30 de junho de 2010

Cheiro de Peixe Podre


Cheiro de podre


Não é de hoje que os temas referentes ao Conselho da Cidade não cheiram bem. O cheiro de podre tem ficado mais forte, na medida em que os diversos interesses são mais evidentes, a comunhão dos interesses econômicos e políticos, principalmente em época de campanha, quase nunca acaba sendo boa para a sociedade.


Que os temas sejam aprovados sem passar pelas câmaras, que os pareceres das câmaras, não sejam considerados, ou que os conselheiros que nem participam das reuniões das câmaras que os elegeram, se manifestem sobre temas discutidos nas câmaras que deveriam representar e que o façam de forma pessoal e votem contrários as decisões tomadas nas câmaras ou por maioria ou por unanimidade, mostra que o cargo de membro do Conselho da cidade, tenha se convertido numa sinecura, para tratar de assuntos de interesse pessoal ou corporativo. Já faz tempo que os interesses da sociedade representados pelas Câmaras não são ouvidos, nem tomados em conta.


Tudo, adereçado com a leniência e a conivência dos representantes do poder publico, que deixaram de representar a sociedade, para passar a ser unicamente representantes dos seus interesses partidários e menores.


Nada que não tivesse sido previsto, nada que não poderia ter sido evitado.

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