31 de julho de 2009
do Blog do Jefferson no A Noticia
A tubulação não está sofrendo interferências das árvores, pois não há enraizamento das mesmas sobre a rede de gás. As figueiras já sofreram deslocamento e não afetaram a tubulação. Da mesma forma, a tubulação não está produzindo efeitos no asfalto do local.
A SCGÁS informa ainda que todas as suas obras são licenciadas junto à Prefeitura. Este licenciamento exige a aprovação de um projeto executivo, passando por criteriosa análise dos órgãos responsáveis, vinculados à Prefeitura.
Quando consultada sobre o assunto pela Defesa Civil, a SCGÁS fez visitas técnicas ao local e informou que a rede está segura, não sendo afetada pelas figueiras.
A SCGÁS coloca-se à inteira disposição para demais esclarecimentos sobre o assunto."
30 de julho de 2009
Figueiras, imagens e informações
Em quanto alguns querem demoniza-las mostrando as como plantas invasoras e incontroláveis, é importante divulgar que as plantas do género Ficus também são nativas do Brasil e que se cuidadas adequadamente podem ser plantadas em ruas, praças e espaços públicos.
Estulticia
Existem no mercado empresas idóneas, com notada especialização neste tipo de serviços. Caso você tenha duvidas, antes de contratar, informe-se bem, peça referencias e conheça a qualidade do seu trabalho e alguns dos seus clientes.
29 de julho de 2009
O Real Papel do Designer Projetista
Esse vídeo ilustra de maneira indireta (ou bem direta talvez), o papel de um projetista ou de um engenheiro na comunidade: desenvolver meios facilitadores para a comunidade onde vive.
Por mais simples que pareça esse projeto, ele atende a várias exigências de um desenvolvimento bem feito: praticidade, valor agregado, ergonomia, estética, entre outros.
28 de julho de 2009
O Palido Ponto Azul
EARTH: The Pale Blue Dot from Michael Marantz on Vimeo.
Um ponto azul“Éramos caçadores e coletores.
A fronteira estava por toda parte.
Éramos limitados apenas pela Terra, pelo oceano e pelo céu.
A estrada aberta ainda nos chama suavemente.
O nosso pequeno globo terráqueo é o hospício dessas centenas de milhares de milhões de mundos.
Nós, que não conseguimos pôr ordem sequer em nosso planeta natal, dilacerado por rivalidades e ódios, vamos nos aventurar pelo espaço?
Quando estivermos preparados para colonizar sistemas planetários próximos, teremos mudado.
A simples passagem de tantas gerações nos terá mudado.
A necessidade nos terá mudado.
Somos uma espécie adaptável.
Não seremos nós que chegaremos à Alfa do Centauro e às demais estrelas próximas.
Será uma espécie muito parecida conosco, com mais virtudes e menos fraquezas que nós.
Mais segura, previdente, capaz e sensata.
Apesar de todos os nossos fracassos, a despeito de nossas limitações e falibilidades, somos capazes de grandeza.
Que novas maravilhas, jamais sonhadas em nossos tempos, teremos elaborado em mais uma geração? E em outra mais? Até onde nossa espécie nômade terá errado no final do próximo século? E do próximo milênio?
Nossos descendentes remotos, estabelecidos com segurança em muitos mundos pelo Sistema Solar e mais além, serão unidos pela sua herança comum, pela sua consideração para com o planeta natal e pelo conhecimento de que, sejam quais forem as outras formas de vida possíveis, os únicos seres humanos em todo o Universo vêm da Terra.
Erguerão e forçarão os olhos para descobrir o ponto azul no céu.
Ficarão maravilhados ao perceber como era outrora vulnerável o repositório de todo o nosso potencial, como foi perigosa a nossa infância, como foram humildes as nossas origens, quantos rios tivemos de cruzar antes de encontrar nosso caminho”.
- Carl Sagan, “Pálido Ponto Azul”
27 de julho de 2009
No bunker do Senado
Com o apoio de Lula, o Furer (Sir Ney)
vive os seus ultimos dias no bunker de Brasilia
26 de julho de 2009
Concertos Matinais (*)
Diversidade Cultural
Domingo, manha de sol. As 10:30, aproximadamente 200 pessoas esperam a apresentação da banda do 62 BI, o nosso batalhão. Os Concertos Matinais são uma oportunidade de levar cultura de graça a população.
