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14 de julho de 2012

O Patrimônio dos candidatos

O patrimônio declarado ao TSE pelos candidatos tanto a prefeito como a vereador vale uma boa olhada.

O jornal A Noticia divulgou as declarações dos cinco candidatos a prefeito. No site do TSE 
estão disponíveis também as declarações anteriores dos políticos que disputaram eleições em 2006 - 2008 - 2010 e são candidatos em 2012.

Clique na imagem para ampliar

As declarações tem imprecisões que aumentam quando comparadas com outras declarações do mesmo candidato em eleições anteriores. O resultado é que, como quase sempre quando se trata da transparência das informações para o cidadão, a falta de informações faz que se possam levantar duvidas sobre aumentos de patrimônio muito acima do razoável em poucos anos e ainda mais duvidas sobre se os bens declarados ao TSE de fato representam a totalidade do patrimônio de cada candidato.




1 de junho de 2012

Busca-se OP e outras promessas de campanha


Busca-se o OP e outras promessas de campanha

A vida dos políticos é feita de promessas, a maioria sem cumprir. Aqui em Joinville as promessas por cumprir são mais e maiores que as cumpridas e elas formam parte da nossa historia desde a epoca colonial, quando os primeiros colonizadores encontraram nestas terras uma realidade bem diferente da oferecida pelos marqueteiros da Companhia Colonizadora de Hamburgo.

Esta pratica não é nova, mas ultimamente tem aumentado de forma vertiginosa. Por citar alguns exemplos recentes: A despoluição do Rio Cachoeira, primeiro foram os R$ 80 milhões que permitiriam a recuperação do rio, depois e como os prometidos milhões nunca apareceram, a promessa foi a instalação do Flot-flux, além da instalação de uma maquete na própria praça Dario Salles, até chegou a ser construída uma unidade, que hoje só serve para acumular detritos e lixo que o rio traz. A construção de uma hidrovia que uniria São Francisco do Sul e Joinville e permitiria oferecer uma nova alternativa de transporte para atender a crescente demanda das duas metrópoles do norte do estado, nunca foi uma realidade econômica viável, a pesar do investimento feito com recursos públicos. Sem precisar nos remontar a época em que os sambaquianos ocupavam estas costas a Beira mangue é outra promessa esquecida. O projeto do teleférico que permitiria o transporte rápido de passageiros entre o Bairro Boa Vista e o Centreventos, se une ao projeto de um túnel por baixo do morro do Boa Vista. Poderíamos citar dezenas de promessas nunca concretizadas e que caem no esquecimento rapidamente, não sem antes contribuir para a eleição de um ou outro charlatão.

Na ultima eleição algumas das promessas que se somaram a esta lista interminável, foram a de implantar 70% de esgoto tratado e o Orçamento Participativo, (OP) entre outras muitas que a imprensa registrou no chamado promessômetro. O OP foi uma destas bandeiras que o PT desfraldou durante a campanha e que poderia ser identificada com o jeito PeTista de governar. Escutando a sociedade e compartilhando a responsabilidade de administrar uma parte, mesmo que menor dos recursos públicos. É verdade que no primeiro ano de governo houve um intento para que fosse posto em pratica, menos de 30% dos recursos destinados ao OP foram efetivamente aplicados, no segundo ano ainda se convocaram as assembleias para escolher os representantes de cada bairro e pouco mais aconteceu, neste ponto gostaria de esquecer a pressão para que os representantes eleitos escolhessem como obras prioritárias do OP, algumas das previstas no plano de governo. Entendo que foi um erro menor. Houve excesso de entusiasmo e falta de capacidade para por em pratica a teoria. No terceiro ano de governo, definitivamente o OP desapareceu, sumiu, nem convocatórias foram feitas para eleger os novos delegados.

A credibilidade do OP entrou em crise e para evitar um vexame maior e não precisar escutar as reclamações dos moradores que participaram de inúmeras reuniões para escolher as obras e priorizar as mais importantes para cada bairro a decisão foi a de abandonar o projeto do Orçamento Participativo, contar com que a população logo acabaria por esquecer a ideia ou desistiria de participar de um projeto que não dispunha nem de recursos, nem de capacidade de execução e cuja obra mais significativa foi a calçada do 62 BI. O OP se converteu em uma promessa mais a incluir a lista das não cumpridas.

