O Joinville Garten Shopping será inaugurado em 3 meses e agora estão discutindo os impactos que irá causar.
Não sabem que projeto seguir, os reais impactos, quem vai pagar a conta, etc.
E o representante do IPPUJ afirma: “O aumento anual da frota na cidade gera mais impacto do que o shopping”.
Tal afirmação deveria pertencer aos anais dos ensinamentos do pensamento urbanístico moderno, senão tanto, ao menos a um livro de observação matemática quântica.
A observação feita Diretor Executivo do IPPUJ me obriga a citar Romário, o maior pensador dos últimos 20 anos quando afirmou: “Pelé de boca fechada e um grande poeta”.
O texto inteligente e inquisitivo, é uma resposta a noticia divulgada pelo jornal sobre as ações ou melhor a falta delas, com relação as imprescindiveis alterações para poder adequar o fluxo de veículos ao impacto que a inauguração do Shopping terá no próximo mês de Março.
Lembra este episódio, pelo muito que tem de trapalhada a inauguração do Hipermercado Angeloni do Bairro Atiradores, que a pesar de ter iniciado as obras mais de uma ano antes da inauguração, não conseguiu ter as mudanças de transito implementadas até bem depois. Num caso claro de falta de previdência e de organização.
Muitos dos problemas que Joinville enfrenta, são o resultado da falta de planejamento e da ineficiente execução do que foi planejado, se identificados a tempo e se tomadas as medidas necessárias e adequadas, a maioria dos problemas não chegariam a causar nenhum desconforto a moradores e contribuintes.
Voltaremos a este assunto.
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