O publico representa Joinville, desde crianças pequenas, acompanhadas por avos septuagenários, jovens casais, outros mais maduros, representantes das diversas classes sociais e das diversas origens desta cidade. Numa colorida mistura de pessoas e personagens. A organização e o cuidado com que o batalhão recebe os visitantes surpreendem a quem não tem por habito freqüentar as instalações castrenses. Os soldados recebem com um sorriso franco e aberto, que contrasta com armas e uniformes.
O programa é irretocável, desde musicas de Carlinhos Brown e Luiz Gonzaga, a Valdir Azevedo e César Menotti e Fabiano. Passando por Andrew Lloyd Weber, Michael Jackson ou John Phillip Souza e musica barroca de Tomaso Albinioni. Uma seleção da nossa melhor diversidade cultural.
Interpretados com profissionalismo e competência para uma platéia educada, que aplaude com entusiasmo e pede bis. Como encerramento uma musica de Roberto Carlos, que mistura as vozes do publico, com os acordes e os solos dos músicos.
Uma aula de cultura e de cidadania, que mostra a riqueza e a força da nossa diversidade.
Só uma banda militar brasileira seria capaz de interpretar com a mesma qualidade uma musica de Cláudia Leite e um dobrado militar.
25 de julho de 2009
Novas alternativas para a UFSC
Nos últimos dias tem sido presentadas outras alternativas para a instalação da UFSC. Mesmo os defensores mais recalcitrantes ao brejo adquirido com recursos públicos, começam a perceber que o imóvel escolhido não é o melhor.
Surpreende neste ambiente de busca de alternativas, a posição intransigente e obtusa do Ex- presidente da ACIJ, Udo Dohler, que insiste com uma persistência que alcança a opacidade mental na defesa da manutenção da proposta do imóvel da curva do arroz.
Se é verdade que a escolha errada poderia se justificar pela pressa e pela falta de estudos técnicos adequados, a teimosia em defender o indefensável beira a necedade. O que não pdoe ser considerado uma virtude em nenhum dos casos.
Joinville, graças a uma iniciativa do governador Luiz Henrique, tem a possibilidade de corrigir um erro, e oferecer uma saída honrosa aos que se empenharam de uma forma equivocada em defender a pior alternativa possível. Não sempre se apresentam estas oportunidades uma segunda vez. Não aproveita-la parece pouco inteligente.
Baltasar Gracian
Em homenagem a um Baltasar as frases e os pensamentos de outro Baltasar.
· Vale mais lutar com gente de bem do que triunfar sobre gente ruim.
· Por maior que seja a tarefa, o que a desempenha deve mostrar uma grandeza ainda maior.
· Põe uma pitada de audácia em tudo quanto faças.
· Qualquer desvanecimento é tolo, mas a soberba é intolerável.
· O homem que compreendeu outro está em condições de dominá-lo.
· O homem tem muito para saber e pouco para viver; e não vive se não souber nada.
· A cortesia é o maior feitiço político de grandes personagens.
· A estima consegue-se menos quanto mais se busca; depende do respeito alheio e assim ninguém a pode adquirir sem a merecer dos outros e sem a aguardar.
· A opinião é livre, não pode nem deve ser violentada.
· A reputação compra-se com o trabalho.
· A superioridade é sempre detestada.
· Agravo vulgar à política é confundi-la com a astúcia.
· Ao homem sábio são mais úteis os seus inimigos do que ao tolo os seus amigos.
· Cada um mostra aquilo que é pelos amigos que tem.
· Há muito que saber, pouca é a vida, e não vive quem não sabe.
· Não há homem que não possa ser mestre de outro em alguma coisa.
24 de julho de 2009
Estulticia
Este blog mantem a sua cruzada particular, contra a estultice, a idiotia e a estupidez. É uma luta inglória e de vitória impossível.