4 de dezembro de 2011

Ubiquidade


Até parece que mais de um pré-candidato nas próximas eleições municipais contratou vários sósias para poder estar presente em todos os eventos, desde reuniões de condomínio, a formaturas, batizados ou kraenzchen que possam reunir mais de quatro possuidores de titulo de eleitor. A onipresença em alguns casos ficou tão evidente que produz risadas. No caso mais recente a situação chegou a ser constrangedora, chegando ao ponto de o pré-candidato insistir em querer substituir o pastor na celebração de um matrimonio, não tendo obtido êxito na empreitada, a nova investida tinha como objetivo substituir o noivo e se não fosse pela rápida intervenção dos padrinhos e do pai da noiva, praticamente teria obtido êxito. A ultima tentativa foi a de beijar a noiva antes que o próprio noivo o fizesse e a sua insistência foi tanta, que acabou conseguindo e há varias fotografias como prova do fato.

A insistência com que alguns pré-candidatos buscam se promover é, por dizer o mínimo, constrangedora. Não só andam todo o dia com uma melancia pendurada no pescoço para que sua presença não possa deixar de ser notada, também, influenciados pelos seus marqueteiros, passam a mudar de hábitos, de forma de ser, ocupam as redes sociais, tuitam desesperadamente a partir das cinco da manha e o seguem fazendo passada a meia noite, para mostrar que estão acordados e que a sua energia é inesgotável. Todos já tem pagina no Facebook, blog em que postam suas idéias e projetos e ainda participam, mesmo que seja só nos primeiros quinze minutos de todas as conferencias, oficinas e palestras possíveis e imagináveis. A contratação de assessores de todo quanto é coisa completa o pacote. Assessor de estilo, de moda, de comunicação, de mídias sócias, de mobilidade urbana, de relações internacionais, de política local, nada escapa.

O objetivo de todo este esforço é estar presentes ou pretender estar. Mostrar um conhecimento oceânico sobre todos os temas possíveis e imagináveis. E dar opinião sobre tudo e para todos. Em casos extremos alguns pré-candidatos tem dado até conselhos sobre a educação dos filhos, a roupa adequada para assistir a uma festa, sobre como curar unha encravada ou como melhorar o tempero da comida, compartilhando receitas de cozinha baixas em potássio.  Os pré-candidatos são como um produto de supermercado. A sua imagem é construída por profissionais e eles são alunos aplicados dispostos a todo para conseguir ser escolhidos pelo eleitor. O primeiro passo esta sendo dado, estar onipresente no seu dia a dia. Bombardear você com a sua imagem sorridente até que você acredite que ele é quase que um parente próximo. Fique atento ele é só um produto.


Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

12 de outubro de 2008

Bandidato


O primeiro turno acabou e os vereadores ja estão eleitos.

Falar do passado


O texto original tinha sido postado no final de Setembro.

Este blog, não imaginava os desdobramentos que a campanha traria neste segundo turno. Em azul o texto original de Setembro. Impressiona a velocidade com que a campanha tem chegado perto do fundo do poço.

Passa a ter uma importância ainda maior, o passado dos candidatos, como no filme estrelado por Jane Fonda em 1971 (Klute) traduzido no Brasil por "O passado condena". O eleitor Joinvilense deve mais que nunca estar alerta para evitar que alguns nomes da nossa politica local, frequentem as paginas policiais com a mesma tranquilidade com que passeiam pelas de politica.

Chama a atenção a sensação de impunidade, que faz que alguns dos protagonistas das noticias dos últimos dias, tenham passado a se considerar, como estando acima do bem e do mal. O fato de se considerar imunes, os leva a agir cada vez mais de uma forma descarada, quase debochada. Ao negar tudo, com a maior tranquilidade, buscam confundir ao eleitor. O papel da midia é neste momento crucial, porque é ela quem neste momento assume a responsabilidade de trazer as informações com equidade e isenção. Elementos imprescindíveis, neste momento de duvida e emoção.


Não cabe a menor duvida, que nunca tivemos uma campanha municipal, em Joinville, em que os candidatos tivessem a sua vida tão vasculhada. Em que ficassem tão expostos, em que tanto espaço houvesse para o debate, para troca de idéias e de conceitos.

