A notícia que o aeroporto de Joinville fechou devido a um buraco na pista seria comica se não fosse triste. A Joinville das ruas esburacadas, agora também tem buracos na pista do aeroporto. Se tivesse porto é capaz que também fosse fechado por falta de agua. OPS!!! Tinha e fechou. Essa é a terra do carangueijo que só anda para tras ou de lado, ou para onde seja, menos pra frente.
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30 de dezembro de 2016
10 de julho de 2013
Anotações de viagem [3]
Inglês
O inglês da aeromoça da RAM (Royal Air Maroc) é tão ruim que achava que ela falava em árabe com forte sotaque inglês. Quando ela continuou sua fala em árabe, me dei conta que a língua inteligível que ela tinha utilizado até então era inglês. Na verdade esse inglês aeronáutico que também é frequentemente ouvida no Brasil e que é absolutamente impossível de compreender, inclusive por quem fala inglês.
O inglês da aeromoça da RAM (Royal Air Maroc) é tão ruim que achava que ela falava em árabe com forte sotaque inglês. Quando ela continuou sua fala em árabe, me dei conta que a língua inteligível que ela tinha utilizado até então era inglês. Na verdade esse inglês aeronáutico que também é frequentemente ouvida no Brasil e que é absolutamente impossível de compreender, inclusive por quem fala inglês.
8 de julho de 2013
Anotações de viagem [2]
Espaços plurais e democráticos
Aeroportos são ao mesmo tempo espaços cosmopolitas, templos da diversidade e da pluralidade. Encontrar lado a lado alguém literalmente de short e chinelo e alguém carregando um casaco polar e até uns esquis para neve. Ou ver na mesma fila um shik, um judeu ortodoxo e uma família muçulmana com as mulheres usando hijab, nicab e algumas até com o cabelo solto e a melhor prova da nossa capacidade para conviver nos mesmos espaços desde o respeito.
O voo da El Al para Tel Aviv parte do mesmo terminal que os voos para Amman, Beirut ou Cairo. Pessoas que tem seus países separados por muros, arame farpado e fronteiras intransponíveis compartem aqui os mesmos espaços. A sobriedade das cores escuras dos representantes dos movimentos mais conservadores se mistura com o colorido de sharis ou camisas havaianas. Mulheres vestidas com burkas caminham lado a lado com outras seminuas recém-chegadas de alguma praia distante.
Aeroportos são ao mesmo tempo espaços cosmopolitas, templos da diversidade e da pluralidade. Encontrar lado a lado alguém literalmente de short e chinelo e alguém carregando um casaco polar e até uns esquis para neve. Ou ver na mesma fila um shik, um judeu ortodoxo e uma família muçulmana com as mulheres usando hijab, nicab e algumas até com o cabelo solto e a melhor prova da nossa capacidade para conviver nos mesmos espaços desde o respeito.
O voo da El Al para Tel Aviv parte do mesmo terminal que os voos para Amman, Beirut ou Cairo. Pessoas que tem seus países separados por muros, arame farpado e fronteiras intransponíveis compartem aqui os mesmos espaços. A sobriedade das cores escuras dos representantes dos movimentos mais conservadores se mistura com o colorido de sharis ou camisas havaianas. Mulheres vestidas com burkas caminham lado a lado com outras seminuas recém-chegadas de alguma praia distante.
Os voos da PIA e de Air India compartem o mesmo terminal e mesmo estando ainda oficialmente o Paquistão e a Índia em guerra na região da Caxemira, o aeroporto é um espaço de paz, é verdade que uma paz barulhenta e caótica, mas um espaço em que é possível conviver simultaneamente com as diferenças e a pluralidade. Como si se tratasse de uma versão popular e moderna das Nações Unidas em que todas as nações têm espaço próprio, voz e voto.
6 de julho de 2013
Anotações de viagem [1]
Alitalia vs Lufthansa
No aeroporto de Barcelona os vôos da Lufthansa para Frankfurt e da Alitalia para Roma, tem suas portas de embarque lado a lado. Os horários de embarque são os mesmos, ambos vôos tem sua saída prevista para as 18:45. O resultado é sempre o mesmo, a aeronave que faz o voo para Frankfurt é maior, aproximadamente 20 assentos mais, mas sempre consegue decolar antes que o voo para Roma, alguma vez a da Alitalia tem atrasado mais de 30 minutos.