Muitos dos que estão ao nosso redor são tolos, outros néscios, muitos inclusive ocupam cargos de destaque na nossa sociedade, porem só uma minoria consegue se destacar entre a massa.
Selecionamos alguns destes heróis, que em vez de fingir, assumem de forma entusiástica a sua situação.
É importante que estes indivíduos também votam nas eleições.
Sabedoria
Temos dificuldade em lidar com a perda. A perda daqueles de quem gostamos é ainda mais difícil de superar. Tem um muito de egoísmo, nesta nossa dificuldade para lidar com a perda das pessoas que amamos.
O falecimento do Sr. Baltasar Buschle é uma perda para uma sociedade, como a nossa, tão carente de modelos de moral e ponderação. A sua perda nos deixa mais pobres, pobres em sabedoria, em ética e generosidade.
Ele era um caso raro de unanimidade, numa sociedade muitas vezes indiferente como a joinvilense. Poucos, muito poucos, conseguiram transitar com a mesma desenvoltura pelo mundo político, empresarial, social e espiritual. Como tantos outros, joinvilense por adoção. Preocupado com Joinville, nunca foi indiferente ou omisso aos problemas, os desejos ou os anseios da cidade. Nesta atitude residia a sua credibilidade. Nada lhe era alheio.
Tive a sorte de ser o seu vizinho de cerca, porque não tem um muro que separe os nossos jardins, da sua janela olhava e fotografava o jardim e nos presenteava com uma perspectiva diferente do mesmo espaço. Trocamos, durante quase 15 anos, conversas e leituras, dele ganhei bons conselhos, que não sempre soube aproveitar na sua totalidade. Perco, como todos, um amigo e no meu caso um leitor, dos textos que compartilho com vocês aqui neste espaço.
A minha ultima conversa com ele, foi no sábado, e só agora, percebo o quanto tinha de despedida. Sempre atento e ávido por informações, quis saber tudo sobre a minha ultima viagem, cobrou a minha ausência nos últimos dias. Comentou os meus textos e me animou a continuar e não perder o olhar critico sobre a cidade e os cidadãos. Falou que Joinville precisava de críticos, que é a critica a que nos faz refletir e nos ajuda a melhorar.
O seu exemplo permanecerá por anos, como um referente e um modelo a seguir, para aqueles que tiveram a oportunidade de gozar da sua amizade e convívio.
Publicado no Jornal A Noticia
23 de julho de 2009
Dialogo
Abrir o dialogo, com os moradores da rua São Luiz, e se mostrar aberto a discutir alternativas, para impedir ou minimizar o impacto que a construção de um predio de 8 pavimentos poderia ocasionar, é uma atitude elogiavel do presidente do IPPUJ.
Receber os moradores com um discurso a favor do dialogo, dois dias depois de ter assinado um parecer favorável a construção de um predio de 8 andares, na rua São Luiz que só tem 4,60 metros de largura. E omitir esta informação , parece pouco ético.
Alguns moradores acharam que a atitude do presidente do IPPUJ, pode ter sido leviana. Outros a consideram covarde. No melhor dos casos é imprópria de um detentor de cargo publico.
Descontraindo
Um homem de 89 anos estava fazendo seu check-up anual. O médico perguntou como ele estava se sentindo:
- Nunca me senti tão bem - respondeu o velho. Minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu. Qual a sua opinião a respeito, doutor?
O Médico refletiu por um momento e disse:
- Deixe-me contar-lhe uma estória: eu conheço um cara que era um caçador fanático, nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, um urso repentinamente apareceu na sua frente. Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso e... BANG............... o urso caiu morto.
- HA! HA! HA! Isto é impossível - disse o velhinho - algum outro caçador deve ter atirado no urso.
- Exatamente!!!
22 de julho de 2009
Viva O Centro!
Entre governo e sai governo e algumas coisas permanecem inmutaveis, como a forma participativa e democratica do IPPUJ apresentar os seus projetos. No caso do projeto de requalificação do centro de Joinville, o projeto ja pronto lembra este desenho.
