo implantados em unidades piloto, escolhidos aleatoriamente, entre todos os serviços públicos, você poderá ser surpreendido a quaisquer momento e em quaisquer repartição pelo PATQSP - BR (Projeto de Aumento da Transparência e da Qualidade do Serviço Publico).

OFERECEMOS TRÊS TIPOS DE SERVIÇO


BOM – BARATO – RÁPIDO


VOCÊ PODE ESCOLHER SÓ DOIS


Se for BOM e BARATO – não será RÁPIDO


Se for BOM e RÁPIDO – não será BARATO


Se for RÁPIDO e BARATO – não será BOM


Esta repartição publica aderiu ao PATQSP - BR

23 de maio de 2010

Funcionario publico é caro


LORENNA RODRIGUES
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Folha de São Paulo


O Brasil gasta mais com seu funcionalismo público que países como Estados Unidos, Japão, Reino Unido e Espanha. O servidor brasileiro custa mais em relação ao PIB que em 16 de 26 países da OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos, que reúne países ricos), segundo estudo divulgado ontem.

O número de funcionários públicos federais, estaduais e municipais no Brasil está abaixo da média dos países-membros da OCDE -12% do total de empregados, ante 22%. Mas o custo deles é um dos mais altos nesta comparação. No Brasil, correspondia a 12% do PIB (a soma de todos os bens e serviços produzidos em um determinado período) em 2006, ano considerado no estudo, enquanto nos países da OCDE a média chegava a 11%. O Brasil gasta menos que países onde tradicionalmente o serviço público tem grande peso, como França e Noruega. O estudo diz que o funcionalismo brasileiro é caro e sugere que se foque mais em resultados e meritocracia, com menos cargos por indicações políticas.

A OCDE destaca o envelhecimento do funcionalismo público. Hoje, cerca de 40% da força de trabalho do governo federal tem mais de 50 anos e está prestes a se aposentar. A organização cobra a implementação de esquemas de aposentadorias complementares para que o regime público de previdência seja sustentável. A criação de um fundo complementar para o setor público já era prevista na reforma da Previdência Social de 2003, mas ainda não foi regulamentada. Segundo a OCDE, depois de ter diminuído entre 1995 e 2000, no governo FHC, o número de servidores públicos voltou a subir a partir de 2003, início do governo Lula.

Dados do Ministério do Planejamento mostram que o total de funcionários públicos federais aumentou em mais de 125 mil entre 2002 e o ano passado.
No atual governo, os reajustes dos servidores públicos federais alcançaram até 255%, ante um congelamento quase generalizado no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). A maioria dos reajustes foi alcançado depois de longas paralisações.

Número em alta
"Embora o emprego no governo federal represente apenas 15% do funcionalismo no Brasil, seus custos têm crescido rapidamente nos últimos anos, e essa tendência de crescimento deverá continuar no futuro próximo", alerta o relatório. Uma das principais recomendações do relatório é a alteração no sistema de contratações de funcionários em cargos comissionados, que não precisam de concurso público. De acordo com o documento, o governo poderia deixar a indicação política apenas para o nível mais alto da carreira. Os cargos intermediários seriam preenchidos com base em uma lista em que os candidatos seriam ranqueados de acordo com a experiência, a competência e o desempenho.

Outra recomendação é racionalizar a remuneração dos servidores, vinculando salários a resultados alcançados. O estudo sugere a diminuição na quantidade das carreiras e a modificação em sua estrutura, que prioriza o tempo de casa e a idade na promoção dos empregados, e não a qualificação. "É recomendável que o governo aumente as pressões para a busca de eficiência na gestão da força de trabalho. É altamente recomendável que as remunerações devam ser cada vez mais vistas como ferramentas para melhorar a gestão dos servidores públicos", avalia.

Funcionalismo é caro no país

Não é só este blog que alerta para o alto custo e a baixa eficiência do setor publico, também o jornal Folha de São Paulo.

Funcionalismo é caro no país, diz especialista

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Especialista em formação de salários, o economista Nelson Marconi, que trabalhou na área de recursos humanos no governo FHC e hoje coordena o curso de economia da FGV-SP, concorda com o diagnóstico da OCDE de que o funcionalismo público no Brasil é caro.



FOLHA - A OCDE diz que o salário no setor público é muito alto. Está fora da realidade de mercado?

NELSON MARCONI - Está se pagando um salário superior ao que se poderia pagar. De acordo com a última Pnad (pesquisa do IBGE), os salários do setor público são 100% superiores aos do setor privado. Na verdade está pagando recursos em excesso. Antes, a política de reposição estava desatualizada.
No atual governo, teve uma combinação da questão política, o Executivo resolveu criar uma estratégia de equiparação ao Legislativo e ao Judiciário, já fora da curva. Os sindicatos viram nisso uma chance. Vai criar problemas mais tarde.

