Neurônio em transe
“Eu acho interessante essa pergunta, e considero essa pergunta muito importante”.
Dilma Rousseff, no debate na Band, com cara de quem não entendeu a pergunta.
A ficha caiu
“A gente não pode achar que tem eleição ganha em época de eleição. Na medida que a gente começa a contar vitória antes do tempo acontece o que aconteceu com o Corinthians e o Fluminense, que acharam que estavam com o campeonato ganho e estão perdendo uma atrás da outra”.
Lula, no comício desta segunda-feira, ao descobrir que anda perdendo uma atrás da outra, reconhecendo que a ficha caiu
“Ninguém pode julgar a crença religiosa de ninguém”.
Dilma Rousseff, depois de participar nesta segunda-feira da missa no Santuário Nacional de Aparecida, jurando na entrevista coletiva que é reza desde o berço e só não entrou para a Congregação das Filhas de Maria porque já estava matriculada na VAR-Palmares.
Confusão em casa
“É uma campanha medieval e de direita. Vamos acabar com essa hipocrisia”.
José Eduardo Dutra, ao comentar o desempenho de Dilma Rousseff no debate deste domingo, aparentemente irritado, por motivos desconhecidos, com a ala medieval liderada por José Sarney, com a direita dirigida por Fernando Collor e com a bancada da hipocrisia chefiada por ele mesmo.
Madrasta dos Pobres
“Os aeroportos estão saturados porque mais gente viaja de avião. Antes só os ricos podiam viajar”.
Dilma Rousseff, no debate da Band, explicando que o governo Lula não construiu novos aeroportos nem ampliou os existentes porque pobre gosta de fila.
Tiro na testa
“Brasília não pode continuar ser governada por alguém que faça Brasília aparecer nos jornais apenas nas páginas policiais”.
Lula, de volta ao palanque nesta segunda-feira, mirando no ex-governador José Roberto Arruda e, como descobriria se tivesse lido o noticiário sobre as bandalheiras na Casa Civil, acertando na testa de Dilma Rousseff.
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