10 de agosto de 2009

Hay Gobierno? Donde esta?

Mais Estado


Falar de mais ou menos estado, perece nos levar a uma discussão ideológica sobre modelo de sociedade, sobre o papel do estado e principalmente sobre liberdade e democracia.


Porem a falta de estado, representada pela ausência contumaz dos serviços mínimos na maioria das situações quotidianas que envolvem o cidadão e a sociedade, representa um elevado custo social e deve ser encarado com seriedade por todos e cada um de nós.


A presença do estado, esta representada por uma sucessão de pequenas ações diárias e constantes que nos lembram de nossa vida em sociedade e da necessidade de princípios mínimos de ordem, respeito e cidadania. A ausência de faixas de pedestre na frente de escolas e locais públicos, a falta de sinaleiros em cruzamentos perigosos, que tenham ocasionado acidentes de transito ou atropelamentos. A falta de manutenção publica em parques, praças e passeios públicos.


A ausência de policiamento ostensivo em locais de aglomeração de publico, a invasão de flanelinhas e outros modelos autóctones de privatização de espaços públicos. O excesso de ruído, em horários de descanso, sem que as autoridades se façam presentes e tomem as providencias necessárias. A iluminação publica escassa ou inexistente em ruas e logradouros. A inexistência de placas indicadoras dos nomes das ruas e praças. São exemplos diários e constantes da falta de estado.


Quanto mais o estado se faça presente com os serviços e as ações que são a sua obrigação e responsabilidade, menos a sociedade ficará vulnerável aos efeitos nocivos da privatização feita pela marginalidade e o descumprimento da lei. A ausência do estado abre espaço para que outros segmentos, não sempre os adequados assumam o papel.

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