As contas da quitanda que não fecham, são as contas da que hoje, provavelmente, é a maior empresa de Santa Catarina, com mais de 10.000 funcionários e impacto direto sobre as 500.000 almas da maior cidade do estado. A situação da forma que esta sendo colocada no noticiário transmite a imagem da maior confusão.
Se de fato não se sabe quanto dinheiro tem no caixa, ou quantas e quais são as contas a pagar e a receber, isto em qualquer boteco, independentemente do seu tamanho evidencia um descontrole, incompatível com os mais elementares princípios contábeis e administrativos.
Difícil imaginar que as contas de telefone possam ser cortadas por falta de pagamento ou que empenhos não estejam sendo pagos desde já faz alguns meses, a menos que também a chuva possa ser responsabilizada por estes temas.
Parece mais provável que o problema tenha sido ocasionado pela mudança intempestiva do sistema de informática. Neste caso, não deve ser difícil identificar, quem agiu irresponsavelmente ao deixar as escuras as contas da prefeitura. Não é possível imaginar que houve negligência no tratamento da migração do sistema de informática. O mais provável é , que a administração anterior, tratou de forma imprevidente e com incompetência superlativa um tema de vital importância para a cidade e caso se comprove, podem e devem ser responsabilizados os artífices da dita migração caolha e capenga.
A imprensa cita o valor de 40 milhões de restos a pagar? Parece muito.
ResponderExcluirO prefeito Tebaldi, não deixa nenhuma saudade.
Veja só como as coisas são interessantes. O arquiteto mor agora diretor executivo dos corredores do IPUJ, o tal Wladimir disse que o projeto do Eixão está pronto, já foi apresentado no Ministério das Cidades e que o problema é do Ministério, não da Prefeitura. Parece que estamos voltando no tempo. Ano passado na ACIJ o mesmo arquiteto afirmou que o projeto já estava em licitação e que as obras iriam começar até no final do ano. Rudo isto aos olhos do então e nada saudoso prefeito Tebaldi, acompanhado do bruxo Geovah e da sumidade em urbanismo do Murilo. Bom... pelo que vejo, foi uma tremenda lorota de tantas que els contaram para os nossos nobres empresários. OK, Então agora estão faltando 40 milhões, uma bagatela que poderia dar uma casa descente e boa para 1.000 famílias, ou 40.000 pessoas. Mas o Tebaldi disse antes de ontem que nunca governou no escuro. É verdade, a Miss e a Marlene dos ricos que o diga. Vai ter alguma frase que vai sair assim: Fui enganado pelos meus assessores, me disseram que estava tudo certo. Ceryo mesmo só para o Polentini, que fez um bocado de contrato milionário que só deu caca. Caca pra nós, cidadãos pagadores de impostos. Então vamos relembrar: as contas não fecham, as obras não acabaram, as praças foram abaandonadas, os parques não sairam, o eixõa é balela, o UFSC já afundou, o cartão Joinville aumentou, o sistema falhou, o ex-prefeito enricou eo o povo de f.....
ResponderExcluirAs informações publicadas no Jornal A Noticia, colocam a posição da empresa Aporte, esclarecendo que os problemas não são causados pelo sistema.
ResponderExcluirA empresa informa que os responsáveis na prefeitura pela implantação, foram informados do que precisaria ser feito e que até o momento nada tinha sido feito.
O circulo se estreita a cada dia