Não tem faltado oportunidade para que cada um apresente os seus projetos, as suas propostas e questione as dos demais candidatos. Com a transparência ganhamos todos e teremos melhores condições para escolher aquele candidato que melhor tenha sabido se comunicar com os eleitores nos debates que o processo eleitoral tem oferecido.

Um ponto, porem, me deixa incomodo, quando questionados, alguns dos candidatos, insistem em não querer falar do passado, em querer só debater os seus projetos para o futuro. Eu entendo e concordo que devemos olhar o futuro, porque estaremos votando no futuro. Mas preciso votar com um olho no passado. Quem é o candidato? Como foram as suas campanhas anteriores? Como tem agido, quando tem ocupado cargos na vida publica? Com que transparência tem prestado contas aos eleitores e aos contribuintes?

Porque é pelas suas obras que os reconheceremos, as palavras parecem ser capazes de sustentar tudo, o promessômetro é um exemplo disto, a quantidade de promessas de difícil execução e cumprimento, pesam negativamente, para aqueles que historicamente, não tem se destacado pelo cumprimento da palavra dada. Promete mais, quem menos tem intenção de cumprir.

Acredito, que nenhum milagre fará que o candidato que na sua vida passada, foi pouco serio, deixou duvidas quanto a sua lisura e seriedade, possa agora mudar da noite para o dia, e passe a ter um comportamento e uma atitude distinta da que tenha pautado a sua vida.

Posso acreditar que as virtudes depois de eleito tenderão a diminuir e os vícios e defeitos experimentaram uma forte tendência a aumentar.

Por isto preste atenção no passado do seu candidato, o seu passado determinará o nosso futuro.

6 de outubro de 2008

Debate do segundo turno


Em primeira mão recebemos as imagens do primeiro debate entre os dos candidatos a prefeito no segundo turno.
É possível acompanhar o elevado nível que a campanha alcançou neste primeiro debate e o resultado final do debate.

4 de outubro de 2008

Antes de votar

vale a pena ler o texto de José Antonio Baço

Decálogo para um dia de eleição

Bom dia, leitor-eleitor. Já foi votar? Se ainda não foi, vou bancar o cabo-eleitoral (torcendo para que a Justiça Eleitoral não me tire do ar) e tentar conquistar o seu voto. E atrevo-me a dar uns conselhos sobre como votar hoje. É uma espécie de decálogo.

Vote contra o provincianismo. E esclareço que ser provinciano não é viver na província. Não é um mal geográfico, mas mental. Tem político que vive no neolítico e faz do provincianismo um estilo de vida. É uma doença contagiosa que relega as cidades e as pessoas ao atraso.

O tempo dos currais eleitorais já passou. Diga não ao caciquismo político e não se deixe tratar como boiada. O voto de cabresto - que usa o poder econômico e a máquina pública - é antidemocrático, uma coisa que deve ser banida das democracias pela força das urnas.

Veja se o seu candidato está ligado aos tradicionais círculos de poder. Rejeite as oligarquias que historicamente estiveram no comando dos destinos da sua cidade. Essa gente faz muito pouco pelos interesses da população e quer mesmo é mamar nas tetas do poder público.

Tome cuidado com os "coroné" dos tempos modernos. Hoje em dia, os caras até vestem terno e gravata para disfarçar as suas reais origens. Muda a roupa, mas permanece o autoritarismo e a lógica do "quero, posso e mando". E, claro, a prática de arranjar umas boquinhas para os cabos eleitorais.

O hábito do cachimbo faz a boca torta. O sistema de governo que hoje domina grande número de administrações municipais pode ser chamado de "cleptocracia". Evite votar em quem governa para os amigalhaços e para os interesses próprios.

Vote contra a falta de cultura, talento e imaginação. Governar é enxergar um palmo adiante do nariz, mas quase nenhum político do círculo do poder consegue chegar lá. É uma mediocridade que dá pena. Ah... e não confunda inteligência com esperteza.

Desconfie de políticos que estão sempre nas boas graças da comunicação social. Se ninguém o trata de forma crítica, provavelmente ele é um daqueles que usam as verbas de publicidade como arma de arremesso.

