"Prefeituras, como a de Joinville, com 11 mil empregados, gastam quase tudo nas folhas e não conseguem construir modesta calçada, ou colocar um prego no forro de prédio de sua responsabilidade. O orçamento, de mais de R$ 1 bilhão, é gasto em folhas salariais e até mesmo em repartições de “planejamento”. Por isso, quando um rio transborda ou cai o telhado da biblioteca, a Prefeitura fala em “reforma, projeto e buscar recursos em Brasília”, jamais em resolver o caso"
Apolinario Ternes
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