SERVIDOR DE DEUS No tempo da idade média No deslumbre das cruzadas. A mão segurando a bíblia Era a mesma empunhando a espada.
Hoje na idade moderna Sem muitas guerras sagradas. A mão segurando a bíblia É a mesma que explode a granada.
Não sou muito inteligente Nem mesmo sou bem dotado. Mas mão que é servente a Deus Não pode servir o diabo.
Belas artes feitas em barro Que faz do mestre um oleiro. Só obras a nós creditadas, nos nos faz cristãos verdadeiros.
Não adianta ir a igreja, Com esta bíblia não mão. E preciso ter no peito, Muito amor no coração.
Deixei de hipocrisia, Não tenho bíblia na mão. Eu prefiro não ser nada Do que ser falso cristão.
Esta poesia foi extraída do livro, crônicas, Indagações e teorias, Paulo Luiz Mendonça
TRISTE PAISAGEM
Admirando a triste paisagem Nos destroços nos entulhos Que antes foi grande orgulho De uma morada feliz Hoje só restam farrapos De cortinas com status Nas ruínas do chafariz
Alguns anos lá no passado Era uma morada feliz Com flores toda enfeitada Com perfume de jasmim Hoje só restam escombros Em meio a muitos assombros Tudo teve o mesmo fim
Nossas vidas são como casas Foram outrora deslumbrantes Também foram cativantes Já tivemos nossa emoção Agora no fim da jornada Com a beleza desmoronada É bem triste a sensação Da beleza só restam escombros E o peso dos anos nos ombros Que nos fere o coração.
Esta poesia foi extraída do livro Cônicas Indagações e Teorias, autor Paulo Luiz Mendonça. Nota, se tiverem interessados em crônicas combatendo políticos corruptos e religiões fajutas, procurem na Google e só digitar Paulo Luiz Mendonça, tem mais de 100 trabalhos meus.
SERVIDOR DE DEUS
ResponderExcluirNo tempo da idade média
No deslumbre das cruzadas.
A mão segurando a bíblia
Era a mesma empunhando a espada.
Hoje na idade moderna
Sem muitas guerras sagradas.
A mão segurando a bíblia
É a mesma que explode a granada.
Não sou muito inteligente
Nem mesmo sou bem dotado.
Mas mão que é servente a Deus
Não pode servir o diabo.
Belas artes feitas em barro
Que faz do mestre um oleiro.
Só obras a nós creditadas, nos
nos faz cristãos verdadeiros.
Não adianta ir a igreja,
Com esta bíblia não mão.
E preciso ter no peito,
Muito amor no coração.
Deixei de hipocrisia,
Não tenho bíblia na mão.
Eu prefiro não ser nada
Do que ser falso cristão.
Esta poesia foi extraída do livro, crônicas, Indagações e teorias, Paulo Luiz Mendonça
TRISTE PAISAGEM
Admirando a triste paisagem
Nos destroços nos entulhos
Que antes foi grande orgulho
De uma morada feliz
Hoje só restam farrapos
De cortinas com status
Nas ruínas do chafariz
Alguns anos lá no passado
Era uma morada feliz
Com flores toda enfeitada
Com perfume de jasmim
Hoje só restam escombros
Em meio a muitos assombros
Tudo teve o mesmo fim
Nossas vidas são como casas
Foram outrora deslumbrantes
Também foram cativantes
Já tivemos nossa emoção
Agora no fim da jornada
Com a beleza desmoronada
É bem triste a sensação
Da beleza só restam escombros
E o peso dos anos nos ombros
Que nos fere o coração.
Esta poesia foi extraída do livro Cônicas Indagações e Teorias, autor Paulo Luiz Mendonça.
Nota, se tiverem interessados em crônicas combatendo políticos corruptos e religiões fajutas, procurem na Google e só digitar Paulo Luiz Mendonça, tem mais de 100 trabalhos meus.
Email pauloluiz41@hotmail.com