FOLHA - Resultou em mais eficiência para a máquina pública?

MARCONI - Você conseguiu contratar servidores mais qualificados. Mas esse incentivo que tem para a entrada no serviço público não vai necessariamente configurar em um bom desempenho.
As carreiras têm regras pouco definidas para o desenvolvimento, as diferenças salariais [entre o início e o teto da carreira] foram encurtadas. O estímulo para desempenho é muito pequeno.

FOLHA - É preciso reformar?

MARCONI - Você tem que fazer mudanças ao longo do tempo. A reforma já foi feita há dez anos, mas há vários itens que têm que ser regulamentados, como a avaliação de desempenho, a comissão de remuneração, que seria formada por pessoas externas ao governo, e o fundo de pensão para a aposentadoria dos servidores federais.

4 de abril de 2010

Vale a pena ler

É uma fabula que tinha escutado já faz alguns anos.

A descobri de novo no blog do Tte. Coronel Edivar Bedin da PM de SC

Leitura obrigatória para quem quiser entender porque a prefeitura é a maior empresa de Joinville.
Porque quantos mais funcionários temos em cada órgão publico menos as coisas funcionam.

Uma aula de corporativismo e de falta de bom senso.
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15 de março de 2010

4 de março de 2010

Matematica basica


Se sem contratar um único funcionário novo e sem dar nenhum aumento a folha da prefeitura aumenta 12 % ao ano e os servidores públicos trabalham em media 30 horas por semana, quanto tempo você acha que vai demorar em estourar a lei de responsabilidade fiscal?

Ou deveria se chamar de irresponsabilidade fiscal? Porque teve prefeito e não foi só um, que no finalzinho do mandato aprovaram plano de cargos e salários que aumentou a folha até representar mais de 55% da receita do município.

Tem gente ficando nervosa


Quem ocupa cargo publico, deve desenvolver aptidões novas e praticar todos os dias algumas virtudes com maior ênfase na humildade e a temperança.

Gritar, bradar perdendo a temperança, não faz bem e compromete a isenção e credibilidade imprescindivel para quem exerce função publica.

Imaginar que todos são alunos de cursinho e que é possível tratar adultos como párvulos, evidencia falta de maturidade e de preparo, para desempenhar a função publica.

Recomendamos uma xícara de chá ou de camomila.

23 de fevereiro de 2010

La e aqui

Orgulho para Santa Catarina

Leiam e divulguem, pois é um caso raro neste País onde homem-público é sinônimo de mau caráter...

Matéria publicada pela revista exame, um orgulho para Santa Catarina especificamente para a cidade de Rio do Sul.

Para pensar: Nem tudo acaba em PIZZA!!!

Por Pedro Mello | 11/08/2009 - 16:48
Semana passada fui dar uma palestra em Rio do Sul, uma pequena cidade de Santa Catarina, com pouco mais de 60 mil habitantes. Confesso que fui sem qualquer expectativa e voltei cheio de surpresas bacanas e inspiradoras.
Tudo começou pela maneira que fui recebido, muito gentil e acolhedora por todos com quem tive contato nos dias que passei por lá. Mas aos poucos fui descobrindo que essa pequena cidade catarinense tinha muito mais do que pessoas simpáticas e atenciosas.
Descobri, por exemplo, que o prefeito da cidade, Milton Hobus, um empreendedor de mão cheia, doa integralmente seu salário mensal para instituições de caridade da região. Mas não para por ai... Todas as despesas com suas viagens políticas, incluindo despesas com hotéis e alimentação, são pagas pela sua empresa.
Pasmem, num país onde vemos políticos milionários discutindo de maneira ridícula no Senado, como crianças que brigam no jardim de infância por um carrinho de brinquedo, há alguns poucos exemplos de preocupação e responsabilidade com o bem coletivo... E eu encontrei um!!!
Bem, essa prática do prefeito acabou contagiando os demais companheiros políticos, incluindo os vereadores da cidade. Com isso, a verba gasta durante o ano inteiro de 2008 com viagens, diárias e afins foi de R$ 8.000, pouco mais de 650 reais mensais para todos os funcionários públicos da cidade (se me recordo bem, são uns 1.500 funcionários no total).
Pois é... sai de lá com a fé recuperada que o projeto `Ser Humano´ ainda não está completamente perdido... Há salvação!
Parabéns Rio do Sul, vocês são um exemplo de consciência!



Blog Pedro Mello – Revista Exame

11 de fevereiro de 2010

Flanelinha empreendedor


Se atribui ao jornal The London Times esta historia, depois de pesquisar no site do jornal e sem ter uma confirmação confiavel, divulgo o texto em azul, por entender que mesmo podendo ser uma lenda urbana, é compatível com os nossos flanelinhas, por tanto passível de ser verdadeira. A unica parte que não confere é que o falso funcionário trabalhou Sábados e Domingos sem faltar um dia. Evidentemente se tivesse sido um funcionário da prefeitura ele só teria trabalhado meio expediente e teria gozado de varias licenças premio ao longo deste tempo.