No aeroporto de Barcelona os vôos da Lufthansa para Frankfurt e da Alitalia para Roma, tem suas portas de embarque lado a lado. Os horários de embarque são os mesmos, ambos vôos tem sua saída prevista para as 18:45. O resultado é sempre o mesmo, a aeronave que faz o voo para Frankfurt é maior, aproximadamente 20 assentos mais, mas sempre consegue decolar antes que o voo para Roma, alguma vez a da Alitalia tem atrasado mais de 30 minutos.
A simples vista as diferenças entre as filas são facilmente perceptíveis, uma ordenada e disciplinada, a outra alegre e caótica. O embarque é feito rapidamente num dos casos, no outro o tamanho e a quantidade das bagagens de mão, as pessoas que se colocam na fila errada ou que tentam furar, faz que tudo seja mais demorado. Numa há duas pessoas para realizar todo o processo de embarque, na mais demorada há três. E é assim impreterivelmente, posso verificar a cada dois meses, a mesma situação desde faz mais de dois anos. Será que é possível tirar alguma conclusão?
18 de maio de 2011
31 de maio de 2010
Uma alternativa para o aeroporto de Joinville
A solução poderia ser contratar este piloto, porque não precisaria aumentar a pista
20 de fevereiro de 2010
Da serie melancia no pescoço

Tem vereador que para chamar a atenção e apostar no quanto pior, melhor faz afirmações como estas:
"Por causa do impasse das árvores o aeroporto de Joinville movimentou 208 mil passageiros no ano passado contra 572 mil no de Londrina."
De ser certa a informação do vereador joinvillense, a falta de poda das árvores da cabeceira da pista, seria a responsável da enorme diferença na movimentação dos dois aeroportos.
O numero de aeronaves 21.611 em 2008 para Londrina e 6.655 em Joinville
O numero de passageiros em 2008, desconsiderando por tanto a interdição ocasionada pelas arvores, foi de 507.876 em Londrina e de 244.677 em Joinville. Londrina ja movimentava mais do dobro de passageiros que Joinville.
No pior dos casos podemos dizer que o aeroporto de Joinville perdeu 36.000 passageiros por conta da interdição do aeroporto. que seria a diferença entre o movimento de 2008 e o de 2009.
Fica difícil ter que escutar dia a dia estas bobagens, sem veracidade, sem conteúdo, com o único objetivo de fazer onda e chamar a atenção.
Faltou ao vereador acusar ao prefeito Carlito e a administração do PT deste problema, na realidade a poda das árvores deixou de ser feita pelas administrações anteriores, das quais o Vereador Mauricio Peixer fez parte. A vontade de aparecer, fez que o vereador tenha sido acometido de um surto repentino de amnésia funcional.
11 de outubro de 2009
Aeroporto (2)

Especialistas tem identificado que ao ter coincidido o período da primavera, com a redução quase total da atividade resultado do tráfego aeroportuario, tem se produzido um aumento significativo do numero de ovos colocados nos ninhos pelos Quero-queros que estabeleceram o aeroporto de Joinville como a sua moradia.
A previsão de um aumento da população destas simpáticas aves na área de influencia do Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola, tem levado a alguns cientistas e pesquisadores e elaborar profundos estudos para converter toda a área num santuário reprodutivo.
A preocupação agora é que com a eventual e improvável retomada das atividades do aeroporto, o barulho dos motores e um aumento da movimentação de veículos e passageiros, possa perturbar e inclusive comprometer o natural desenvolvimento dos filhotes de Quero-quero.
Caso prospere a iniciativa, podem ser transferidos de outras regiões também alguns indígenas das tribos que poderiam ter ocupado a região, com anterioridade a chegada dos portugueses, para que possam se instalar confortavelmente no terminal de passageiros, que passaria a ser a maior Oca do sul do Brasil e estaria desde já pleiteando a sua inclusão no Guiness Book of Records, como a maior e mais custosa Oca construída com recursos públicos no Brasil.
29 de setembro de 2009
O Aeroporto

A drástica redução no número de voos no aeroporto de Joinville – provocada entre outros motivos pela falta de manutenção regular da vegetação das cabeceiras das pistas – traz de novo o debate do futuro do terminal aéreo. Já faz muito tempo que Joinville não tem mais voos para Porto Alegre, Rio de Janeiro e Florianópolis, por exemplo. E as conexões, na realidade as frequências para São Paulo, têm diminuído de tal maneira que a própria existência de um aeroporto com voos regulares deveria ser questionada.
Os joinvilenses que precisam viajar já não consideram a opção de partir do Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola como uma alternativa viável. A maioria opta diretamente por viajar a partir de Curitiba, as tarifas menores e, principalmente, a maior oferta de voos e conexões fazem desta a melhor opção.