Quem trabalha com projetos, sabe que primeiro é necessário escutar o cliente, perguntar ao cliente, e só depois de escutar os desejos do cliente, neste caso representado, pelos representantes da CDL, o Instituto Joinville e os demais segmentos representativos da sociedade e que será possível elaborar o estudo preliminar ou o projeto. A refinada técnica com que o IPPUJ oferece o seu trabalho é peculiar. Primeiro faz o projeto e depois consulta a sociedade.
É possível que quem não perguntou antes, acabe escutando o que não quer. Neste caso, não pode ficar amuado. Do mesmo modo que é possível que a sociedade, ao tomar conhecimento do prato feito, opte por não concordar. Alias não seria a primeira vez. Pena que o poder publico insista em não escutar o cliente.
21 de julho de 2009
Pizzas e Pizzaiolos
Pizzas e Pizzaiolos
Os escândalos recentes em que esta submerso o Senado Federal e que envolvem além do presidente da casa o senador Jose Sarney, a maioria dos senadores, podem ser encarados como fatos isolados, pontuais, que não representam a realidade do país e que devem se restringir ao próprio Senado Federal e a Brasília.
Parece porem pouco provável que seja verdade, a forma com que de forma sistemática, como aparecem nomes de empresas publicas e nomes de ONGs vinculadas a políticos, a facilidade com que são transferidos recursos de umas para as outras. A tranqüilidade, com que lideres da nossa sociedade e do país, tratam o tema. As afirmações mentirosas que são desmentidas no transcurso de horas, por fatos incontestáveis. O fato que sejamos governados por hordas de mitômanos incorrigíveis, devem levar a uma analise mais profunda da crise de valores em que o pais e a sociedade esta submersa.
Por muito que me esforço, não consigo acreditar que esta promiscuidade entre política e falta de seriedade, se circunscreva exclusivamente a Brasília, que só o Senado Federal tenha a exclusividade deste mar de lama que a todos nos emporcalha e deveria nos envergonhar. Não se sustenta à imagem de pureza angelical dos demais estamentos da nossa sociedade. A possibilidade que situações como estas não se produzam em todos os níveis da nossa república federativa, parece, cada dia, mais improvável.
Só isto pode justificar o silencio cúmplice de uns e outros. Ao mesmo tempo em que os exemplos divulgados pela imprensa servem de modelo a novas falcatruas e picaretagens, se reproduzem no nível estadual e municipal, com verbas menores, porem com a mesma desfaçatez. Embaladas pela impunidade e pela omissão de uma sociedade que aceita a corrupção e a sem-vergonhice, com uma passividade assustadora. Escândalos, só abafados por novos escândalos de maiores proporções e que envolvem nomes acima de quaisquer suspeita.
Viva o Centro! (*)
A apresentação de mais um projeto de requalificação do centro de Joinville, segue uma velha tradição e não consegue nem empolgar, nem surpreender. É mais um trabalho, que segue as diretrizes da escola de planejamento, que defende a teoria da tentativa e o erro, aqui até agora os erros estão vencendo de goleada. Uma escola que tem mais adeptos, quando praticada com recursos públicos. Esta forma de planejamento urbanos também recebe o nome de um passo para frente, dois para trás, podendo em alguns casos incorporar um passo para o lado, o que para alguns mais radicais já é visto como um avanço.
A cidade de Joinville, já se acostumou a este modelo de planejamento urbano, que se utiliza do "Vamos fazer, para ver como é que fica" acrescentando ainda o " Depois vamos ajeitando"
Uma vez se faz um calçadão. Depois se retira. Outra vez na rua se coloca mão unica, depois se coloca mão dupla, e vamos fazendo. É irresponsável o que se faz com a cidade e com os seus cidadãos, que vem os seus negócios enfrentar crises, pelas iniciativas amadoras de planejadores que definem de uma canetada, mudar o fluxo das ruas.
A prova do ineficaz destas iniciativas é a frequência é intensidade com que se produzem, quase que uma a cada quatro anos, e desta forma vamos dilapidando os recursos públicos e insistindo num caminho que além de errado, mantem se tão firme e constante como o rumo trazado por um comandante bêbado.
