Nunca foi tão intensa e tão intima a relação entre o Instituto de Planejamento do Município e o Legislativo Municipal. O pacote de projetos de lei que estão sendo analisados e apresentados nos próximos dias, mostra que mesmo em pleno período eleitoral, a intensidade e o nível de intercâmbio e de cooperação nas salas do legislativo e do executivo tem sido muito alto.
Não são pertinentes as criticas a baixa produtividade de ambos poderes. Se o Plano Diretor levou mais de 3 anos para ser analisado, aprovado e votado e a recente lei do macrozoneamento mereceu a intensa dedicação da Camara de Vereadores, durante mais de dois anos, deve ser vista com completa normalidade a rapidez com que tem sido analisados os projetos em pauta. A sintonia fina entre os dois poderes fica evidenciada pelo encaminhamento simultâneo de projetos de interesse tanto do executivo, como do legislativo, o que só poderia ser possível, pela forte sinergia entre os poderes e a profunda comunhão de interesses.
A aprovação de vários projetos de lei, de forma simultânea e com inusitada rapidez é pratica comum no legislativo e o analise dos projetos, que também, são de interesse do executivo, sempre tem tramitado com velocidade acima da media. Pelo que quem acompanha de perto os trabalhos do legislativo municipal e dos lobbystas de plantão, não tem achado nada de incomum nas intensas movimentações dos últimos dias, que podem ser consideradas totalmente normais, no período pos-eleitoral, depois que os vereadores que participaram das eleições e não foram eleitos, voltam a casa de leis, ao concluir a campanha eleitoral, com as suas energias redobradas e revitalizados pelo contato com os eleitores.
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