O esvaziamento do aeroporto de Joinville, que já chegou a operar mais de uma dezena de voos por dia, iniciou a perda de frequências devido à “concorrência”. Uma estratégia inadequada que permitiu ao longo dos anos construir e operar quatro aeroportos separados por pouco mais de uma centena de quilômetros.
A política de preços das companhias aéreas passou a penalizar alguns aeroportos de menor porte, como o de Joinville. Essa circunstância, aliada à falta de opção para conexões com outras regiões do País foi a pá de cal. Ante a passividade generalizada, temos perdido de uma forma irreversível o nosso aeroporto.
Aos passageiros usuários das superdimensionadas instalações do aeroporto que a usam apenas para se deslocar de ônibus a outros destinos é permitido imaginar um futuro interessante. Como o uso das instalações como uma opção à rodoviária de Joinville, ainda que a falta de duplicação da avenida Santos Dumont inviabilizaria esta alternativa devido à criação de uma maior demanda de fluxo de veículos numa via já saturada.
Devemos avaliar outras alternativas para poder aproveitar a infraestrutura que o aeroporto representa, na medida em que o seu uso para a função prevista não seja cumprida. Temos uma responsabilidade com este espaço e com o investimento público nele feito.
Uma pista de corrida para arrancadão, um santuário para a reprodução de quero-queros e outras aves, a maior ciclovia em linha reta da América do Sul, um espaço para campeonatos internacionais de pandorga, a maior pista de aeromodelismo do mundo, a sede permanente das esquadrilhas acrobáticas que poderiam decolar e aterrizar sem problemas numa pista curta e com nebulosidade e muitas outras iniciativas igualmente importantes, para as que gostaríamos de contar com a sua criatividade. Porque como aeroporto não parece que tenha muito futuro.
Publicado no Jornal A Noticia
27 de setembro de 2009
Existe um padrão?
Será que existe um padrão num Aeroporto sem vôos,
Mum Estádio prematuramente envelhecido e sem jogos,
Num Centro de Exposições que precisa de novos investimentos a pouco de ter sido concluído e inaugurado de forma capenga,
Num hospital sem Equipamentos de raios X que funcionem, ou num Acelerador linear que fica encaixotado por falta de uma casamata?
Ou tudo isto é normal e devemos começar a nos acostumar, com tanto descaso e incompetència?
Publicado no Jornal A Noticia
Mum Estádio prematuramente envelhecido e sem jogos,
Num Centro de Exposições que precisa de novos investimentos a pouco de ter sido concluído e inaugurado de forma capenga,
Num hospital sem Equipamentos de raios X que funcionem, ou num Acelerador linear que fica encaixotado por falta de uma casamata?
Ou tudo isto é normal e devemos começar a nos acostumar, com tanto descaso e incompetència?
Publicado no Jornal A Noticia
12 de junho de 2009
Qualidade Infraero - Anvisa
Você pode não acreditar, mas o aviso que você ouvirá é verdadeiro e foi gravado no Aeroporto Internacional Tom Jobim (RJ) esta semana. Só no nosso pais um aeroporto internacional poderia contratar a um monoglota para este trabalho. Claro que se o presidente também é...
7 de janeiro de 2009
Um vídeo interessante
O Mundo em 24 horas
Este vídeo mostra o movimento do transporte aéreo no mundo, ao longo de 24 horas.
É interessante acompanhar as mudanças de intensidade e de frequência ao longo do dia, identificando os horários de maior demanda e as principais rotas internacionais e nacionais.
As aeronaves são identificadas pelos pequenos pontos amarelos e permitem facilmente acompanhar a intensa movimentação aérea.
O mais interessante é que se no Brasil, o transporte aéreo já esta a confusão que esta, com tão pouco movimento, se comparado com Europa, Estados Unidos ou alguns países da Ásia, imaginem se de fato aumentasse o movimento aéreo.
Não teríamos nem aeroportos, nem controladores, nem aviões, nem empresas aéreas capazes de gerenciar uma demanda como esta.
As aeronaves são identificadas pelos pequenos pontos amarelos e permitem facilmente acompanhar a intensa movimentação aérea.
O mais interessante é que se no Brasil, o transporte aéreo já esta a confusão que esta, com tão pouco movimento, se comparado com Europa, Estados Unidos ou alguns países da Ásia, imaginem se de fato aumentasse o movimento aéreo.
Não teríamos nem aeroportos, nem controladores, nem aviões, nem empresas aéreas capazes de gerenciar uma demanda como esta.
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