Continuar defendendo uma revitalização do centro que prioriza os veículos, que faz de conta que melhora a situação de ciclistas e pedestres e que centra sua iniciativa em mudar a mão de uma o outra rua e tentar corrigir os erros que o mesmo planejamento inconsequente criou, não deixa de ser interessante. Desde as margens do Cachoeira, acompanho com curiosidade esta nova iniciativa que pela sua consistencia, tem tudo para durar pouco e custar muito A sociedade será convidada a aplaudir a proposta já elaborada. Primeiro fazer, só depois perguntar. No que aumentam os pontos em comum entre esta e as iniciativas anteriores.
20 de julho de 2009
Pro Mob
Em primeira mão o apresentamos a nossos leitores.
O projeto desenvolvido em Joinville, por técnicos do município, incorporá o que tem de mais moderno em termos de mobilidade urbana e permitirá que nem sintamos a falta das Figueiras da Beira rio. Como não sentimos falta de areas para o lazer, nem de espaços para caminhar, nem de calçadas decentes, nem de iluminação e segurança nos espaços públicos.
19 de julho de 2009
1000 posts
São textos, frases, imagens, vídeos, que tem por objetivo, ajudar a construir um olhar diferente, sobre a nossa realidade, manter o espírito critico.
O nosso compromisso só aumenta.Obrigado
Estulticia
Em tempos de insegurança é importante reforçar a vigilância, a instalação de camaras de video é uma boa opção. A maioria de aeroportos, rodoviárias, estádios e locais de acumulo de publico, recebem este tipo de equipamento.
Caso precise deste tipo de serviços contrate um bom profissional para que faça um bom projeto.
O resultado será excelente e você poderá dormir mais tranquilo.
18 de julho de 2009
SALVEMOS AS FIGUEIRAS DA BEIRA RIO
As figueiras, consideradas inadequadas para áreas urbanas, foram plantadas em 1996. Desde o ano passado estão provocando danos no asfalto e colocando em risco a segurança de motoristas e pedestres. Também existe a preocupação de que as raízes das árvores possam afetar a tubulação da SC Gás que passa pela avenida.
Com todo o respeito aos nossos administradores, não é admissível que um informe oficial faça juízo de valor antes de expor os diversos aspectos do assunto.
Pressa, sempre a pressa
O Ippuj, atrapalhado como esta com todas as suas obrigações legais e compromissos, acrescentados ainda das constantes alterações das leis de zoneamento a que a nossa Câmara tem se dedicado com impetu de adolescente. Anda esquecendo de dar ampla publicidade a todos os atos pertinentes a criação da Conferencia da Cidade, achando que toda a sociedade deve ter acesso a sistemas informáticos e que a simples publicação no seu site já atende ao principio de transparência e publicidade. Publica algumas informações exclusivamente no seu site.
Para quem não tem por habito visitar o site do IPPUJ, vai a dica:
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O link completo do material que esta publicado unicamente no site do IPPUJ
Vale a pena estar alerta, para que por detalhes burocráticos, entidades que representam a sociedade organizada não fiquem de fora
Fundema
Exemplos fáceis de ser seguidos, que são noticia pelo pouco habituais.
Parabéns a Fundema pela iniciativa, que seria aconselhável que fosse seguida pelos demais órgãos da Prefeitura Municipal.
17 de julho de 2009
O dilema de Mohamed
Mohamed é um homem devoto, 5 vezes ao dia, como de praxe faz as suas orações,a primeira por volta das cinco da manha, quando o imame faz a sua chamada, a ultima pouco depois do por do sol.
Ontem ao ir fazer as suas orações na mesquita, Mohamed estava feliz, tinha comprado um belo par de sapatos novos, ao chegar, antes de entrar, como sempre faz, tirou os sapatos e os arrumou com esmero junto a dezenas de outros pares, deixados la por outros devotos que como ele chegavam para fazer as suas orações. Ao sair, ficou surpreendido pela falta dos sapatos, esperou ate que o ultimo tivesse saído e ficou só um par de sapatos velhos. Triste e sem querer acreditar. Mohamed escolheu levar os sapatos velhos antes que enfrentar o longo caminho descalço.
