A Prefeitura Municipal promoveu uma serie de mudanças no transito da região central, a sinalização é feita por cavaletes de madeira, que alem de não apresentar nenhuma segurança, não dispõem de pintura refletiva, nem tem nenhum tipo de iluminação a noite. Representando por tanto um perigo para motoristas como para os pedestres. A falta de sinalização horizontal e vertical é uma constante na maioria das ruas da cidade, a falta de manutenção periódica, aumenta a insegurança. Um triste exemplo é o abandono em que seencontram as faixas de pedestres na frente das escolas publicas, uma administração organizada, pintaria as faixas no período de ferias, para que na volta as aulas os alunos e as suas familias encontrassem a maior segurança.
Recentemente, quando uma das arvores localizadas na beira rio, deslizou sobre o talude, os técnicos de transito da prefeitura, colocaram os mesmos cavaletes, no meio da rua, sem outro tipo de sinalização, sem placa vertical que indique a necessidade de reduzir a velocidade, que avise do perigo a frente, sem cones, em fim sem tomar as medidas de segurança necessárias, imprescindíveis e previstas no Codigo Brasileiro de Transito, que estabelece tamanhos, cores, materiais e distancias.
Parece que a prefeitura, esta com a sua omissão, propiciando que um acidente aconteça, esquecendo que ela pode ser responsabilizada pela sua ineficiência.
Mais grave ainda, quando o setor de transito da Conurb, encerrou o ano de 2007, com uma arrecadação de quase R$ 10.000.000, é isto mesmo quase 10 milhões de reais e não dispomos do mínimo de sinalização segura, adequada e na quantidade necessária, para sinalizar os pontos perigosos, os buracos que vicejam, ou as blitz feitas para aumentar ainda mais a polpuda arrecadação, Quem sabe este ano aumentamos também o valor arrecadados com as multas.
Acredito que investir mais e melhor na prevenção, na educação e na sinalização horizontal e vertical, propiciaria um retorno maior para o município e para o cidadão, que se sentiria tratado com respeito. Alem de contribuir a redução do numero de acidentes e da gravidade dos mesmos, Joinville não pode apostar no quanto pior, melhor.
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