Desconfie se a sua cidade virou um canteiro de obras em tempo de eleições. É algum prefeito querendo se reeleger ou eleger o seu candidato e tem que mostrar trabalho.

Tente saber da história do cara. Evite votar em quem sempre viveu da política. Em especial os que sempre foram da situação, onde é mais fácil arranjar uma sinecura. Porque esses caras nunca tiveram que dar duro no trabalho - como todos nós - e não vai ser agora que eles vão começar a trabalhar.

Pense bem se vai querer votar em candidatos de partidos ligados à ditadura (não faz assim tanto tempo). Porque eles certamente desprezam os eleitores.

É como diz o velho deitado: "O chato das eleições é que sempre ganha um político".

28 de setembro de 2008

24 de setembro de 2008

20 de setembro de 2008

Promessômetro

O jornal A Noticia inovou e levou. A idéia de listar todas as promessas que os candidatos fazem durante a campanha é muito boa.
Melhor que aqueles livrinhos que foram distribuídos aos milhares em eleições anteriores, e que serviram para que o eleitor pudesse verificar tudo o que foi prometido e NÃO foi cumprido. Agora depois que o Jornal levantou a lebre, o que o eleitor deve fazer? É uma boa pergunta.
Primeiro temos que diferenciar entre as promessas e as PROMESSAS, as primeiras se referem a todo aquilo que faz parte hoje das atividades rotineiras da prefeitura, aquilo que este incluído no orçamento do ano que vem, em outras palavras as obviedades. Por exemplo, se um candidato promete distribuir calcário para os agricultores, ele esta só dizendo obviedades, este é um programa do governo do estado que acontece em Santa Catarina e que deverá ter seqüência, independentemente de quem seja o candidato eleito. No mesmo grupo das obviedades estaria incluída a promessa de asfaltar todas as ruas por aonde passa ônibus, esta acontecendo e tem recursos específicos para isto. Prometer que implantara os parques que estão em andamento, é por tanto ridículo. Deveria ser noticiado sim o candidato que deixasse de dar continuidade a estes programas que cito a titulo de exemplo.
As outras promessas, que o eleitor precisa acompanhar com atenção são aquelas que marcam, as que definem o modelo de gestão que o candidato propõe implantar a partir de Janeiro. Aquelas em definitiva que são as que podem mudar a forma de gerir a cidade e a forma do poder publico se relacionar com o cidadão. Por exemplo, manter ou não o turno único na prefeitura, cobrar ou não pela negativa de debito dos impostos municipais, são ações que dependem exclusivamente de uma canetada, de uma decisão do prefeito. Em outras palavras se ele quer ele faz, hoje o prefeito não faz porque não quer. É bem simples. São estas as promessas em que o eleitor deve se concentrar, porque não dependem de recursos de fora do orçamento e o seu cumprimento, não dependerá de escusas e justificativas esfarrapadas.
As outras PROMESSAS deveriam ser registradas, classificadas e avaliadas e ao final da campanha independentemente de quem seja eleito, deveriam ser publicadas num caderno especial do jornal, pôr na seção de humor. Porque é evidente que são irrealizáveis, que não dependem do orçamento ou da capacidade administrativa do executivo municipal e que por tanto são promessas feitas para não serem cumpridas. Devem ser encaradas como promessas de campanha e incluídas no mundo fantástico do imaginário. Como mostra: Construir um hospital na zona Sul, se nem o materno infantil esta concluído e o regional esta com capacidade ociosa, sem falar no Orestes Guimaraes, para que propor outro? Aumentar a cobertura do tratamento de esgoto para 50%. Em quatro anos? Não me faça rir. Implantar GPS e piso baixo nos ônibus, faltou quem sabe incluir o ar condicionado. Apoio financeiro à Polícia Militar de Joinville para a compra de equipamentos, armamento, munição, viaturas e combustível. Com esta proposta Joinville será ainda mais penalizada, alem dos impostos que o Joinvilense paga e da parte correspondente a arrecadação das multas de transito, que servem para custear a Policia Militar, ainda vai aumentar o custo assumindo atribuições e responsabilidades que são do estado. Não damos conta de fazer o que é a obrigação do município e ainda vamos assumir as responsabilidades do estado. Construir, em parceria com a iniciativa privada, um grande centro de distribuição de cargas junto à BR-101, até crianças menores sabem que não é função do governo municipal construir em parceria com a iniciativa privada, deve ser a iniciativa privada quem faça e a prefeitura poderá incentivar, com políticas publicas de apoio a determinada atividade. Se a iniciativa privada quer é precisa é ela quem deverá fazer. Construção da terceira faixa e das marginais da BR-101, a pesar que a obra possa ser necessária, não é de competência da prefeitura e nem esta prevista no contrato de privatição de BR-101, é uma promessa vazia.
Encolhemos só algumas, claro que tem muitas mais. Faça a sua parte visite o site do jornal A Noticia vai a promessômetro e leia com atenção, organize as promessas dos candidatos por categorias, avalie se são possíveis de cumprir. E vote com responsabilidade.

