O jornalista Luiz Verissimo na sua coluna no jornal Noticias do Dia de Joinville, desnuda a eficiência de uma das jóias da coroa do governo municipal. Quanto menos nozes tem no saco, mais barulho elas fazem. A nova presidente terá um trabalho árduo pela frente.
O Ippuj (Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville) é hoje um dos maiores órgãos da prefeitura de Joinville. São 91 funcionários, 68 dos quais cedidos pela administração direta e o restante (23) ocupam cargos comissionados na fundação. Apesar de ter a letra “i” de “instituto” na sigla, o Ippuj é uma fundação. Só estes 23 funcionários da fundação, entre eles o presidente, diretores, gerentes e coordenadores, consomem R$ 135.186,00 da folha de pagamento, ou seja, uma média salarial de R$ 5.877,00. Somando aos funcionários da prefeitura que são cedidos à fundação, o Ippuj consome R$ 321.957,00 com seus 91 funcionários. No ano passado, o prefeito Carlito Merss garantiu à coluna que o projeto da passarela sobre o rio Cachoeira, ligando o Fórum ao Centreventos Cau Hansen, estava sendo modificado pelo Ippuj porque a idéia do governo Tebaldi era muito cara. Não foi concluído o projeto. Esta semana, um técnico do Ippuj revelou à imprensa que “o projeto deve ser entregue dentro de 30 dias”. Então não estava pronto no ano passado. Como se percebe pelas informações acima, por falta de pessoal é que o projeto ainda não foi concluído.
Parece um caminhão de coco (fruta do coqueiro,)que só pesa e enquanto eles não estiverem abertos, nada de bom se aproveita.
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