Algum misterioso motivo terá a Associação Empresarial de Joinville, ACIJ, para em menos de duas semanas publicar dois textos tão contraditórios. o primeiro que já comentamos aqui no blog ( Comentando a posição da ACIJ ) e que mereceu o nosso aplauso e os nossos comentários, mostrava uma entidade preocupada com o futuro de Joinville. O texto desta semana desdiz o anterior e sinaliza uma mudança de linha de pensamento, como uma biruta, que a cada lufada de ar sinaliza uma direção distinta. Na contra mão dos quase 50 % dos joinvilenses que avaliam esta gestão como regular, ruim o péssima. Entre os leitores deste blog os números são muito piores, 89 % dos nossos leitores, consideram ma gestão do prefeito Tebaldi entre regular e péssima. Acij deve formar parte dos 5 %, que a consideram otima.
Com certeza motivos fortes devem ter motivado esta mudança de posição e de foco. Pode inclusive ter a ver com o fato que a reunião do Conselho deliberativo da ACIJ desta segunda feira foi destinada a servir de claque ao governo municipal para a apresentação de algumas propostas preliminares e pouco elaboradas, com o objetivo de mostrar serviço e querer criar uma imagem de eficiência e eficácia que não tem conseguido em seis anos de governo.
Que a ACIJ publique um manifesto, quase panfletário como este, tem um forte significado politico, um endereço certo e um significado claro.
Em azul o texto da ACIJ, que não precisa nenhum comentário deste blog, porque ele próprio é auto explicativo.
Joinville passa por um momento especial. Após a ampla discussão do Plano Diretor, aprovado pela Câmara de Vereadores no fim do ano passado, agora os esforços voltam-se para a definição do planejamento ambiental da cidade, a fim de que ambos possam caminhar em harmonia, garantindo o necessário equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação da natureza.
A cidade colhe os frutos de um investimento firme, no passado, na educação de seus cidadãos. Hoje,temos de um lado empresas multinacionais,que fincam nossa bandeira nos quatro cantos do mundo e, de outro; organizações competitivas e modernas que surgem a todo momento por aqui e que atraem gigantes globais para a cidade, mesclando capital, conhecimento, mercado e tecnologia.
E o município acompanha tudo isso. A educação segue recebendo investimentos. A Saúde reclama por mais recursos e gestão, assim como a recreação e o lazer; a infra-estrutura se amplia rapidamente, e a oferta de energia está garantida para os próximos 30 anos.
O adensamento populacional, e de veículos, e de construções e instituições, e a profusão de novos projetos, demandas e recursos exigem da cidade a modernização de seus sistemas, operações, atividades e serviços à sociedade.
Um gerenciamento mais eficaz da cidade começa a ganhar forma. O que é, sem dúvida, uma ferramenta necessária para o crescimento sustentável de Joinville e região.
Por certo, teremos um novo momento em gestão pública e de transparência nas informações do município, pilares fundamentais para uma cidade que cresce o dobro
da média nacional, e que se mostra disposta a continuar se desenvolvendo com vigor.
São investimentos que nos permitem ver mais longe, ver mais adiante, numa cidade que
se quer ainda melhor, mais completa com mais opções e oportunidades para todos.
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