Sem precisar dar uma aula de paisagismo ou de jardinagem, vamos dar uma olhada na imagem.
Primeiro salta a vista a desproporção entre o tamanho do canteiro e o espaço, as poucas flores se perdem na imensidade do jardim.
Segundo, o canteiro é mais um canteiro de chips de madeira que de flores e plantas, as plantas de flor de época somem dentro do próprio canteiro.
Terceiro, o mato em volta toma conta, abafa as flores e mostra o estranho conceito de qualidade que o serviço publico promove, deixando os canteiros totalmente rodeados e tomados por mato e inços.
Quarto, a insistência em plantar flores de época, que não duram em espaços públicos como este trevo entre os bairros Bucarein, Boa Vista e Guanabara, perto da ponte do trabalhador. Plantar flores de época nestes ambientes abandonados é um desperdiço de dinheiro publico e de esforço.
Quinto, insistir em tratar os parques (inexistentes) e os jardins como temas secundários, que não precisam de técnicos, nem de conhecimentos específicos e condenar Joinville a seguir desperdiçando recursos e mantendo os canteiros com mais mato que flores.
Um texto bem didático, para mostrar como a quantidade de erros é maior que a quantidade de acertos. Alias espero os seus comentários, quais os acertos que você identifica na imagem?
Acertos?aiaiai a moitinha no meio pra fingir que tem um verdinho que dure,e a grama (meio mato) em vez do paver.Embora more meio perto e ali constantemente vira uma toiceira em vez de canteiro.
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