No caminho teve tempo de pensar no que tinha acontecido, roubaram os seus sapatos novos e tinha sido um dos devotos que junto com ele oravam cinco vezes ao dia, como poderia ser que alguém tão devoto, um fiel seguidor do profeta, poderia ter roubado a um irmão? Não conseguia compreender. A volta a casa se fez mais longa. Lembrou de cada um dos que a diário compartilhavam as orações com ele, naqueles que oram com maior intensidade de voz, para que todos os notem, os que batem com força a testa no chão, como querendo mostrar que estão mais perto de Deus.
Começou a pensar se de fato a sua devoção seria sincera, se os que sempre escolhiam as primeiras filas para ver e ser vistos, ao faze-lo não estariam deixando de praticar a humildade que o imame apregoa. Chegou em casa cheio de duvidas e de pensamentos confusos. No dia seguinte ao chegar na mesquita prestou mais atenção e percebeu que ninguém chegava com sapatos novos, ao contrario pareciam estar usando os seus sapatos mais velhos.
Para Mohamed não restou duvida, nem sempre as coisas são como parecem ser. Os que oram mais alto não são os mais devotos, nem os mais devotos são os mais puros. Nem os que se dizem honestos o são. Neste mundo é preciso cuidar dos sapatos.
16 de julho de 2009
Zoneamento e Geração de Valor
Quando o valor de um lote vazio é maior que o de um terreno construído, alguma coisa no conceito da geração de valor esta errada. As mudanças constantes na legislação têm forte impacto sobre o valor dos imóveis. Em alguns casos o valor agregado da construção desaparece completamente e passa a ser mais rentável demolir.
O valor do terreno cresce e muda como resultado das alterações do zoneamento e de novas leis que permitem construir mais nos mesmos imóveis em que no passado não era possível, produzindo riqueza de forma quase instantânea, para uns e desvalorizando o património de outros.
Todas as alterações da lei que não são resultado de demandas transparentes e claramente identificadas, devem ser vistas com suspeição. A freqüência e o açodamento com que o zoneamento é mudado e a ausência total de estudos técnicos que embasem estas mudanças, escondem mais do que mostram. A omissão do poder publico, para defender e atender as demandas dos moradores que buscam manter e defender um modelo de cidade melhor e mais estável, servem para aumentar ainda mais a suspeição.
Por exemplo ao aprovar a mudança de zoneamento numa região tradicionalmente ocupada por residências unifamilaires, estaremos estimulando, que prédios sejam construídos junto a residências. Provocando a perda da privacidade, o sombreamento, a falta de insolação e de ventilação e o aumento do trafego no que até este momento era uma area residencial de baixo movimento. São os elementos mais evidentes deste processo de destruição de valor. Quem acabou de construir sua casa acreditando no zoneamento vigente, verá rapidamente depreciado o seu investimento e será forçado até a vender. Para quem fique, quedará o convívio com a sombra, o aumento do transito e a perda da qualidade de vida.
Como justificar estas mudanças repentinas que alteram de forma tão brutal o valor de terrenos e imóveis? A justificativa dos talibans do tijolo, são as mudanças constantes em nome de um chamado urbanismo dinâmico. Quanto mais rapidamente varia o valor do terreno, mais curto se torna o ciclo econômico e a própria vida da edificação. Em pouco tempo o valor de uma residência pode desaparecer completamente. Desde o ponto de vista econômico quando uma edificação é demolida antes da conclusão do seu ciclo de vida, existe uma perda de valor. Que deve ser absorvida pelo proprietário e na maioria dos casos e compartilhada com toda a sociedade. Que paga, na forma de perda de qualidade de vida, para que novas fortunas surjam e novos ciclos económicos se iniciem.
Quem ganha e quem perde, determina a transparência do processo e o jogo de interesses.Ganham uns poucos e perdemos todos, que vemos surgir uma cidade pior, com menor qualidade. A quem interessa uma cidade com mais terrenos baldios que áreas ocupadas? Uma cidade que derruba para aumentar o seu valor? Recentes dados da secretaria de habitação informam que mais de 9.000 imóveis estão vazios ou desocupados, em quanto esperam a valorização que as próximas mudanças na legislação produziram. Dados que por tanto não sustentam a necessidade deste modelo verticalizador e destruidor de valor. Um modelo concebido para beneficiar a poucos e socializar o prejuizo com todos.
