24 de janeiro de 2011

Ataque de verborragia


Não é de hoje que figuras conhecidas do Executivo municipal têm ataques de verborréia, comentar estes excessos verbais é perda de tempo, a melhor solução é a transcrição literal das bobagens publicadas na coluna Portal do jornal A Noticia.


“Não adianta simplesmente acrescentar um artigo na lei para impedir que as pessoas não morem nas encostas ou em zonas de alagamento. É o mesmo que fazer um decreto para que ninguém more na favela. Não adianta querer mexer no Plano Diretor. Temos que saber que, em determinados momentos, temos que conviver com situações de calamidades por vivermos numa região suscetível a enchentes. Para fazer com que esses eventos sejam minimizados pela sociedade, primeiro é preciso mudar a mentalidade das pessoas e melhorar as condições socioeconômicas para que as pessoas não precisem morar em locais inadequados”.

Prevenção

A fala é de Luiz Alberto de Souza, presidente do Ippuj, ao ouvir que alguns vereadores pretendem sugerir alterações no Plano Diretor de Joinville. O objetivo seria impedir que novos loteamentos surjam pela cidade. Para o presidente do instituto, a ordem nos próximos meses deve ser garantir obras de dragagem nos rios Cachoeira, Vermelho, Mathias, Jativoca e a implantação dos piscinões no centro de Joinville para diminuir possíveis estragos saiam do papel.

Para o leitor atento a mensagem do douto presidente é que nada será feito. Como é pouco provável que se produza uma mudança de mentalidade dos gestores do nosso planejamento urbano de Joinville e tampouco que se produzam mudanças no comando, a ordem é a conhecida “Relaxa e Goza”

2 comentários:

  1. Tomara que dessa vez meu comentário seja aprovado...

    Essas desculpas dadas pelo presidente do IPPUJ justificam ainda mais a tese de que existe em Joinville um grande interesse imobiliário. E que funcionários da prefeitura fazem parte e favorecem determinadas construtoras e especuladores. Parece teoria da conspiração, pode ser uma acusação sem fundamento. Mas peço que me provem o contrário! O plano diretor tem que mudar sim, ele é falho e não condiz com a realidade joinvilense!

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  2. Caro Fredi
    o seu comentário anterior também foi aprovado e publicado.

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