* em negrito, promessas reais, escolhidas aleatoriamente no promessômetro do Jornal A Noticia, voce tambem pode escolher as suas.

10 de setembro de 2008

De olho no candidato

O cartunista Orlandeli, soube captar com ironia as caracteristicas que o eleitor deve indentificar no candidato. Voce, conhece o seu candidato? ja escolheu? Vote aqui no Blog.

8 de setembro de 2008

Amigos


A campanha eleitoral avança e na medida em que o dia 5 de outubro se aproxima, precisamos começar a definir quais serão os nomes dos candidatos que escolheremos.

Alem do programa eleitoral gratuito em radio e televisão, este ano contamos com uma inusitada cobertura mediatica, tanto os jornais, como as rádios e as emissoras de televisão tem dedicado e estão dedicando um espaço nunca antes visto.

As ultimas eleições municipais não permitiram uma troca de idéias e de propostas, como a que estamos tendo a oportunidade de viver nestas eleições. Os candidatos precisam se expor mais, apresentar idéias, propostas, argumentar e contra argumentar, de uma forma que antes não se fez necessário.

O jingle, as meninas uniformizadas, os cartazes e material publicitário, foram suficientes, nas campanhas anteriores para definir o voto. Desta vez o eleitor esta mais atento, sabe o custo de uma decisão errada.

A vida privada dos candidatos são expostas a luz do sol, os seus bens divulgados, as suas idéias publicadas e as suas contas de campanha são analisadas com olhar critico.

Quantas mais informações e maior transparência no processo eleitoral ganham todos e o que é mais interessante, aumentam os níveis de incerteza, passamos a ter mais duvidas.

Será que este é o melhor candidato? E para vereador, quem?

É neste momento que os amigos entram em ação, passamos a escutar as opiniões dos nossos amigos, questionamos as suas opiniões, trocamos idéias sobre cada uma das alternativas colocadas sobre a mesa.

Este tem um passado pouco recomendável, o outro não prestou contas direito na ultima eleição, aquele tem um processo correndo contra ele na justiça, será que é o melhor nome para ser nosso prefeito? E aquele outro? Não conhece a cidade, ou não tem experiência. Ficamos com mais duvidas das que tínhamos antes. E ao perguntar de novo, as respostas são: este é o melhor, aquele é o meu candidato, este sempre trabalhou pela cidade, o outro conhece bem os problemas e tem as soluções. Vamos ficando cada vez mais confusos. Precisamos conhecer melhor, ter a certeza de que o nosso voto será dado ao melhor candidato.

A data fatídica vai se aproximando e a campanha esta aqui, bate na nossa porta.

Vamos votar com consciência, com seriedade e escolher o melhor candidato. Vamos escutar os nossos amigos, trocar idéias e levar o debate para o seio das nossas famílias e lares, porque o nosso futuro esta em jogo e quatro anos são muito tempo.

7 de setembro de 2008

No horario eleitoral...


...alguns candidatos parecem pescadores, pelo tamanho dos peixes que dizem que pescarão nos proximos quatro anos, caso sejam eleitos.

Politico em Campanha


Do blog de Duke,
Tem candidato a prefeito aqui em Joinville, que tem a ficha suja.
Você conhece bem os candidatos? Conheça bem antes de dar o seu voto.

