25 de abril de 2014

Lembra das "Audiências públicas" que o IPPUJ ia realizar de forma expedita?

Lembra que o IPPUJ pretendia realizar umas simulações de audiências publica de dois horas de duração e de forma expedita? Pois parece que terão que ficar para mais tarde.

Na realidade terão que esperar até que sejam melhor organizadas, melhor preparadas e quando todas as informações estejam disponíveis para que os interessados possam ter amplo conhecimento do que se esconde por trás da sopa de letrinhas em que querem converter o planejamento urbano de Joinville.

A integra do documento protocolado pelas associações de moradores no IPPUJ, na Camara de Vereadores e no MPSC







17 de abril de 2014

Quem defende o contribuinte?

O post publicado no blog Chuva Ácida com o titulo: "Se não é falta de dinheiro é falta de...." citou o tema da Cosip, hoje no AN o tema voltou da mão do jornalista Jefferson Saavedra


4 de abril de 2014

A falta que faz um pouco de oposição


Em nome da governabilidade a política tem se convertido numa geleia real que reúne em torno do poder e principalmente das suas benesses a inimigos até ontem irreconciliáveis.

Tudo vale para alcançar o poder e neste quesito a falta de princípios morais e éticos é o melhor aliado dos políticos que fazem do assalto sistemático aos recursos públicos, a ocupação de cargos e o preenchimento de espaços políticos a sua pratica quotidiana.

O resultado mais evidente é o aumento da arrogância e da prepotência dos ocupantes de cargos públicos, que se consideram acima do bem e do mal, e se acham no direito de tratar o eleitor e a sociedade como um tudo, com total falta de respeito. Projetos de lei são encaminhados a Camara de Vereadores sem os estudos e as justificativas necessários e suficientes e esta pratica cada vez mais habitual é o resultado da pressa por um lado e da certeza que a ampla maioria do executivo no legislativo, permitirá que os projetos sejam aprovados no grito, sem maior debate, sem que possa ser adequadamente avaliado o seu impacto sobre a sociedade.

O caso da chamada “Reforma administrativa” encaminhada pelo executivo e aprovada com inacreditável celeridade pelo legislativo é um bom exemplo de como podem ser extintos fundações e institutos, remanejados cargos, funções e responsabilidades e tudo isso possa ser feito sem maior discussão e transparência. A pressa tem se convertido na conselheira do governante autocrático e quando acrescida com a arrogância permite que se cometam atropelos que comprometem e ameaçam a própria democracia.


Episódios como este e outros recentes, mostram a importância e a necessidade de contar com uma oposição no legislativo, que seja atuante, critica e combativa. Surpreende a incompetência e torpeza da maioria que desde a sua arrogância e superioridade acha que tudo pode e comete erros e descumprindo procedimentos de forma repetitiva. Da mesma forma como fica evidente a capacidade da minoria opositora que tem conseguido obter importantes resultados para impedir abusos e autoritarismos. Uma sociedade mais democrática se constrói desde o dialogo, o respeito às minorias e a pluralidade. A imposição de um modelo político em que 51% podem impor sua vontade aos outros 49% da sociedade é a deformação da democracia.
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