Publicado no Jornal A Noticia
15 de julho de 2009
14 de julho de 2009
13 de julho de 2009
Sensibilidade, Criatividade e Inteligencia.
Não é comum encontrar trabalhos tão criativos.
Nada melhor que compartir com vocês.
12 de julho de 2009
Se voce pensou que ja tinha visto tudo....
11 de julho de 2009
Memoria
Rua São Luiz - Bairro América
No dia 28 de Março o presidente do IPPUJ me encaminhou este e-mail, que em função dos acontecimentos posteriores, tomo a liberdade de compartilhar com vocês.
Como as pessoas cada vez andam mais esquecediças inclusive o próprio prefeito tem dificuldade em lembrar o que disse na campanha eleitoral e normal que alguns dos seus assessores mais diretos, tenham também lapsos de memoria. Quem sabe para emular o chefe.
O e-mail fez parte de uma educada e cortes troca de mensagens fazendo referencia a Rua São Luiz e a possibilidade na época de autorizar a construção de um edifício de até 8 andares, numa rua que tem 4,60 metros de largura, o que até para uma criança de ensino fundamental, parece um contra senso. O que não tem sido obstáculo para que o IPPUJ tenha dado um parecer favorável a construção.
O presidente do IPPUJ deve ter tido um lapso de memoria. Ou não queria dizer o que escreveu, ou não lembra. Não seria ruim que ele lembrasse, caso contrario a sua credibilidade e confiabilidade, pode facilmente a um numero negativo equivalente a temperatura em graus centígrados no inverno artico.
O destaque é para ajudar na compreensão. O prédio em questão foi aprovado, sem nenhuma restrição, contrariamente ao afirmado pelo diretor Presidente do IPPUJ. Pode ser por tanto recomendável avaliar com cuidado e muita parcimónia, as afirmações que sejam feitas pelo presidente do Instituto, é inclusive melhor que não sejam tomadas seriamente, porque parece que acaba acontecendo o contrario do que afirma.
Luiz Alberto
10 de julho de 2009
Nucleos Setoriais - ACIJ (*)
Nucleos Setoriais um produto de exportação.
Ninguém poderia imaginar em 1991 que a projeto de cooperação entre as ACIs de Joinville, Blumenau e Brusque e a HWK – Câmara de Artes e Ofícios de Munique e Alta Baviera, adquiriria uma tal dimensão e repercussão, quase 20 anos depois.
Foi decisivo para o sucesso do projeto a participação das ACIs da região norte de Santa Catarina, que vislumbraram rapidamente a oportunidade que os Núcleos representavam para dinamizar as entidades empresariais de Santa Catarina, num primeiro momento, as do Brasil num segundo momento, com o apoio da CACB ( Confederação das Associações Comerciais e Industriais do Brasil) e do Sebrae. O desafio de transferir e consolidar o modelo catarinense em todo o pais permitiu que se desenvolvesse um modelo que agora esta sendo implantado em três continentes.
Agrupar empresários de um mesmo setor económico, não é uma novidade, fazê-lo com o apoio de um consultor e ainda inseridos numa associação empresarial, gerou resultados surpreendentes. A utilização de ferramentas de moderação e o desenvolvimento de objetivos comuns a todos, tem feito do modelo catarinense um produto de exportação, um modelo a ser transferido a outras instituições empresariais. Joinvillle, Blumenau, Brusque e cada uma das cidades que aderiram a este projeto são hoje nomes e referencias para empresários em países tão distantes como Sri Lanka ou Vietnam, tão próximos como Bolívia, Equador, Colômbia ou Peru, ou tão diferentes como Argélia.
