O Leitor Randolfo Christiano Köster de Joinville escreve sobre a esdruxula situação do Conselho da Cidade. A lei que alterou a composição do Conselho da Cidade de Joinville, aumentou o percentual de participação da sociedade e permitiu que o cargo de presidente do conselho, que antes era privativo do presidente do IPPUJ, pudesse ser exercido por qualquer membro do conselho.
O resultado da eleição, ou seria mais adequado falar de indicação, pelo peso que representam os 20 votos dos representantes do poder publico? É um indicador claro de qual é o jogo de interesses envolvidos e pode servir para garantir a permanência no cargo de presidente do IPPUJ ao atual presidente do Conselho. Porque hoje o eleito é o Sr. Vladimir Tavares Constante, não o presidente do IPPUJ.
Conselho da Cidade
O presidente do Ippuj foi eleito também presidente do Conselho da Cidade. O Conselho da Cidade é um órgão consultivo-deliberativo que deveria atuar no sentido de discutir questões que são de interesse de toda Joinville, sendo em última instância um contraponto a eventuais excessos do poder público. A forma como a gestão anterior quis aprovar a LOT só não foi possível porque o conselho foi o fiel da balança. Notou-se naquela oportunidade o lobby e a vontade do presidente do Ippuj, que automaticamente era o presidente do conselho, com as pretensões do Executivo.
Como a presidência do Ippuj é cargo de livre nomeação, caso seja exonerado por qualquer razão, continuará este a ser presidente do Conselho da Cidade, considerando que o mesmo foi eleito com os votos do Executivo. Presidente do Ippuj jamais deveria ser o presidente do Conselho da Cidade. São cargos conflitantes com interesses diferentes. É o mesmo joguinho de cartas marcadas contra o qual o povo tem ido às ruas protestar.
Randolfo Christiano Köster,
Joinville
O presidente do Ippuj foi eleito também presidente do Conselho da Cidade. O Conselho da Cidade é um órgão consultivo-deliberativo que deveria atuar no sentido de discutir questões que são de interesse de toda Joinville, sendo em última instância um contraponto a eventuais excessos do poder público. A forma como a gestão anterior quis aprovar a LOT só não foi possível porque o conselho foi o fiel da balança. Notou-se naquela oportunidade o lobby e a vontade do presidente do Ippuj, que automaticamente era o presidente do conselho, com as pretensões do Executivo.
Como a presidência do Ippuj é cargo de livre nomeação, caso seja exonerado por qualquer razão, continuará este a ser presidente do Conselho da Cidade, considerando que o mesmo foi eleito com os votos do Executivo. Presidente do Ippuj jamais deveria ser o presidente do Conselho da Cidade. São cargos conflitantes com interesses diferentes. É o mesmo joguinho de cartas marcadas contra o qual o povo tem ido às ruas protestar.
Randolfo Christiano Köster,
Joinville
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