31 de agosto de 2008

Em tempo de campanha politica

Vale a pena pensar se estamos nos deixando influenciar pela vistosidade e pela midia, ou se estamos escolhendo o candidato que tem as melhores propostas. O mais eficaz para enfrentar os problemas que Joinville tem.

22 de agosto de 2008

As Promessas da Campanha




















400 novos leitos para a saude
Acabar com as filas
VLT (Veiculo Leve Sobre Trilhos)
Metro de superfície.

Túnel do Boa Vista.
Eixo Norte - Sul
Parques e Praças.
Parque na Expoville
Passe livre
Acabar com o turno intermediário.
Despoluir o Rio Cachoeira.
etc...

5 de agosto de 2008

18 de março de 2008

A responsabilidade para escolher um bom candidato


Neste momento em que começam a se perfilar os primeiros pre-candidatos, seja para a Câmara de Vereadores, seja para o executivo municipal, é o momento de avaliar quais os critérios e os aspectos que deveremos considerar para escolher o melhor candidato, recebemos esta contribuição e a colocamos no blog, para ajudar a fomentar o debate plural e supra-partidário.

Este espaço esta aberto a textos e comentários, que estejam alinhados com os princípios que permeiam este espaço, desde que assinados.


A RESPONSABILIDADE PARA ESCOLHER UM CANDIDATO

Neste ano teremos eleições para Prefeito e Vereadores. Estamos num momento único para a nossa cidade e nosso país. Se não estamos satisfeitos e queremos mudar o estado de coisas que nos rodeiam, é justamente na nossa cidade por onde se iniciam estas mudanças. É um momento de decisão e de grande responsabilidade para cada um de nós. Mais importante do que o candidato, é o processo de escolha que deve ter como avaliação o caráter, a folha corrida e as propostas como premissas fundamentais. As ideologias e os partidos infelizmente estão falidos, pois transformaram-se em meras siglas para troca de favores e negociatas. Algumas sugestões que colhi oferecem indícios para a escolha. O roteiro mais difundido está relacionado com a confiança e sugere as seguintes indagações;

  • Qual candidato você confiaria o seu negócio por três meses?
  • Qual candidato você escolheria para cuidar e educar os seus filhos?
  • Para qual candidato você emprestaria dinheiro de olhos fechados?
  • Qual candidato você hospedaria na sua casa por três meses?

Eu acrescentaria ainda algumas outras questões, par mim ainda mais relevantes nos dias atuais, em particular quanto à credibilidade do político:

  • Qual candidato tem na sua vida alguma realização importante; é oi foi um trabalhador destacado; é um empresário bem sucedido; tem um passado de realizações pessoais, empresariais ou comunitárias?
  • Qual candidato tem uma fonte de renda conhecida que o sustente independente de um cargo público de confiança ou político?
  • Seu candidato enriqueceu nos últimos anos? Você sabe qual a origem do enriquecimento?
  • Seu candidato responde processos na justiça, seja na justiça comum, eleitoral, tem dívidas com o fisco, a previdência ou outras que o desabonem?
  • Você conhece as relações políticas, comerciais ou pessoais do candidato? Você as acha confiáveis?
  • Quais propostas o candidato tem para sua cidade? Lembre-se, favores imediatos são apenas para comprar a sua consciência.

Se todas as respostas indicarem um mesmo candidato, você estará fazendo a escolha mais acertada, caso contrário reflita e avalie melhor. Você poderia estar se perguntando: Porque gastar tempo com isso se, no fim das contas, vai ficar tudo igual? É justamente a sua atitude e o poder do seu voto que podem mudar tudo. Parar e refletir pode transformar nossa cidade e nosso país nos próximos anos. Busque fazer o certo, mesmo quando ninguém mais pareça se importar. Você irá fazer a diferença. Aceite este desafio e analise melhor os candidatos para fazer a sua escolha. Afinal, qual é a cidade que queremos para nós e nossos descendentes? O Brasil precisa de mais dignidade e credibilidade na política, mas, para isto, precisamos escolher políticos sérios, dignos, comprometidos, desgarrados de desejos pessoais ou mesquinhos cuja índole e passado os credenciem a cuidar do que é nosso, a nossa cidade. Boas eleições.

Sérgio Guilherme Gollnick

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