A Well-Planned Retirement:


Externamente ao England's Bristol Zoo, existe um parque de estacionamento para 150 carros e 8 ônibus. Por 25 anos, a cobrança do estacionamento era efetuada por um muito simpático atendente.
As taxas eram o correspondente a US$1.40 para carros e US$7.00 para ônibus. Um dia, após 25 sólidos anos de nenhuma falta ao trabalho, ele simplesmente não apareceu.
A administração do Zoo, então, ligou para a Prefeitura e solicitou que enviassem um outro atendente.

A Prefeitura fez uma pequena pesquisa e respondeu que o estacionamento do Zoo era da responsabilidade do próprio Zoo, não dela. A administração do Zoo respondeu que o atendente era um empregado da Prefeitura. A Prefeitura, por sua vez, respondeu que o atendente do estacionamento jamais esteve na sua folha de pagamento.
Enquanto isso, descansando em sua bela residência em algum lugar da costa da Espanha (ou algo parecido), existe um homem que, aparentemente, instalou a máquina de cobrança por sua conta e então, simplesmente começou a aparecer, todo dia, coletando e guardando as taxas de estacionamento, estimadas em US$ 560 por dia... por 25 anos!

Assumindo que ele trabalhava os 7 dias da semana, arrecadou algo em torno de US$7 milhões de dólares.
E ninguém sabe, nem mesmo, seu nome...


22 de dezembro de 2009

Principio de Peter


Este principio da administração, alcança seu maximo resultado nas grandes corporações e nas instituições publicas

Cada funcionário tende a ser promovido ao seu nível de incompetência.

19 de dezembro de 2009

Pratique esporte (*)

Aproveitando a realização dos Jogos Olimpicos em 2016, estão avançados os estudos para promover uma nova versão dos Jogos Abertos de SC. A competição, estaria dirigida exclusivamente a Funcionários Públicos concursados de órgãos que tenham ociosidade nos seus quadros, que não são poucos.

Incluiria algumas das especialidades nas que esta coletivo tem maiores habilidades e desenvoltura. Já tem equipes realizando treinamentos para a modalidade de descida em cadeira de escritorio olímpica.

A iniciativa tem como objetivo divulgar o espírito olímpico, entre os brasileiros, para criar uma corrente, que faça dos jogos de 2016 um sucesso de premiação e de participação.

As modalidades 400 metros Xerox livres e 200 fotocópias autenticadas com obstáculos, estão entre as mais procuradas. Ainda que o Brasil tem grandes possibilidades de medalha em lançamento de grampeador e numa das mais duras provas de resistência, que é a de 5 dias de reuniões inúteis e improdutivas.

O COI (Comite Olímpico Internacional) Não aceitou a inscrição das modalidades Sobre-preço, corrupção e escândalos em duplas ou em quadrilha, modalidades em que o Brasil teria assegurado um lugar no pódio.

Publicado no jornal Noticias do Dia

18 de dezembro de 2009

Que rei sou eu?(*)

Eu sou o rei


Com freqüência surpreendente aparecem no serviço publico, funcionários que se consideram autênticos reis e vice-reis. Gente que confunde o cargo e a função com a própria pessoa. O folclórico ministro Antonio Rogério Magri lembrava que estava ministro e que não era ministro. Recomendação que viria bem a uns e outros.


Ocupar um cargo publico implica bônus e ônus, os bônus da segurança, da estabilidade, de estar pouco sujeito a indicadores de desempenho, alem de mordomias e benesses como o horário reduzido de trabalho e outros tantas que tomariam a maior parte deste espaço. Entre os ônus, o de estar constantemente, a sua gestão, submetida ao escrutínio publico. Todo quanto um funcionário publico faça ou deixe de fazer, estará sujeito a criticas e comentários por parte de todos e cada um dos cidadãos aos que deve servir.


A paciência, o respeito e a humildade são virtudes que devem ser cultivadas por quem ocupa cargo publico, ainda mais por aqueles que tendo chegado ao serviço publico a traves de concurso, fizeram desta a sua opção de vida e profissão. Um secretário da Fazenda de Joinville, gostava de citar a frase que no serviço publico é o poste quem mija no cachorro, mostrando o muito que direitos e deveres tinham acabado deturpados.


Seria bom para a sociedade, que os servidores públicos, se dedicassem com entusiasmo e dedicação a cumprir a sua função prioritária, que só pode ser a de servir a sociedade que paga os seus salários e vantagens. Não confundindo servir a, com servir se de. Uma sociedade democrática e justa, em que uma minoria trabalha para atender bem a uma maioria que paga a traves dos seus impostos, por estes serviços e dedicação.

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