As pessoas estão muito impacientes, esperando que já desde o primeiro momento a gestão Carlito, imporia um ritmo diferente. Se por um lado, é possível identificar uma forma diferente de trabalhar, também é verdade que algumas ações de maior impacto não tem acontecido ainda, o que tem deixado a uns e outros um pouco decepcionados, talvez por esperar demais.
Algumas das constatações dos primeiros instantes da gestão:
- Em geral as mesmas pessoas e equipes que trabalharam na gestão Tebaldi, estão sendo mantidos, nos mesmos postos e alguns ainda foram promovidos. Por tanto ficará difícil imaginar mudanças significativas.
- O processo de inicio de funcionamento da maquina, estão lentos, o que pode ser o resultado da demora em definir a equipe.
- Não houve o cancelamento do aumento absurdo do valor do Cartão Joinville
- Surpreende descobrir o poder quase total que o ex-secretário do Planejamento Antonio Poletini, detinha, sobre tudo e sobre todos.
- O período de ferias esta dando uma folga para que a equipe nova se entrose e comece de verdade a trabalhar.
- A forma como será tratado o aumento do transporte coletivo, servira de balizador, sobre o que devemos esperar da nova gestão.
- A Secretaria de Educação, que parecia mais redonda na gestão Tebaldi, esta dando ao vereador Marquinhos mais dor de cabeça do que ele tinha imaginado. Imaginem nas demais secretarias...
- É muito mais fácil ganhar a eleição que administrar Joinville, com uma coligação tão díspar.
- Ter um perfil mais académico, não é sempre garantia de bom desempenho, as vezes muito curriculum não vem acompanhado do mesmo desenvolvimento na hora de executar.
- Destacar o importante papel estratégico da Primeira Dama, Marinete Merss, que alias da um outro significado ao título de Primeira Dama
- Os joinvilenses precisam ser um pouco mais pacientes. Não se deve esperar nenhum resultado significativo a curto prazo.
Nas regionais
ResponderExcluirA definição dos gerentes das secretarias regionais trouxe pelo menos uma surpresa: a indicação de Mariângela Mira, filiada ao PV, para a Secretaria Regional do Fátima. No 2º turno, o PV rachou, mas oficialmente apoiou a candidatura de Darci de Matos (DEM). “O convite foi feito a uma funcionária de carreira e não ao partido”, explica a primeira-dama Marinete Merss, que coordena a nomeação do segundo e do terceiro escalões.
AN.PORTAL | Rosane Felthaus e Upiara Boschi
Interferências
A primeira-dama Marinete Merss não ocupa nenhum cargo na Prefeitura, mas participa de todas as reuniões convocadas pelo prefeito e de outras que ela promove e comanda. A sua desenvoltura, COM REQUINTES DE DOMÍNIO, já começa a incomodar colaboradores do marido Carlito Merss no primeiro escalão.
7 de janeiro de 2009. | N° 290 AN CANAL ABERTO | Cláudio Prisco
Quero discordar da sua opinião, escrita na segunda leitura da equipe, sobre o papel da Primeira dama.....isto não é cargo legal.
Se não é, não pode estar trabalhando na prefeitura, a não ser que exista uma lei de voluntariado aprovada na Cãmara..; e pelo que sei não tem......
Pra mim, continuamos no amadorismo!
Como diria Sir Theofanes of France no livro " Life´s Cases":
What's this Hans Higgins?
e este responderia:
I don´t know Sir!
I thing: the reign finished and began the matriarchy!
Se der errado as indicações, o prefeito culpa a "sua senhora"?.....
E quem paga o pato é a cidade?
Me perdoe, mas primeira dama é enfeite. Não foi eleita pra nada. Não é remunerada, portanto não PODE ter responsabilidades e nem ser responsabilizada.
( ai penso: será que teremos novo nome para disputar cargo legislativo?
Em ritmo de carnaval:
Olha os Amim aí gente!
Como diria o filósofo do Bucarein, Chico do Ernesto:
Tem tudo pra dar cáca!
Anselmo
Uma vez mais obrigado pelos seus comentarios, e uma vez mais acertou na mosca, ja tinha come´cado a rascunhar um texto, comentando o fato que o servico publico nao preve a figura do voluntario.
ResponderExcluirEscreverei um texto adequado aos seus comentarios.