14 de fevereiro de 2011

Os escribas do faraó


Por que o esforço do IPPUJ em defender projetos “esdrúxulos” ?


Elio Gaspari escreveu, ao se referir a estranha forma como o governo esta tratando o projeto do Trem Bala, na sua coluna na Folha da São Paulo:


Empreiteiro é aquele sujeito que convenceu o faraó a empilhar umas pedras no deserto. No caso do trem-bala, é o faraó quem quer convencer o empreiteiro.”


Parafraseando o jornalista, poderíamos nos perguntar por que tanto interesse e insistência dos escribas do IPPUJ em garantir ao faraó que deve convencer os empreiteiros das pirâmides façam determinados investimentos em lugares específicos? Supõe-se que ninguém melhor que os empreiteiros para convencer os escribas do faraó sobre os melhore$ locai$ para fazer os investimentos.


Estranho é o interesse dos escribas ao propor conjuntos residenciais de baixa renda do projeto MCMV (Minha Casa, Minha Vida) em lugares aparentemente pouco convencionais ou rentáveis para este tipo de empreendimento.


Ainda mais estranho a insistência neste discurso caduco contra os ricos, e a favor dos pobres os últimos que defendiam este discurso deixaram a todos pobres. O que não representou uma melhora significativa para a sociedade. O resultado final foi que hoje há mais estacionamentos que carros, nas sociedades que acreditaram no discurso.

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