A vinda de missões empresariais destes países a Santa Catarina, para conhecer a nossa realidade e poder conhecer “in loco” os núcleos, o trabalho dos consultores e o resultado do trabalho dos empresários, tem se convertido numa constante. Do mesmo modo que os empresários Argelinos que visitaram a região em final de 2007, ficaram impressionados com os resultados e hoje já implantaram mais de 140 núcleos que envolvem mais de 1300 empresários. Esperamos que os empresários da CAN (Comunidade Andina de Nações) que participam do projeto AL INVEST IV e que tem como objetivo a criação de 400 núcleos, nos 4 países da CAN, fiquem da mesma forma motivados a implantar este modelo de organização, que faz das Associações Empresariais, entidades mais abertas, democráticas e participativas. Permitem que as empresas que participam dos Núcleos sejam mais produtivas, mais competitivas e melhores.
O trabalho dos consultores catarinenses, para transmitir as experiências aqui desenvolvidas e os exemplos dos núcleos de Santa Catarina servem hoje de referencia para mais de 9.000 empresários, de 120 sectores produtivos, em 7 países. Numero que deve chegar a mais de 25.000 empresarios nos próximos três anos.
Fazer o Bem
O texto não precisa nenhum comentário adicional é irretocavel. Em quanto o governo federal distribui milhões a ONGs de amigos, aqui tratamos a mingua as entidades que de forma voluntária assumem com maior competência e menor custo labores e responsabilidades que deveriam ser publicas.
O governo municipal parece que também neste terreno tem escolhido o caminho errado. Se fosse tão facil resolver os problemas por decreto ou por licitação, este pais seria outro. Nem melhor nem pior, seria diferente.
9 de julho de 2009
Democracia a Jato.
Um interessante modelo de democracia a jato. Um modelo turbinado que lembra aquele processo atabalhoado do Planejamento estratégico feito na gestão anterior, ou as audiências publicas que transvestidas de participativas e democráticas só servem para fazer de conta. Para aprovar o que já foi decidido antes. Para criar a ilusão do dialogo e da participação.
8 de julho de 2009
Demorou muito
A noticia de que os carros da Câmara de Vereadores de Joinville, circulam sem identificação, demorou muito.
Ninguém deve se surpreender com a informação, a única surpresa pode ser só para os estultos, que ainda não identificaram corretamente o elevado padrão moral e ético que rege o nosso legislativo.
Tudo aquele teatro com a licitação para aluguel dos carros da Câmara, a transparência e a lisura, não passou de um ginhol, um teatro de fantoches.
A Câmara poderia, punindo os responsáveis, sinalizar com um mínimo de moralização e ética. algo que tem tido dificuldade em deixar transparecer e tem evitado fazer com avareza típica de um tio patinhas. Um estudo criterioso sinaliza que a possibilidade que isto possa acontecer é menor que a possibilidade que a cidade alcance 100 % de de saneamento básico instalado na próxima década.
Desta Câmara é melhor não esperar muita coisa boa, Pode até não ser por falta de vontade, é pura incapacidade mesmo. Tem se convertido numa satrapia, que vive de costas a população que deve representar. Não podemos deixar de destacar sua capacidade para simultaneamente ignorar o eleitor e descumprir a suas próprias leis e regulamentos.
Deve ser o Senado Federal fazendo escola. Pode ser que o presidente da Câmara tenha assinado atos secretos isentando os veículos da Câmara de circular com identificação. O que os citados veículos sejam utilizados em perigosas missões secretas, que exijam discrição e sigilo próprios aos nossos edis.
7 de julho de 2009
Um pouco de sujeira é bom (*)
Um pouco de sujeira é bom
Médicos e cientistas europeus descobriram o que o bom senso já preconizava, que o excesso de higiene esta nos matando.
Não podemos imaginar que a luz destas informações Joinville deixe de dar prioridade a implantação do saneamento básico. Reduzir as doenças originadas pela falta de higiene, pelas valas a céu aberto e pelo abandono,deve ser uma obsessão de todo administrador publico. O problema do excesso de higiene esta longe da maioria dos nossos bairros. Se por um lado não corremos o risco de contrair as doenças ligadas ao excesso de higiene, pelo outro estamos sujeitos a contrair outras que deveriam ter sido erradicadas faz anos.