
Pela insistência com que alguns radialistas da cidade citam a realização de uma "parada gay" chamada oficialmente de Marcha da Diversidade, parece que existe a preocupação que a participação seja obrigatória.
Pelas informações divulgadas até o momento pela Fundação Cultural, não existe duvida, a participação não será obrigatória, os radialistas que decidam acompanhar a marcha, poderão faze-lo livremente, sem constrangimento e tem ainda o recurso de poder alegar que estavam cobrindo o evento. Sua masculinidade não deverá ser questionada, caso sejam vistos participando da marcha ou nas proximidades do local no dia do evento.